Incidência AP Axial do Sacro.
Paciente em decúbito dorsal, com o PMS alinhado e centralizado com relação ao RC e o LCM, travesseiro sob a cabeça e membros superiores estendidos ao lado do corpo, e membros inferiores tendo um suporte sob o joelho para dar conforte e auxiliar no posicionamento.
Assegura que não haja rotação da pelve ou do tórax.
OBS:. O paciente deve urinar antes do exame. Além disso, é aconselhável que a
porção inferior do cólon esteja sem gases ou fezes.
RC: PPV Angulado a 15°
cefálico, para entrar no PMS no ponto médio da sínfise púbica e EIAS.
CHASSIS: 24x30 (10x12p) na longitudinal,
centralizado ao RC.
Boda Superior do chassis cerca de 1ª1e½P ou 3ª5cm acima do nível do ombro, 2cm
acima do acrômio para ser mais exato.
DFF: 100cm 1 metro (10p). C/BC
KV: ? mAs: ?
Respiração: Apneia
(prender respiração o paciente não pode engolir saliva durante a exposição).
Isso ajudará abaixar os ombros.
OBS. Aumentar a angulação do RC para 20°
cefálico nos pacientes com uma curvatura posterior aparentemente maior
ou com inclinação do sacro e da pelve.
O sacro feminino é geralmente mais curto e mais largo que o sacro masculino
(uma consideração na colimação rigorosa dos quatros lado). A radiografia pode
ser feita em decúbito ventral (ângulo de 15°caudal) caso seja necessário.
Critérios de Visualização: Uma
incidência em AP não-encurtada do sacro, articulação SI e junção de L5-S1.
Posição: A porção inferior do sacro deve estar
centralizada na abertura pélvica, indicando ausência de rotação da pelve. O correto
alinhamento do sacro e do RC mostra o sacro livre de encurtamento, e o púbis e
os forames sacrais não estão sobrepostos.
Exame solicitado: Para verificar Possíveis
fraturas do sacro.
Incidência AP Axial do Cóccix
Paciente em decúbito dorsal, com o PMS alinhado e centralizado com relação ao RC e o LCM, travesseiro sob a cabeça e membros superiores estendidos ao lado do corpo, e membros inferiores tendo um suporte sob o joelho para dar conforte e auxiliar no posicionamento.Assegura que não haja rotação da pelve ou do tórax.
OBS:. O paciente deve urinar antes do exame. Além disso, é aconselhável que a porção inferior do cólon esteja sem gases ou fezes.
RC: Angulado a 10° Caudal, para entrar 2p (5cm) acima da sínfise púbica e EIAS
OBS. Aumentar a angulação do RC para 15° cefálico nos pacientes com uma curvatura posterior aparentemente maior ou com inclinação do sacro e da pelve.
CHASSIS: 24x30 (10x12p) na longitudinal, centralizado ao RC, borda Superior do chassis cerca de 1ª1e½P ou 3ª5cm acima do nível do ombro, 2cm acima do acrômio para ser mais exato.
DFF: 100cm 1 metro (10p). C/BC
KV: ? mAs: ?
Respiração: Apneia (prender respiração o paciente não pode engolir saliva durante a exposição). Isso ajudará abaixar os ombros.
Obs.: O sacro feminino é geralmente mais curto e mais largo que o sacro masculino (uma consideração na colimação rigorosa dos quatros lado). A radiografia pode ser feita em decúbito ventral (ângulo de 10°caudal) caso seja necessário.
Critérios de Visualização: Cóccix
não-superposto sobre si mesmo e sem sobreposição da sínfise púbica.
Posição: O correto alinhamento do cóccix e do RC
demonstra o cóccix sem sobreposição e projetado superiormente ao púbis.
Segmentos coccígeos devem parecer abertos. Se não, eles podem estar fundidos.
Ou a angulação do RC pode necessitar de aumento (quanto maior a curvatura do
cóccix, maior a angulação necessário. O cóccix deve parecer equidistante das
paredes laterais da abertura pélvica, indicando ausência de rotação do
paciente.
Posição Lateral do Sacro e Cóccix
Paciente decúbito lateral tendo o PMS em perfil alinhado e
centralizado a LCM e RC, coloque um travesseiro para a cabeça.
Ou maõs abaixo
da cabeça com cotovelos juntos e fletidos a 90°
Posição: Flexione os joelhos, colocar um suporte sob a cintura e entre os
joelhos (lenções ou travesseiro) com isso a mobilidade para mexer com o
paciente é mais acessível.Alinhar o eixo longitudinal do sacro e do cóccix em relação ao RC e à LCM
Assegura-se de que a pelve e o corpo estão em posição lateral verdadeira.
RC: PPV direcionando ao
centro do filme sendo 3ª4P (8ª10cm) posterior à EIAS (centralização para o
sacro ou cóccix).
CHASSIS: 24x30 (10x12p) na longitudinal, centralizado
ao RC, borda Superior do chassis cerca de 1ª1e½P ou 3ª5cm acima do nível do
ombro, 2cm acima do acrômio para ser mais exato.
DFF: 100cm 1 metro (10p). C/BC
KV:? mAs: ?
Respiração: Apneia (prender respiração o paciente não pode
engolir saliva durante a exposição). Isso ajudará abaixar os ombros.
Obs.: em perfil sacro e o cóccix são comumente radiografados juntos. Mais em
incidências AP separadas são exigidas devido a diferentes angulações do RC,
diferente dos exames em perfil que podem ser feitas com uma exposição
centralizada para incluir tanto o sacro quanto o cóccix. Essa incidência é
recomendada para diminuir as doses gônadais
Critérios de Visualização: Vista lateral do
sacro, articulação L5-S1 e Cóccix.
Posição: Margens posteriores da pelve (incisuras
isquiáticas maiores e cabeças femorais) estão sobrepostas, indicando ausência
de rotação do paciente.
Exame solicitado para verificar: possíveis fraturas da região sacro-cóccix.
Posição AP axial: Articulação sacroilíacas.
Posicionar paciente em decúbito dorsal com os braços ao longo do corpo e a cabeça sobre o
travesseiro.• Girar o corpo em um ângulo oblíquo posterior de 25° a 30°, com o lado de interesse elevado (OPD
para articulação direita e OPE para articulação esquerda).
• Alinhar a articulação de interesse ao RC e à linha média da mesa e/ou ao RI.
• Usar um aparelho de medição de ângulo para garantir ângulos corretos e compatíveis nos dois
oblíquos.
• Colocar um apoio sob o quadril elevado e flexionar o joelho elevado.
Incidência PA axial alternativa: Caso o paciente não se posicione em decúbito dorsal, esta imagem pode ser obtida como uma
incidência PA com o paciente em decúbito ventral, usando uma angulação caudal de 30° a 35°. O RC
seria centralizado ao nível da L4 ou ligeiramente acima da crista ilíaca.
RC: PPV direcionando ao centro do filme sendo 3ª4P (8ª10cm) posterior à EIAS (centralização para o sacro ou cóccix).
Angular o RC em ângulo cefálico de 30° a 35° (geralmente, homens requerem um ângulo de 30° e
mulheres de 35°, com um aumento na curva lombossacral). CHASSIS: 24x30 (10x12p) na longitudinal, centralizado ao RC, borda Superior do chassis cerca de 1ª1e½P ou 3ª5cm acima do nível do ombro, 2cm acima do acrômio para ser mais exato.
DFF: 120cm 1 metro (10p). C/BC
KV:? mAs: ?
Respiração: Apneia (prender respiração o paciente não pode engolir saliva durante a exposição). Isso ajudará abaixar os ombros.
Obs.: em perfil sacro e o cóccix são comumente radiografados juntos. Mais em incidências AP separadas são exigidas devido a diferentes angulações do RC, diferente dos exames em perfil que podem ser feitas com uma exposição centralizada para incluir tanto o sacro quanto o cóccix. Essa incidência é recomendada para diminuir as doses gônadais
Critérios de Visualização: AA ausência de rotação é comprovada pelo processo espinhoso da L5 no centro do corpo vertebral e
aparência simétrica das asas bilaterais do sacro (com articulações SI igualmente distantes da linha
mediana vertebral). • Colimação da área de interesse
Exame solicitado para verificar: possíveis fraturas da região sacro-cóccix; inclusive fratura e luxação ou subluxação da SI.
• Alinhar a articulação de interesse ao RC e à linha média da mesa e/ou ao RI.
• Usar um aparelho de medição de ângulo para garantir ângulos corretos e compatíveis nos dois oblíquos.
• Colocar um apoio sob o quadril elevado e flexionar o joelho elevado.
Angular o RC em ângulo cefálico de 30° a 35° (geralmente, homens requerem um ângulo de 30° e mulheres de 35°, com um aumento na curva lombossacral).
DFF: 120cm 1 metro (10p). C/BC
KV:? mAs: ?
Respiração: Apneia (prender respiração o paciente não pode engolir saliva durante a exposição). Isso ajudará abaixar os ombros.
Obs.: em perfil sacro e o cóccix são comumente radiografados juntos. Mais em incidências AP separadas são exigidas devido a diferentes angulações do RC, diferente dos exames em perfil que podem ser feitas com uma exposição centralizada para incluir tanto o sacro quanto o cóccix. Essa incidência é recomendada para diminuir as doses gônadais
Exame solicitado para verificar: possíveis fraturas da região sacro-cóccix; inclusive fratura e luxação ou subluxação da SI.
CHASSIS: 24x30 (10x12p) na longitudinal, centralizado ao RC, borda Superior do chassis cerca de 1ª1e½P ou 3ª5cm acima do nível do ombro, 2cm acima do acrômio para ser mais exato.
DFF: 120cm 1 metro (10p). C/BC
KV:? mAs: ?
Respiração: Apneia (prender respiração o paciente não pode engolir saliva durante a exposição). Isso ajudará abaixar os ombros.
Obs.: em perfil sacro e o cóccix são comumente radiografados juntos. Mais em incidências AP separadas são exigidas devido a diferentes angulações do RC, diferente dos exames em perfil que podem ser feitas com uma exposição centralizada para incluir tanto o sacro quanto o cóccix. Essa incidência é recomendada para diminuir as doses gônadais
Critérios de Visualização: AA ausência de rotação é comprovada pelo processo espinhoso da L5 no centro do corpo vertebral e aparência simétrica das asas bilaterais do sacro (com articulações SI igualmente distantes da linha mediana vertebral). • Colimação da área de interesse
Exame solicitado para verificar: possíveis fraturas da região sacro-cóccix; inclusive fratura e luxação ou subluxação da SI.
DFF: 120cm 1 metro (10p). C/BC
KV:? mAs: ?
Respiração: Apneia (prender respiração o paciente não pode engolir saliva durante a exposição). Isso ajudará abaixar os ombros.
Obs.: em perfil sacro e o cóccix são comumente radiografados juntos. Mais em incidências AP separadas são exigidas devido a diferentes angulações do RC, diferente dos exames em perfil que podem ser feitas com uma exposição centralizada para incluir tanto o sacro quanto o cóccix. Essa incidência é recomendada para diminuir as doses gônadais
Critérios de Visualização: AA ausência de rotação é comprovada pelo processo espinhoso da L5 no centro do corpo vertebral e aparência simétrica das asas bilaterais do sacro (com articulações SI igualmente distantes da linha mediana vertebral). • Colimação da área de interesse
Exame solicitado para verificar: possíveis fraturas da região sacro-cóccix; inclusive fratura e luxação ou subluxação da SI.
Métodos para Escolioses.
Membros superiores estendido e afastado do corpo.
Posição: Alinhar o PMS ao RC/LCM/LCE.
Assegura-se que não haja rotação do tronco o da pelve.
(Escoliose pode resultar em torção e rotação das vértebras, tornando algumas
rotações inevitáveis)
Posicione a margem (borda) inferior do filme no mínimo de 1ª2 P(3ª5cm) abaixo
da crista ilíaca.
RC: PPV ou PPH incidindo no
centro do filme
Chassis: 35x43 (14x17P) na longitudinal ou 35x90
(17x36P) caso disponível.
DFF: 1 metro ou 1½ cm (40ª60P) C/BC. Posicione a
margem (borda) inferior do filme no mínimo de 1ª2 P(3ª5cm) abaixo da crista
ilíaca.
KV: ? mAs: ?
Respiração: Apneia (prender respiração o paciente
não pode engolir saliva durante a exposição). Isso ajudará abaixar os ombros.
Critérios
de visualização: Vertebras Torácicas e lombares,
aproximadamente a 2p(5cm) das cristas ilíacas.Posição: Vertebras torácicas e lombares são
demonstradas em uma incidência AP ou mais verdadeira possível: algumas rotação
da pelve ou tórax pode estar aparentemente visíveis, pois a escoliose
geralmente se acompanha de torção ou rotação das vértebras envolvidas tanto na
parte torácica ou lombar.
Exame
Solicitado: Para verificar o
grau e a gravidade da escoliose são mostrados, para verificar Espondilolitese (calcificação
com ossificação que é a formação de cristas ósseas entre vértebras levando ao
enrijecimento e à perda da mobilidade articular) e grau de cifose
( curvatura torácica exagerada ou anormal) ou lordose (Curvatura lombar côncava
normal ou curvatura lombar anormal ou exagerada)
Obs:. Uma rotina para escoliose frequentemente
inclui duas imagens AP ou PA feitas para comparação – uma ortostática e outra
em decúbito dorsal.
Perfil - Rotina para Escoliose Latero-Ortostático
Paciente em ortostática lateral com os braços elevados acima da cabeça, ou oscilante para frente da visão frontal segurando um suporte. (como no exame de tórax perfil).
O lado convexo da curva é posicionado contra o filme.
Posição: Situar a pelve e o tronco em uma posição lateral verdadeira conforme possível.
Alinhar o PMS em relação a LCE e RC.
A margem (borda) inferior do filme deve estar no mínimo de 1ª2P (3ª5cm) abaixo do nível da crista ilíacas
RC: PPH incidindo no centro do filme
Chassis: 35x43 (14x17P) na longitudinal ou 35x90
(17x36P) caso disponível.
DFF: 1 metro ou 1½ cm (40ª60P) C/BC. Posicione a
margem (borda) inferior do filme no mínimo de 1ª2 P(3ª5cm) abaixo da crista
ilíaca.
KV: ? mAs: ?
Respiração: Apneia
(prender respiração o paciente não pode engolir saliva durante a exposição).
Isso ajudará abaixar os ombros.
Critérios
de Visualização: Vértebras
lombares e torácicas são demonstradas em uma posição lateral.
Posição: Vertebras torácicas e lombares estão em
uma incidência lateral. Rotação da pelve ou do tórax pode ser visualizado
devido a possível escoliose geralmente acompanhada por torção ou rotação das
vertebras envolvidas.
Exame Solicitado: Para verificar
Espondilolitese (calcificação com ossificação que é a formação de cristas
ósseas entre vértebras levando ao enrijecimento e à perda da mobilidade
articular) e grau de cifose ( curvatura torácica exagerada ou anormal) ou lordose (Curvatura lombar côncava
normal ou curvatura lombar anormal ou exagerada).
Incidência PA (AP) - Método de Ferguson: Série para Escoliose
Paciente em ortostático ou deitado em AP ou PA, com os
braços ao lado do corpo.
Posição: Alinhar o PMS ao RC e à linha média da
mesa/grade.
Assegura-se de que não haja rotação do tronco ou da pelve, se possível. Situar
o limite inferior do filme a 1ª2P (3ª5cm) abaixo da crista ilíaca.
Tendo a posição da pelve como uma escora, peça para o paciente para inclinar-se
lateralmente (flexão lateral) o quadril se possível para cada lado. Se deitado
mova a pernas para alcançar a flexão lateram máxima.
Com uns dos pés pisar em uma base para elevar uns dos lado e maneira que altere
a posição do PMS para um eixo maior de um lado (fazer o exame tanto do lado
esquerdo como do lado direito)
RC: PPV / PPH direcionando ao
ponto médio do filme
Chassis: 35x43 (14X17P) ou 35x93 (14X36p)
Longitudinal
DFF: 40ª60p (100ª150cm ou 1a1½ metro) C/BC
KV: ? mAs: ?
Respiração: Apneia
(prender respiração o paciente não pode engolir saliva durante a exposição).
Isso ajudará abaixar os ombros.
Critérios de Visualização: todas
as vertebras torácicas e lombares devem ser demonstradas. No mínimo 1º (2,5Cm)
das cristas ilíacas devem ser incluídos na imagem.
Posição: Vértebras torácicas e lombares devem
ser visualizadas em uma incidência PA ou AP o mais verdadeira possível.
Exame solicitado: Para verificar possível
escoliose no caso ajuda a diferenciar a curva deformante (primaria) da curva
compensatória.
Duas imagens obtidas – Uma padrão ortostática AP ou PA e uma com o pé ou
quadril elevado no lado convexo curva elevada.
Incidência AP (PA) - Inclinação para Esquerda e Direita: Série para escoliose
Paciente em decúbito dorsal ou em ortostático com o PSM
alinhado e centralizado
ao RC e LCM-LCE.
Assegurar-se que não haja rotação do tronco ou da pelve, se possível.
Situar a borda inferior do filme a 1ª2 Polegadas (3ª5cm) abaixo da crista
ilíaca.
A pelve deve ser usada como uma escora, peça para o cliente para inclinar-se
lateralmente (flexão lateral) o quanto for possível para cada lado.
Se deitado, mova a parte superior do tronco e as pernas para alcançar flexão
lateral máxima.
Repita o posicionamento para o lado oposto (deve ser realizado dois exames para
rotina caso seja pedido o exame).
RC:
PPV / PPH direcionando ao ponto médio do filme
Chassis: 35x43 (14X17P) ou 35x93 (14x36p)
Longitudinal
DFF: 40ª60p (100ª150cm)
C/BC.
KV: ? mAs: ?
Respiração: Apneia
(prender respiração o paciente não pode engolir saliva durante a exposição).
Isso ajudará abaixar os ombros.
OBS.: A
pelve deve permanecer o mais imóvel possível durante o posicionamento. A pelve
age como uma escora (ponto eixo) durante as mudanças de posição.
A Radiografia podem ser feitas como incidências PA se feitas na posição
ortostática, para reduzir significativamente a exposição dos órgãos
radiossensíveis.
Estruturas mostradas: Uma incidência AP/PA da coluna torácica e lombar
com o paciente em posição laterais fletidas; mínimo de 1p (2,5cm) visível das
cristas ilíaca as na imagem
Posição: Vertebras torácicas e lombares devem
ser demonstradas em flexão lateral (inclinação para esquerda e para direita).
Rotação da Pelve e Tórax pode ser visível na imagem, pois escoliose
frequentemente é acompanhada por rotação das vértebras envolvidas.
Exame Solicitado: Para verificar o aspecto de
movimento da coluna vertebral é avaliado para possíveis desvios de vertebras e
assim acusando possíveis lordoses e escoliose.
Incidência em perfil - Hiperextensão e Hiperflexão: Série fusão da coluna.
Paciente em perfil deitado sobre a LCM com o travesseiro
para a cabeça e suporte entre os joelhos.
Posicionar a borda inferior do filme 1ª2P (3ª5cm) abaixo da crista ilíaca.
Posição: Alinhar o plano coronal médio à linha
média da grade.
Hiperflexão: Usando
a pelve como uma estaca, peça ao paciente para assumir a posição fetal (inclinar
para frente) e puxar as pernas para cima o quanto for possível.
Hiperextensão:
Usando a pelve como um ponto de apoio, peça ao paciente para mover o
tronco e as pernas posteriormente o quanto for possível para hiperestender o
eixo longitudinal do corpo. Assegurar-se de que não haja rotação do tórax ou da
pelve.
RC: PPV incidindo ao centro
do filme. Centralizar o RC em relação ao local de fusão, se conhecido ou
relação ao RC tendo o mesmo centralizado a 5cm acima da crista ilíaca.
CHASSIS: 30X40 ou 35X43 (14x17P), longitudinal,
centralizado ao RC.
Boda Superior do chassis cerca de 1ª1e½P ou 3ª5cm acima do nível do ombro, 2cm
acima do acrômio para ser mais exato.
DFF: 1,20 metro, C/BC
KV: ? mAs: ?
Respiração: Apneia
(prender respiração o paciente não pode engolir saliva durante a exposição).
Isso ajudará abaixar os ombros.
Obs:. A radiografia também
pode ser feita com o paciente em pé e ereto ou sentado em um tamborete,
primeiro inclinando-se para a frente o quanto possível, segurando as pernas do
tamborete e então inclinando-se para trás o quanto possível, segurando a parte
de trás do tamborete para manter-se na posição.
A pelve deve permanecer o mais imóvel possível durante o posicionamento. A
pelve age como um ponto de apoio (ponto de articulação ou eixo) durante as
mudanças de posição.
Critérios de Visualização: Uma vista lateral das
vértebras lombares em Hiperflexão e
Hiperextensão.
Posição: Posição lateral verdadeira do paciente
é indicada pela sobreposição dos corpos vertebrais posteriores.
Exame solicitado: para avaliar mobilidade em um
local de fusão vertebral.
Duas imagens são obtidas com o paciente na posição lateral (uma em Hiperflexão e
a outra em Hiperextensão)
Posição Inclinadas para a direita e para a esquerda são também geralmente parte
de uma rotina para fusão vertebral e são as mesmas feitas nas rotinas para
escoliose.
PA (AP): Rotina para escoliose.
Posição: Paciente em posição ereta (em pé) PA, ou decúbito dorsal deitado sobre a LCM com os braços ao longo do corpo, distribuindo o peso sobre cada pé igualmente na posição vertical.
Alinha o PMS com o RC e LCM.
Garanta a ausência de rotação do tórax e pelve, se possível. A escoliose pode resultar em torção e rotação das vértebras, fazendo com que certo movimento seja inevitável.
Posicionar margem inferior do RI (RC), no mínimo, 3 a 5 cm abaixo da crista ilíaca.
RC: PPH (em pé) ou PPV (deitado) incidindo ao centro
do filme.
CHASSIS: 35X43 (14x17P), longitudinal ou 35X90 pacientes mais altos
centralizado ao RC.
Boda inferior do chassis no mínimo, 3 a 5 cm abaixo da crista ilíaca.
DFF: 1 metro, C/BC
KV: ? mAs: ?
Respiração: Apneia
(prender respiração o paciente).
Obs:. Uma incidência PA é mais recomendada que a AP, por causa da redução significativa da dose em área sensível a radiação tais como seios e glândula tireoide. Estudos demonstraram que essas incidência resulta em redução de, aproximadamente 90% da dosagem nos seios.
A escoliose geralmente requer repetições de exames durante varios anos para pacientes pediátricos, com ênfase na necessidade de proteção apropriada.
Critérios de Visualização: Uma Vértebras torácicas e lombares, incluindo 3 a 5 cm das cristas ilíacas.
Posição: Posição lateral verdadeira do paciente
é indicada pela sobreposição dos corpos vertebrais posteriores.
Exame solicitado: para determinar o grau de severidade da escoliose.
Frequentemente inclui AP ou PA, para fins de comparação, uma ereta e outra em decúbito.
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