quarta-feira, 28 de outubro de 2020












Incidência AP Axial do Sacro.

Paciente em decúbito dorsal, com o PMS alinhado e centralizado com relação ao RC e o LCM, travesseiro sob a cabeça e membros superiores estendidos ao lado do corpo, e membros inferiores tendo um suporte sob o joelho para dar conforte e auxiliar no posicionamento.

Assegura que não haja rotação da pelve ou do tórax.
OBS:. O paciente deve urinar antes do exame. Além disso, é aconselhável que a porção inferior do cólon esteja sem gases ou fezes.

RC: PPV Angulado a 15° cefálico, para entrar no PMS no ponto médio da sínfise púbica e EIAS.
CHASSIS: 24x30 (10x12p) na longitudinal, centralizado ao RC.
Boda Superior do chassis cerca de 1ª1e½P ou 3ª5cm acima do nível do ombro, 2cm acima do acrômio para ser mais exato.  
DFF: 100cm 1 metro (10p). C/BC
KV: ? mAs: ?
Respiração:  Apneia (prender respiração o paciente não pode engolir saliva durante a exposição). Isso ajudará abaixar os ombros.
OBS. Aumentar a angulação do RC para 20°  cefálico nos pacientes com uma curvatura posterior aparentemente maior ou com inclinação do sacro e da pelve.
O sacro feminino é geralmente mais curto e mais largo que o sacro masculino (uma consideração na colimação rigorosa dos quatros lado). A radiografia pode ser feita em decúbito ventral (ângulo de 15°caudal) caso seja necessário.

Critérios de Visualização: Uma incidência em AP não-encurtada do sacro, articulação SI e junção de L5-S1.
Posição: A porção inferior do sacro deve estar centralizada na abertura pélvica, indicando ausência de rotação da pelve. O correto alinhamento do sacro e do RC mostra o sacro livre de encurtamento, e o púbis e os forames sacrais não estão sobrepostos.
Exame solicitado: Para verificar Possíveis fraturas do sacro.



Incidência AP Axial do Cóccix

Paciente em decúbito dorsal, com o PMS alinhado e centralizado com relação ao RC e o LCM, travesseiro sob a cabeça e membros superiores estendidos ao lado do corpo, e membros inferiores tendo um suporte sob o joelho para dar conforte e auxiliar no posicionamento.
Assegura que não haja rotação da pelve ou do tórax.
OBS:. O paciente deve urinar antes do exame. Além disso, é aconselhável que a porção inferior do cólon esteja sem gases ou fezes.

RC:
Angulado a 10° Caudal, para entrar 2p (5cm) acima da sínfise púbica e EIAS
OBS. Aumentar a angulação do RC para 15° cefálico nos pacientes com uma curvatura posterior aparentemente maior ou com inclinação do sacro e da pelve.
CHASSIS: 24x30 (10x12p) na longitudinal, centralizado ao RC, borda Superior do chassis cerca de 1ª1e½P ou 3ª5cm acima do nível do ombro, 2cm acima do acrômio para ser mais exato.
DFF: 100cm 1 metro (10p). C/BC
KV: ? mAs: ?
Respiração:  Apneia (prender respiração o paciente não pode engolir saliva durante a exposição). Isso ajudará abaixar os ombros.
Obs.: O sacro feminino é geralmente mais curto e mais largo que o sacro masculino (uma consideração na colimação rigorosa dos quatros lado). A radiografia pode ser feita em decúbito ventral (ângulo de 10°caudal) caso seja necessário.

Critérios de Visualização: Cóccix não-superposto sobre si mesmo e sem sobreposição da sínfise púbica.
Posição: O correto alinhamento do cóccix e do RC demonstra o cóccix sem sobreposição e projetado superiormente ao púbis. Segmentos coccígeos devem parecer abertos. Se não, eles podem estar fundidos. Ou a angulação do RC pode necessitar de aumento (quanto maior a curvatura do cóccix, maior a angulação necessário. O cóccix deve parecer equidistante das paredes laterais da abertura pélvica, indicando ausência de rotação do paciente.









Posição Lateral do Sacro e Cóccix

Paciente decúbito lateral tendo o PMS em perfil alinhado e centralizado a LCM e RC, coloque um travesseiro para a cabeça.
Ou maõs abaixo da cabeça com cotovelos juntos e fletidos a 90°

Posição: Flexione os joelhos, colocar um suporte sob a cintura e entre os joelhos (lenções ou travesseiro) com isso a mobilidade para mexer com o paciente é mais acessível.
Alinhar o eixo longitudinal do sacro e do cóccix em relação ao RC e à LCM
Assegura-se de que a pelve e o corpo estão em posição lateral verdadeira.

RC: PPV direcionando ao centro do filme sendo 3ª4P (8ª10cm) posterior à EIAS (centralização para o sacro ou cóccix).
CHASSIS: 24x30 (10x12p) na longitudinal, centralizado ao RC, borda Superior do chassis cerca de 1ª1e½P ou 3ª5cm acima do nível do ombro, 2cm acima do acrômio para ser mais exato.  
DFF: 100cm 1 metro (10p). C/BC
KV:? mAs: ?
Respiração:  Apneia (prender respiração o paciente não pode engolir saliva durante a exposição). Isso ajudará abaixar os ombros.
Obs.: em perfil sacro e o cóccix são comumente radiografados juntos. Mais em incidências AP separadas são exigidas devido a diferentes angulações do RC, diferente dos exames em perfil que podem ser feitas com uma exposição centralizada para incluir tanto o sacro quanto o cóccix. Essa incidência é recomendada para diminuir as doses gônadais

Critérios de Visualização: Vista lateral do sacro, articulação L5-S1 e Cóccix.
Posição: Margens posteriores da pelve (incisuras isquiáticas maiores e cabeças femorais) estão sobrepostas, indicando ausência de rotação do paciente.
Exame solicitado para verificar: possíveis fraturas da região sacro-cóccix.


































Posição AP axial: Articulação sacroilíacas.

Posicionar paciente em decúbito dorsal com os braços ao longo do corpo e a cabeça sobre o travesseiro.
• Girar o corpo em um ângulo oblíquo posterior de 25° a 30°, com o lado de interesse elevado (OPD para articulação direita e OPE para articulação esquerda).
• Alinhar a articulação de interesse ao RC e à linha média da mesa e/ou ao RI.
• Usar um aparelho de medição de ângulo para garantir ângulos corretos e compatíveis nos dois oblíquos.
• Colocar um apoio sob o quadril elevado e flexionar o joelho elevado.

Incidência PA axial alternativa: Caso o paciente não se posicione em decúbito dorsal, esta imagem pode ser obtida como uma incidência PA com o paciente em decúbito ventral, usando uma angulação caudal de 30° a 35°. O RC seria centralizado ao nível da L4 ou ligeiramente acima da crista ilíaca.

RC: PPV direcionando ao centro do filme sendo 3ª4P (8ª10cm) posterior à EIAS (centralização para o sacro ou cóccix).
Angular o RC em ângulo cefálico de 30° a 35° (geralmente, homens requerem um ângulo de 30° e mulheres de 35°, com um aumento na curva lombossacral). 

CHASSIS: 24x30 (10x12p) na longitudinal, centralizado ao RC, borda Superior do chassis cerca de 1ª1e½P ou 3ª5cm acima do nível do ombro, 2cm acima do acrômio para ser mais exato.  
DFF: 120cm 1 metro (10p). C/BC
KV:mAs: ?
Respiração:  Apneia (prender respiração o paciente não pode engolir saliva durante a exposição). Isso ajudará abaixar os ombros.
Obs.: em perfil sacro e o cóccix são comumente radiografados juntos. Mais em incidências AP separadas são exigidas devido a diferentes angulações do RC, diferente dos exames em perfil que podem ser feitas com uma exposição centralizada para incluir tanto o sacro quanto o cóccix. Essa incidência é recomendada para diminuir as doses gônadais

Critérios de Visualização: AA ausência de rotação é comprovada pelo processo espinhoso da L5 no centro do corpo vertebral e aparência simétrica das asas bilaterais do sacro (com articulações SI igualmente distantes da linha mediana vertebral). • Colimação da área de interesse
Exame solicitado para verificar: possíveis fraturas da região sacro-cóccix;  inclusive fratura e luxação ou subluxação da SI.






























Incidência oblíqua posteriores (OPD e OPE)
Angular o RC em ângulo cefálico de 30° a 35° (geralmente, homens requerem um ângulo de 30° e mulheres de 35°, com um aumento na curva lombossacral). 

CHASSIS: 24x30 (10x12p) na longitudinal, centralizado ao RC, borda Superior do chassis cerca de 1ª1e½P ou 3ª5cm acima do nível do ombro, 2cm acima do acrômio para ser mais exato.  
DFF: 120cm 1 metro (10p). C/BC
KV:mAs: ?

Respiração:  Apneia (prender respiração o paciente não pode engolir saliva durante a exposição). Isso ajudará abaixar os ombros.
Obs.: em perfil sacro e o cóccix são comumente radiografados juntos. Mais em incidências AP separadas são exigidas devido a diferentes angulações do RC, diferente dos exames em perfil que podem ser feitas com uma exposição centralizada para incluir tanto o sacro quanto o cóccix. Essa incidência é recomendada para diminuir as doses gônadais
Critérios de Visualização: AA ausência de rotação é comprovada pelo processo espinhoso da L5 no centro do corpo vertebral e aparência simétrica das asas bilaterais do sacro (com articulações SI igualmente distantes da linha mediana vertebral). • Colimação da área de interesse
Exame solicitado para verificar: possíveis fraturas da região sacro-cóccix;  inclusive fratura e luxação ou subluxação da SI.


Métodos para Escolioses.

  





AP(PA) - Rotina para escoliose

Paciente em AP-PA ortostático ou decúbito dorsal, tendo o PMS paralelo e bem alinhado com relação a LCM/ LCE com o peso do mesmo bem distribuído.

Membros superiores estendido e afastado do corpo.
Posição: Alinhar o PMS ao RC/LCM/LCE. Assegura-se que não haja rotação do tronco o da pelve.
(Escoliose pode resultar em torção e rotação das vértebras, tornando algumas rotações inevitáveis)
Posicione a margem (borda) inferior do filme no mínimo de 1ª2 P(3ª5cm) abaixo da crista ilíaca.

RC: PPV ou PPH incidindo no centro do filme
Chassis: 35x43 (14x17P) na longitudinal ou 35x90 (17x36P) caso disponível.
DFF: 1 metro ou 1½ cm (40ª60P) C/BC. Posicione a margem (borda) inferior do filme no mínimo de 1ª2 P(3ª5cm) abaixo da crista ilíaca.
KV: ? mAs: ?
Respiração:  Apneia (prender respiração o paciente não pode engolir saliva durante a exposição). Isso ajudará abaixar os ombros.

Critérios de  visualização: Vertebras Torácicas e lombares, aproximadamente a 2p(5cm) das cristas ilíacas.Posição: Vertebras torácicas e lombares são demonstradas em uma incidência AP ou mais verdadeira possível: algumas rotação da pelve ou tórax pode estar aparentemente visíveis, pois a escoliose geralmente se acompanha de torção ou rotação das vértebras envolvidas tanto na parte torácica ou lombar.
Exame Solicitado: Para verificar o grau e a gravidade da escoliose são mostrados, para verificar Espondilolitese (calcificação com ossificação que é a formação de cristas ósseas entre vértebras levando ao enrijecimento e à perda da mobilidade articular) e grau de cifose 
( curvatura torácica exagerada ou anormal) ou lordose (Curvatura lombar côncava normal ou curvatura lombar anormal ou exagerada) 
Obs:. Uma rotina para escoliose frequentemente inclui duas imagens AP ou PA feitas para comparação – uma ortostática e outra em decúbito dorsal.
















Perfil  - Rotina para Escoliose Latero-Ortostático


Paciente em ortostática lateral com os braços elevados acima da cabeça, ou oscilante para frente da visão frontal segurando um suporte. (como no exame de tórax perfil).
O lado convexo da curva é posicionado contra o filme.
Posição: Situar a pelve e o tronco em uma posição lateral verdadeira conforme possível.

Alinhar o PMS em relação a LCE e RC.
A margem (borda) inferior do filme deve estar no mínimo de 1ª2P  (3ª5cm) abaixo do nível da crista ilíacas

RC: PPH incidindo no centro do filme
Chassis: 35x43 (14x17P) na longitudinal ou 35x90 (17x36P) caso disponível.
DFF: 1 metro ou 1½ cm (40ª60P) C/BC. Posicione a margem (borda) inferior do filme no mínimo de 1ª2 P(3ª5cm) abaixo da crista ilíaca.
KV: ? mAs: ?
Respiração:  Apneia (prender respiração o paciente não pode engolir saliva durante a exposição). Isso ajudará abaixar os ombros.

Critérios de Visualização: Vértebras lombares e torácicas são demonstradas em uma posição lateral.
Posição: Vertebras torácicas e lombares estão em uma incidência lateral. Rotação da pelve ou do tórax pode ser visualizado devido a possível escoliose geralmente acompanhada por torção ou rotação das vertebras envolvidas.
Exame Solicitado: Para verificar Espondilolitese (calcificação com ossificação que é a formação de cristas ósseas entre vértebras levando ao enrijecimento e à perda da mobilidade articular) e grau de cifose ( curvatura torácica exagerada ou anormal) ou lordose (Curvatura lombar côncava normal ou curvatura lombar anormal ou exagerada).





















Incidência PA (AP) - Método de Ferguson: Série para Escoliose


Paciente em ortostático ou deitado em AP ou PA, com os braços ao lado do corpo.
Posição: Alinhar o PMS ao RC e à linha média da mesa/grade.
Assegura-se de que não haja rotação do tronco ou da pelve, se possível. Situar o limite inferior do filme a 1ª2P (3ª5cm) abaixo da crista ilíaca.
Tendo a posição da pelve como uma escora, peça para o paciente para inclinar-se lateralmente (flexão lateral) o quadril se possível para cada lado. Se deitado mova a pernas para alcançar a flexão lateram máxima.
Com uns dos pés pisar em uma base para elevar uns dos lado e maneira que altere a posição do PMS para um eixo maior de um lado (fazer o exame tanto do lado esquerdo como do lado direito)

RC: PPV / PPH direcionando ao ponto médio do filme
Chassis: 35x43 (14X17P) ou 35x93 (14X36p) Longitudinal
DFF: 40ª60p (100ª150cm ou 1a1½ metro)  C/BC
KV: ? mAs: ?
Respiração:  Apneia (prender respiração o paciente não pode engolir saliva durante a exposição). Isso ajudará abaixar os ombros.

Critérios de Visualização: todas as vertebras torácicas e lombares devem ser demonstradas. No mínimo 1º (2,5Cm) das cristas ilíacas devem ser incluídos na imagem.
Posição: Vértebras torácicas e lombares devem ser visualizadas em uma incidência PA ou AP o mais verdadeira possível.
Exame solicitado: Para verificar possível escoliose no caso ajuda a diferenciar a curva deformante (primaria) da curva compensatória.
Duas imagens obtidas – Uma padrão ortostática AP ou PA e uma com o pé ou quadril elevado no lado convexo curva elevada.















Incidência AP (PA) - Inclinação para Esquerda e Direita: Série para escoliose

Paciente em decúbito dorsal ou em ortostático com o PSM alinhado e centralizado
ao RC e LCM-LCE.
Assegurar-se que não haja rotação do tronco ou da pelve, se possível.
Situar a borda inferior do filme a 1ª2 Polegadas (3ª5cm) abaixo da crista ilíaca.
A pelve deve ser usada como uma escora, peça para o cliente para inclinar-se lateralmente (flexão lateral) o quanto for possível para cada lado.
Se deitado, mova a parte superior do tronco e as pernas para alcançar flexão lateral máxima.
Repita o posicionamento para o lado oposto (deve ser realizado dois exames para rotina caso seja pedido o exame).

RC:  PPV / PPH direcionando ao ponto médio do filme
Chassis: 35x43 (14X17P) ou 35x93 (14x36p) Longitudinal
DFF: 40ª60p (100ª150cm)  C/BC.
KV: ? mAs: ?
Respiração:  Apneia (prender respiração o paciente não pode engolir saliva durante a exposição). Isso ajudará abaixar os ombros.
OBS.:  A pelve deve permanecer o mais imóvel possível durante o posicionamento. A pelve age como uma escora (ponto eixo) durante as mudanças de posição.
A Radiografia podem ser feitas como incidências PA se feitas na posição ortostática, para reduzir significativamente a exposição dos órgãos radiossensíveis. 

Estruturas mostradas:
Uma incidência AP/PA da coluna torácica e lombar com o paciente em posição laterais fletidas; mínimo de 1p (2,5cm) visível das cristas ilíaca as na imagem
Posição: Vertebras torácicas e lombares devem ser demonstradas em flexão lateral (inclinação para esquerda e para direita). Rotação da Pelve e Tórax pode ser visível na imagem, pois escoliose frequentemente é acompanhada por rotação das vértebras envolvidas.
Exame Solicitado: Para verificar o aspecto de movimento da coluna vertebral é avaliado para possíveis desvios de vertebras e assim acusando possíveis lordoses e escoliose.















Incidência em perfil - Hiperextensão e Hiperflexão: Série fusão da coluna.

Paciente em perfil deitado sobre a LCM com o travesseiro para a cabeça e suporte entre os joelhos.
Posicionar a borda inferior do filme 1ª2P (3ª5cm) abaixo da crista ilíaca.
Posição: Alinhar o plano coronal médio à linha média da grade.

Hiperflexão:  Usando a pelve como uma estaca, peça ao paciente para assumir a posição fetal (inclinar para frente) e puxar as pernas para cima o quanto for possível.
Hiperextensão:  Usando a pelve como um ponto de apoio, peça ao paciente para mover o tronco e as pernas posteriormente o quanto for possível para hiperestender o eixo longitudinal do corpo. Assegurar-se de que não haja rotação do tórax ou da pelve.

RC: PPV incidindo ao centro do filme. Centralizar o RC em relação ao local de fusão, se conhecido ou relação ao RC tendo o mesmo centralizado a 5cm acima da crista ilíaca.
CHASSIS: 30X40 ou 35X43 (14x17P), longitudinal, centralizado ao RC.
Boda Superior do chassis cerca de 1ª1e½P ou 3ª5cm acima do nível do ombro, 2cm acima do acrômio para ser mais exato.  
DFF: 1,20 metro, C/BC
KV: ? mAs: ?
Respiração:  Apneia (prender respiração o paciente não pode engolir saliva durante a exposição). Isso ajudará abaixar os ombros.

Obs:. A radiografia também pode ser feita com o paciente em pé e ereto ou sentado em um tamborete, primeiro inclinando-se para a frente o quanto possível, segurando as pernas do tamborete e então inclinando-se para trás o quanto possível, segurando a parte de trás do tamborete para manter-se na posição.
A pelve deve permanecer o mais imóvel possível durante o posicionamento. A pelve age como um ponto de apoio (ponto de articulação ou eixo) durante as mudanças de posição.
Critérios de Visualização: Uma vista lateral das vértebras lombares em Hiperflexão  e Hiperextensão.
Posição: Posição lateral verdadeira do paciente é indicada pela sobreposição dos corpos vertebrais posteriores.
Exame solicitado: para avaliar mobilidade em um local de fusão vertebral.
Duas imagens são obtidas com o paciente na posição lateral (uma em Hiperflexão e a outra em Hiperextensão)
Posição Inclinadas para a direita e para a esquerda são também geralmente parte de uma rotina para fusão vertebral e são as mesmas feitas nas rotinas para escoliose.





























PA (AP): Rotina para escoliose.

Posição: Paciente em posição ereta (em pé) PA, ou decúbito dorsal deitado sobre a LCM com os braços ao longo do corpo, distribuindo o peso sobre cada pé igualmente na posição vertical.
Alinha o PMS com o RC e LCM.
Garanta a ausência de rotação do tórax e pelve, se possível. A escoliose pode resultar em torção e rotação das vértebras, fazendo com que certo movimento seja inevitável.
Posicionar margem inferior do RI (RC), no mínimo, 3 a 5 cm abaixo da crista ilíaca.

RC: PPH (em pé) ou PPV (deitado) incidindo ao centro do filme.
CHASSIS:  35X43 (14x17P), longitudinal ou 35X90 pacientes mais altos centralizado ao RC.
Boda inferior do chassis
no mínimo, 3 a 5 cm abaixo da crista ilíaca.
DFF: 1 metro, C/BC
KV: ? mAs: ?
Respiração:  Apneia (prender respiração o paciente).

Obs:. Uma incidência PA é mais recomendada que a AP, por causa da redução significativa da dose em área sensível a radiação tais como seios e glândula tireoide. Estudos demonstraram que essas incidência resulta em redução de, aproximadamente 90% da dosagem nos seios.
A escoliose geralmente requer repetições de exames durante varios anos para pacientes pediátricos, com ênfase na necessidade de proteção apropriada.
Critérios de Visualização: Uma Vértebras torácicas e lombares, incluindo 3 a 5 cm das cristas ilíacas.
Posição: Posição lateral verdadeira do paciente é indicada pela sobreposição dos corpos vertebrais posteriores.
Exame solicitado: para determinar o grau de severidade da escoliose.
Frequentemente inclui AP ou PA, para fins de comparação, uma ereta e outra em decúbito.



 



















Nenhum comentário:

Postar um comentário