Incidência
AP da Coluna Torácica
Paciente em decúbito dorsal ou em
ortostático alinhado e centralizado na LCE e LCM. Braços ao lado do corpo
(forneça travesseiro para a cabeça)
Alinhe o PMS ao RC e a LCM flexione o joelhos
e quadris para reduzir a curvatura torácica. (apenas em DD) assegura-se de que
não há rotação da pelve ou tórax.
RC: PPV/PPH incidindo ao nível da T7 (que
está a 3ª4P (8ª10cm) abaixo da incisura jugular, ou a 1ª2P (3ª5cm) abaixo do
ângulo esternal (a
centralização é similar àquela usada com AP de Tórax), facilitando a
localização.
CHASSIS: 30X40
ou 35X43 (14x17P)longitudinal, centralizado ao RC.
Boda Superior do chassis cerca de 1ª1e½P
ou 3ª5cm acima do nível do ombro.
2cm acima do acrômio para ser mais
exato.
DFF: 1 metro C/BC
KV: ? mAs: ?
KV mais alto com o mAs mais
baixo diminuem a dose recebida pelo paciente e também porem automaticamente
diminui o contraste da imagem. (fica no críterio do TEC)
Respiração: Apneia (prender respiração o paciente não pode
engolir saliva durante a exposição). Isso ajudará abaixar os ombros.
Critérios de Visualização: Corpo
e vértebras torácicas, espaços intervertebrais articulares, processos
espinhosos e transversos da vértebras; arcos costais (costelas) posteriores e
articulações costovertebrais.
Posição: A coluna espinhal de C7ªL1 deve ser
centralizada em relação à linha media do filme. Articulações
esterno-claviculares devem estar equidistantes da coluna vertebral, indiciando
ausência de rotação.
Exame Solicitado para verificar: Possíveis fraturas ou corpos estranhos
entre as vértebras e toda a coluna torácica.
Coluna
Torácica em Perfil
Paciente em Ortostático (mão estendidas e
supinada ou
segurando a cabeça com cotovelos encostados) em perfil ou em decúbito lateral
(travesseiro sobre a cabeça membros superiores mão juntas e abaixo da cabeça
como se fosse um apoio e membros
inferires tendo o joelhos fletido.
Posição: PMS ao RC e a LCEªLCM, o
mesmo deve estar com o processo espinhoso a 4cm atrás da LCEªLCM.
Dê suporte à cintura do paciente, de modo
que toda a coluna esteja paralela à mesa (palpite o processos espinhosos e
alinhe o mesmo para determinar se o mesmo encontra-se bem alinhado e
centralizado.
Assegura-se que não há rotação da pelve
ou dos ombros.
Obs:.
A quantidade de suporte sob a cintura levará a vértebra T inferior a
ficar na mesma distância do tampo da mesa que a T superior. Um paciente com
quadris largos exigirá muito mais suporte sob a cintura para evitar “queda”. Um
paciente com ombros largos pode necessitar de uma discreta angulação cefálica
do RC de 3ª5°.
RC: PPV/PPH incidindo ao nível da T7 (que
está a 3ª4P (8ª10cm) abaixo da incisura jugular, ou a 1ª2P (3ª5cm) abaixo do
ângulo esternal (a
centralização é similar àquela usada com AP de Tórax), facilitando a
localização.
CHASSIS: 30X40
ou 35X43 (14x17P), longitudinal, centralizado ao RC.
Boda Superior do chassis cerca de 1ª1e½P
ou 3ª5cm acima do nível do ombro.
2cm acima do acrômio para ser mais
exato.
DFF: 1 metro C/BC
KV: ? mAs: ?
Respiração: Apneia (prender respiração o paciente não pode
engolir saliva durante a exposição). Isso ajudará abaixar os ombros.
Critérios de Visualização: Corpo
vertebrais torácicas espaços e forames
intervertebrais são bem demonstrados. As vértebras torácicas mais superiores
(T1ªT3) não serão bem visualizadas.
Obtenha uma imagem lateral usando a
posição de nadador se as vértebras torácicas superiores possuem interesse
especial.
Posição: Os
espaços dos discos intervertebrais sem rotação, como evidenciados pela região posteriores superpostas das
vertebras. As costelas posteriores não estarão diretamente sobrepostas,
especialmente se o paciente possuir um tórax largo, devido a divergência do
feixe de Raio-X.
Exame Solicitado para verificar patologias
e possíveis desvios das vertebras torácicas como: fraturas compressivas ou
cifose.
Fratura por compressão: Corpo
vertebral em forma de cunha na incidência lateral, mostrando espaço irregular
na incidência AP
Cifose: Curvatura
torácica convexa exagerada ou anormal.
Incidência
Oblíqua anterior e posterior – posição de nadador
Paciente em ortostático em perfil ou em
decúbito lateral com um travesseiro para a cabeça se (deitado)
Posição: Alinhe o PMS com relação ao RC,
filme e a LCEªLCM .
Gire o corpo a 20° da lateral verdadeira
para criar uma oblíqua de 70° do Plano da mesa. Assegura-se que da rotação
igual dos ombros e pelve.
Flexione os quadris, joelho e braço para
dar estabilidade conforme necessário.
Oblíqua Posterior(deitado): OPE ou OPD, braço mais próximo
da
mesa deve estar levantado; o braço próximo ao lado deve estar abaixado e
posterior.
Oblíqua Anterior(deitado): OAE e OAD: o
braço mais próximo da mesa deve estar abaixado e posterior; o braço próximo ao tubo deve estar
levantado.
Oblíqua Anterior(ortostático): Distribua
igualmente o peso do paciente em ambos os pés Gire todo o corpo, ombro e pelve
a 20° da lateral.
Flexione o cotovelo e coloque o braço
próximo ao filme no quadril. Eleve o braço oposto e apoie no porta filme ou no
topo da cabeça.
RC: PPV/PPH incidindo ao nível da T7 (que
está a 3ª4P (8ª10cm) abaixo da incisura jugular, ou a 1ª2P (3ª5cm) abaixo do
ângulo esternal (a
centralização é similar àquela usada com AP de Tórax), facilitando a
localização.
CHASSIS: 30X40
ou 35X43 (14x17P), longitudinal, centralizado ao RC.
Boda Superior do chassis cerca de 1ª1e½P
ou 3ª5cm acima do nível do ombro.
2cm acima do acrômio para ser mais
exato.
DFF: 1 metro C/BC
KV: ? mAs: ?
Respiração: Apneia (prender respiração o paciente não pode
engolir saliva durante a exposição). Isso ajudará abaixar os ombros.
1°Obs.: O
tórax do paciente está a 20° lateral; algum tipo de marcado de ângulo pode ser
usado para determinar rotação correta.
2°Obs.: Radiografia
pode ser feita em oblíquas posterior e anterior para as mulheres pois há menor
dose de exposição na região das mamas.
Critérios de visualização: Articulação
Zigapofisária: Posição anterior oblíqua mostram as articulações zigapofisárias
mais próximas ao filme e as posições posteriores mostram as articulações
zigapofisárias distante do filme.
Posição: Todas as 12 vertebra torácicas devem ser
vistas e centralizada em relação à LCM ou LCE. As articulações zigapofisárias
devem estar abertas e bem demonstradas, mas o grau de cifose determinará
quantas articulações zigapofisárias serão vistas claramente.
Exame
Solicitado para verificar: Patologia
envolvendo as articulações zigapofisárias da coluna torácica é demonstrada.
Tanto oblíqua direita quanto a esquerda são feitas para comparação.
Coluna
Lombar AP
Paciente em decúbito dorsal, com os
joelhos fletidos e a cabeça no travesseiro
(pode também ser feito na posição
ortostática ou em decúbito ventral).
Posição: PMS na LCM, tendo-se os membros
superiores estendidos ao lado do corpo ou mãos sobre o tórax.
Membros inferiores fletidos com o apoio
embaixo dos joelho.
Tórax e pelve sem rotação.
RC: PPV incidindo 4ª5Cm acima das cristas
ilíacas ao nível da L3 (altura do umbigo)
Maior filme (35x43): centralizar
ao nível da crista ilíaca (espaço entre L4-5). Esse filme maior incluirá
vértebras lombares, sacro e possivelmente cóccix, centralizar o filme em
relação ao RC.
Menor filme (30x35): Centralizar ao nível
de L3, que pode ser localizado pela palpitação da margem costa inferior (1 ½ P
ou 4cm acima da crista Ilíaca). Esse filme menor incluir as cincos vértebras
lombares.
CHASSIS: 30X40
ou 35X43 (14x17P), longitudinal, dividido e tendo sua borda inferior a 8cm
abaixo das cristas ilíacas centralizado ao RC.
DFF: 1 metro C/BC
KV: ? mAs: ?
Respiração: Apneia (prender respiração o paciente não pode
engolir saliva durante a exposição). Isso ajudará abaixar os ombros.
Critérios de Visualização: Corpos
vertebrais lombares, articulações vertebrais, processos transversos e
espinhosos articulações SI e sacro são demonstrados.
Obs:. A ausência de rotação da paciente é
indicada pelo que segue: articulações; processos espinhosos na linha média da
coluna vertebral, processos transversos Direito e Esquerdo iguais em
comprimento.
Exame solicitado para verificar: possíveis
Patologia das vértebras lombares, incluindo fraturas, escoliose e processos
neoplásicos.
Coluna Lombar Perfil
Paciente
em decúbito lateral, travesseiro para a cabeça, joelho fletidos, com
suporte entre os joelhos e tornozelos para melhor manter a posição lateral
verdadeira para garantir controle do paciente.
Posição: Alinhar
plano central médio em relação ao RC e à linha média da mesa ou grade. Pernas
fletidas justapostas. Fêmur fazendo um ângulo de 90° com o corpo. Membros
superiores fletidos com as mãos embaixo da cabeça e com o material radio
transparente em baixo da cintura na
mesa.
Tórax e pelve no mesmo plano.
RC: PPV incidindo a 4ª5cm acima das cristas
ilíacas ao nível de L3
Maior filme (35x43) centralizar
ao nível da crista ilíaca (L4-5). Essa posição inclui vértebras lombares, sacro
e possivelmente cóccix. Centralizar o filme em relação ao RC
Menor filme (30X35) centralizar
em relação ao L3 ao nível da margem costa inferior (1 ½ polegadas ou 4 cm acima da crista ilíaca)
essa posição inclui as 5 vertebras.
CHASSIS: 30X40
ou 35X43 (14x17P), longitudinal, dividido e tendo sua borda inferior a 8cm
abaixo das cristas ilíacas centralizado ao RC.
DFF: 1,20 metro C/BC
KV: ? mAs: ?
Respiração: Apneia (prender respiração o paciente não pode
engolir saliva durante a exposição). Isso ajudará abaixar os ombros.
Critérios de Visualização: Forames
invertebrais de L1ªL4, corpo vertebrais, articulações intervertebrais, processo espinhoso e a
junção de L5 e S1 são visíveis, dependendo do tamanho do filme utilizando, todo
o sacro pode também ser incluído.
Obs.: Posição: Coluna vertebral alinhada
paralelamente ao filme, como indicado pelo que se segue: forames
intervertebrais abertos.
A ausência de rotação é indicada pelas incisuras isquiáticas maiores e corpos
vertebrais posteriores sobrepostos.
Exame solicitado para verificar: fraturas,
espondilolistese, processos neoplásicos e osteoporose das vértebras lombares.
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Coluna
Lombar Oblíqua Posterior e Anterior (Fox terrier) Paciente em posição semidecúbito dorsal
(OPD ou OPE) ou semidecúbito ventral (OAD ou OAE).
PMS rotacionado a 45° em relação a mesa.
Tendo membros superiores do lado a ser radiografado elevado, fletido com a mão
abaixo da cabeça, e o membro do lado oposto estendido e afastado do corpo.
Membro inferior. Tendo a parte encostada
na mesa o fêmur estendido tendo o joelho fletido. E perna oposta entendida
sobre a perna do lado a ser radiografada.
Pele e tórax no mesmo plano.
RC: PPV incidindo 4cm acima das cristas
ilíacas ao nível de L3/ centralizar 2P(5cm) medial à EIAS do lado de cima e por
fim centralizar o filme em relação ao RC.
CHASSIS: 30X40
ou 35X43 (14x17P), longitudinal, dividido e tendo sua borda inferior a 8cm
abaixo das cristas ilíacas centralizado ao RC.
DFF: 1,20 metro C/BC
KV: ? mAs: ?
Respiração: Apneia (prender respiração o paciente não pode
engolir saliva durante a exposição). Isso ajudará abaixar os ombros.
Critérios de Visualização: Articulações
interapofisárias são visíveis.: (quanto ao posicionamento OPD e OPE: mostra o
lado de baixo da anatomia) e (quanto ao posicionamento OAD e OAE mostram o lado
de cima da anatomia).
O Fox Terrier deve ser visualizado, e a
articulação interapofisária deve parecer aberta.
Posição: A rotação do paciente é correta
a 45° resulta no pedículo (“olho”) do fox terrier próximo do centro do corpo
vertebral posteriormente no corpo
vertebral que indica rotação excessiva e o pedículo demonstrado
anteriormente no corpo vertebral indica rotação insuficiente.
Exame Solicitado para verificar:
defeitos da parte interarticular (por exemplo espondilólise)
Espondilose: defeito
na porção interarticular de uma vértebra, pode ser uma alteração adquirida
secundária a fratura aguda ou resultar de estresse crônico sob tal estrutura
óssea
Espondilolitese: é o
deslizamento ventral (anterior) de toda ou parte de uma vertebra sobre outra.
Coluna
Lombar + Sacro e Cóccix Posição Lateral L5 a S1
O paciente deve estar na posição lateral
deitada, com um travesseiro para a cabeça e os joelhos, fletidos, com suporte
entre os joelhos e tornozelos para melhor manter uma posição lateral verdadeira
e garantir conforto ao paciente.
Posição: Alinhar o plano médio ao RC e à
LCM ou LCE.
Fletir os joelhos. Colocar suporte sob a
cintura (para elevar a mesma)
Assegurar-se que a pelve e o tronco estão
em posição lateral verdadeira.
RC: PPV ou PPH ao filme com suporte
suficiente para a cintura ou angulado 5°ª10° caudal com menos suporte.
Centralizar o RC 1½ P (4cm) inferior à
crista ilíaca e 2P (5cm) posterior ao EIAS. Por fim centralizar o filme ao RC
Chassis: 18X24
(8X10P) Longitudinal
DFF: 1,20 metro C/BC
KV: ? mAs: ?
Respiração: Apneia (prender respiração o paciente não pode
engolir saliva durante a exposição). Isso ajudará abaixar os ombros.
Utilizar: Cilindro
de extensão.
Critérios de Visualização: Espaços
articulares de L4ªL5 e L5ªS1 todos bem abertos.
Posição: A
ausência de rotação do paciente é evidenciada pelas dimensões AP sobrepostas
das incisuras isquiáticas maiores da pelve posterior e pelas bordas posteriores
sobrepostas do corpos vertebrais.
O correto alinhamento da coluna vertebral
e do filme/RC é indicado pelos espaços
articulares de L4ªL5 e L5ªS1 no centro do campo de colimação.
Exame Solicitado para verificar:
Espondilolistese envolvendo L4ªL5 ou L5ªS1 e outras patologias de L5ªS1
Espondilose: defeito
na porção interarticular de uma vértebra, pode ser uma alteração adquirida
secundária a fratura aguda ou resultar de estresse crônico sob tal estrutura
óssea
Espondilolitese: é o
deslizamento ventral (anterior) de toda ou parte de uma vertebra sobre outra.
AP Axial de L5 à S1
O paciente deve estar em decúbito dorsal, PMS na LCM.
Membros Superiores estendidos ao lado do corpo. Membros inferiores
estendidos com apoio embaixo dos joelhos.
Alinhar o PMS em relação ao RC e à LCM ou LCE.
Assegurar-se que não haja rotação da pelve e do tronco.
RC: angulado +/- 15° cranial incidindo no centro da pelve,
5cm acima da sínfise púbica e saindo no
centro do chassis
RC²: Angular o RC
cefálico 30° (homens) a 35° (mulher). O RC deve entrar no nível da EIAS
centralizado na linha média do corpo centralizando o filme ao RC projetado.
Chassis: 18X24 (8X10P) Longitudinal
DFF: 1 metro C/BC
KV: ? mAs: ?
Respiração: Apneia
(prender respiração o paciente não pode engolir saliva durante a exposição).
Isso ajudará abaixar os ombros.
Utilizar: Cilindro de extensão.
Critérios de Visualização: Espaço articular de L5 a S1 e
articulação sacroilíacas na incidência AP.
Posição: As articulações sacroilíacas demonstram distância
igual da coluna vertebral, indicando que não há rotação pelve. O correto
alinhamento do RC e de L5-S1 é evidenciado por um espaço articular aberto.
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