sexta-feira, 9 de junho de 2017

Crânio e Face
























Crânio AP-PA
Paciente em AP ou PA na estativa ou mesa com PMS alinado e centralizado com relação ao RC Membros superiores estendidos em AP ou do lado do rosto em PA e membros inferiores estendidos, mantenha tanto o crânio quanto o corpo sem rotação.
Posição AP: A cabeça deve estar bem alinhada e centralizada quanto ao RC. Flexionar o pescoço para alinhar a LOM (Linha órbito-meatal) perpendicular ao filme.
Posição PA:  apoiar nariz do paciente contra mesa ou estativa, flexionar o pescoço para alinhar a LOM ao filme.
Resumo de posicionamento:  Paciente em decúbito dorsal ou ventral ou em ortostático. LOM perpendicular ao filme e o RC na glabela filme 24x30L.

RC: PPV/PPH paralelo a LOM e centralizando para sair na glabela
CHSSIS: 24X30cm (10x12P) na longitudinal e a borda superior 2cm acima do topo do crânio.
DFoFi: 1 metro (40p/100cm)
TÉNICA: KV:66ª70/ mAs: 30ª35

Critérios de visualização: Osso frontal, crista galli, condutor auditivos internos, seios frontais e células etmoidais anteriores, cristas petrosas, asas maiores e menores do esfenóide e dorso da sela.
Posição: A ausência de rotação é evidente, como indicado pelas distancias iguais bilateralmente da linha orbital oblíqua até a margem lateral do crânio. Cristas petrosas preenchem as órbitas e se sobrepõe à região orbital superior.
Clinóides posteriores e anteriores são visualizados logo acima das células etmoidais.
Exame Realizado para verificar: Possíveis fraturas cranianas (deslocamento medial e lateral), processos neo-plásicos e doenças de Paget. 
























Crânio Perfil
Paciente em ortostático ou semi-decúbito-ventral (posição de nadador) tendo o PMS uma inclinação de 45° da mesa (ombro e pelve a 45°). 
PMS alinhado e paralelo as linhas central da mesa ou estativas com relação ao RC, e membros superiores  tendo o lado afastado da face dando apoio para a face e do outro lado (posterior) estendendo  e os membros inferiores estendidos com umas das pernas fletida e flexionada formando um 4.  Assegura-se que não tenha rotação da cabeça garantindo que a vértice do crânio esteja no campo de colimação.
Crânio: Colocar a cabeça em uma posição lateral verdadeira, com o lado de interesse próximo do filme e o corpo do paciente com a obliquidade necessária para seu conforto. (para visualizar a rotação palpar a protuberância occipital externa posteriormente e o násio ou glabela anteriormente e garantir que esses dois pontos estejam à mesma distancia do tampo da mesa). 
Alinhar a linha interpupilar perpendicular ao filme; garantindo que não haja inclinação da cabeça. Ajustar a flexão do pescoço para alinhar a LIAM perpendicularmente à borda anterior do filme (LGA linha glabelomeatal estará paralela à borda anterior do filme).
Resumo de posicionamento: Posição de nadador com a cabeça em perfil estando bem alinhada e centralizada.

RC: PPV/PPH ao filme. Centralizar para um ponto cerca de 2p (5cm) superior  e anterior ao MAE, centralizar o filme em relação ao RC
CHSSIS: 24X30cm (10x12P) na transversal tendo a borda superior 2cm acima do topo do crânio. 
DFoFi: 1 metro (40p/100cm) 
TÉNICA: KV: 60ª65 / mAs: 20ª25

Critérios de Visualização: Metades cranianas superpostas com detalhes superiores da região lateral do crânio próximos ao filme são demonstradas. Toda a sela turca incluindo os clinóides anteriores e posteriores e o dorso da sela é também mostrada. A sela turca e clivus  são demonstradas em perfil.
Posição: Nenhuma rotação ou inclinação do crânio é evidente. Rotação é evidenciada pela separação anterior e posterior das estruturas bilaterais simétricas como os MAE, ramos mandibulares e asas maiores do esfenoide. Inclinação é evidenciada pela separação superior e inferior dos tetos orbítários (lâminas), MAE  e asas menores do esfenóide.
Exame solicitado para verificar: Fraturas cranianas, processos neoplásticos e doenças de Paget são demonstrados. Uma rotina craniana global comum inclui as laterais: tanto direita quanto a esquerda.
Rotina para trauma: Um feixe horizontal é necessário para se obter uma vista lateral nos pacientes traumatizados. Isso pode demonstrar níveis hidroaéreos no seio esfenoidal. Um sinal de fratura de base de crânio se ocorre sangramento intracraniano.








Crânio AP Axial método de Towne
Pacientem em ortostático ou em decúbito dorsal, tendo PMS alinhado e paralelo LCM ou estativas com relação ao RC, e membros superiores e inferiores estendidos.  Assegura-se que não tenha rotação da cabeça garantindo que a vértice do crânio esteja no campo de colimação.
Crânio: Queixo levemente abaixado, trazendo a LOM (Linha órbito-meatal) perpendicular ao filme.
Obs.: Colocar uma esponja pequena sob a cabeça para pacientes incapazes de flexionar o pescoço a essa extensão, que alinha a LIOM (linha infra-orbitomeatal) que fica entre a LAM e a LOM  (entre a região nasal e a região ocular) deve estar perpendicular ao filme. Adicionar um suporte radiotransparente sob a cabeça se necessário.
Resumo de posicionamento:  Paciente  em DD ou ortostático membros estendidos , PMS alinhado e centralizado com relação a LCM e LCE e cabeça alinhada e paralela ao RC, queixo levemente abaixado.

RC: Angulado a 30°caudal  em relação a LOM, ou 37° com relação a LIOM (mantendo o ângulo de 30° entre a LOM e o RC e demonstra a mesma relação anatômica caso paciente não consiga a LOM (existe uma diferença de 7° entre a LOM e a LIOM). 
Obs.: Se o paciente for incapaz de abaixar o queixo suficientemente para trazer a LOM perpendicular ao filme mesmo com uma esponja pequena sob a cabeça,  a LIOM pode ser colocada perpendicular em lugar da LOM aumentando a angulação para 37°
Centralizar o RC 2 ½ polegadas (6 cm) acima da glabela, ou atravessar aproximadamente ¾ de polegada (2 cm) superior ao nível das MAEs (meato acústico externo /ponto articular) saindo no forame magno.
CHSSIS: 24X30cm (10x12P) na longitudinal
DFoFi: 1 metro (40p/100cm)
TÉNICA: KV: 70ª75 / mAs: 35ª37

Critérios de Visualização: Estruturas mostradas como o osso occipital, pirâmides petrosas e forames magno são mostrados com o dorso da sela e clinóides posteriores visualizados na sombra do forame magno.
Posição:  Distancia igual do forame magno até a margem lateral do crânio em ambos os lados indica ausência da rotação. Dorso da sela clinóides posteriores visualizados no forame magno indicam angulação correta do RC e flexão/extensão adequadas do pescoço. 
A angulação insuficiente do RC projetará o dorso da sela acima do forame magno, e a angulação excessiva projetará o arco anterior de C1 para o interior do forame magno em vez do dorso da sela. Cristas petrosas devem estar simétricas e visualizadas superiormente aos processos mastoides.
Exame Realizado para verificar: Possíveis fraturas cranianas (deslocamento medial e lateral), processos neoplásicos e doenças de Paget.















PA Axial - Método de Caldewell (Fronto-naso)
Paciente em decúbito ventral ou ortostático PA, PMS alinhado e paralelo a LCM e LCE. Membros Superiores estendidos elevados com as palmas das mão em pronação do lado do rosto para melhor apoio do crânio e membros inferiores estendidos. 
Posição: Apoiar o nariz do paciente contra a mesa/superfície do Bucky. Flexionar o pescoço conforme necessário para alinhar a LOM perpendicular ao filme.
Alinhar o PMS perpendicular à linha média do filme para evitar rotação ou inclinação da cabeça centralizando o RC com relação ao crânio.
AP axial alternativa: para pacientes incapazes de serem posicionados para incidência PA (pacientes traumatizados), uma incidência AP axial pode ser obtida usando uma angulação cefálica de 15°, posicionando a LOM perpendicular ao filme.
Resumo de posicionamento:  Paciente em DV ou em PA tendo a cabeça alinhada e centralizada a LCM e LCE tendo o frontal e nariz encostado na LCM e LCE com membros superiores estendidos e mãos em pronação do lado da face.


RC: PPV/PPH Angulado o RC de 12°ª15° caudal entrando do occipital centralizado para sair no násio entre a LAM e a LIOM
Alternar o RC de 25ª30° caudal e também centralizar para siar no nasio.
Obs.: Uma angulação caudal diminuída do RC ou flexão aumentada do pescoço (queixo para baixo) resultando na incidência das pirâmides petrosas sobre a porção das órbitas.
CHSSIS: 24X30cm (10x12P) na longitudinal e a borda superior 2cm acima do topo do crânio.
DFoFi: 1 metro (40p/100cm)
TÉNICA: KV:65ª70/ mAs: 32ª35.


Critérios de visualização: Asas maiores e menores do esfenóide, osso frontal, fissuras orbitais superiores, seios frontais e células etmoidais anteriores, margens orbitais superiores e crista galli.
PA com angulação caudal de 25ª50° afetando as estruturas mencionadas previamente o forame redondo adjacente a cada borda orbital e inferior é visualizado e a fissuras orbitais superiores são visualizadas em totalidade no interior das órbitas. Posição: A ausência de rotação é avaliada pela distancia igual da linha orbital obliqua até a margem lateral do crânio de cada lado, fissuras orbitais superiores simétricas no interior das órbitas a extensão correta do pescoço (alinhamento da LOM).
PA com angulação caudal de 15° pirâmides petrosas projetadas para dentro do terço inferior das órbitas. Margem orbital superiores visualizada sem sobreposição.
PA com angulação de 25ª50°. Pirâmides petrosas projetadas na borda orbitária inferior ou justamente abaixo dela, permitir visualização de toda a margem orbital.
Exame Realizado para verificar: Possíveis fraturas cranianas (deslocamento medial e lateral), processos neoplásicos e doenças de Paget. 















Crânio Submentovértice (SMV) Hirtz Fronto-naso
Paciente em decúbito dorsal ou em ortostático AP sentado em uma cadeira cabeça encostada na estativa (ortostático mais fácil para o paciente).
Posição em ortostático: Com o paciente sentado em uma cadeira, o mesmo deve elevar o queixo, hiperestendendo o pescoço se possível até que a linha Infra-orbitomeatal (LIOM) esteja paralelo ao filme. Apoiar a cabeça do paciente pelo vértice e alinhar o PMS perpendicular à linha média do porta-filme/ bucky, evitando rotação ou inclinação.
Decúbito dorsal: Com o paciente em decúbito dorsal, estenda a cabeça do paciente acima do fim da mesa e apoie o porta-filme e perpendicular ao RC se a mesa não inclinar usar um travesseiro um objeto radio-transparente sob o dorso do paciente para permitir extensão suficiente do pescoço.
Resumo de posicionamento:  Paciente em decúbito ou ortostático, sentado. Cabeça em extensão com o vértice apoiado no bucky vertical. Plano antropológico basal paralelo ao filme. RC no centro da LOM.

RC: PPV/PPH à linha infra-orbitameatal.
Centralizar ¾ de polegada (2cm) anterior ao nivel das MAE (a meio caminho entre os ângulos da mandíbula).
CHSSIS: 24X30cm (10x12P) na longitudinal centralizado ao RC
DFoFi: 1 metro (40p/100cm)
TÉNICA: KV:70ª75/ mAs: 35ª40

Critérios de visualização: Forame oval e espinhal, mandíbula, seio esfenoidal e células etmoidais posteriores, processos mastoides, cristas petrosas, palato duro, forame magno e osso occipital.
Posição: Extensão correta pescoço e a relação entre a LIOM e o RC, indicada pelos côndilos mandibulares projetados anteriormente às pirâmides petrosas e osso frontal e sínfises mandibulares sobrepostos. Ausência de rotação ou inclinação, como indicado pela distancia igual bilateralmente dos côndilos mandibulares até a borda lateral do crânio.
Exame solicitado para verificar: Patologia óssea avançada das estruturas internas do osso temporal (base do crânio, fratura da base do crânio).


Crânio PA axial - Método de Hass
Paciente em PA na estativa ou mesa com PMS alinhado e centralizado com relação ao RC. Membros superiores do lado do rosto em PA e membros inferiores estendidos, mantenha tanto o crânio quanto o corpo sem rotação.Posição: A cabeça deve estar bem alinhada e centralizada quanto ao RC. Flexionar o pescoço para alinhar a LOM (Linha órbito-meatal) perpendicular ao filme.Posição PA: apoiar nariz do paciente contra mesa ou estativa, flexionar o pescoço para alinhar a LOM ao filme.Resumo de posicionamento:  Paciente em decúbito ventral ou em ortostático PA. LOM perpendicular ao filme e o RC na glabela filme 24x30L. 

RC:
Angulado a 25° cefálico paralelo a LOM e centralizando para sair na glabela.
CHSSIS:
24X30cm (10x12P) na longitudinal e a borda superior 2cm acima do topo do crânio.
DFoFi:
1 metro (40p/100cm).
TÉNICA:
KV:66ª70/ mAs: 30ª35.

Critérios de visualização: Osso occipital, pirâmides petrosas e forame magno com o dorso da sela e clinóides posteriores visuazalidos na sombra do forame magno.
Posição: A ausência de rotação é evidenciada pela distancia do forame magno até a margem lateral do crânio em ambos os lados. Dorso da sela e clinóides posteriores são visualizados no forame magno, o que indica correta angulação do RC e flexão e extensão adequada do pescoço. As cristas petrosas devem estar simétricas e visualizadas superiormente aos processos mastóides.
Exame solicitado: Para verificar pirâmides petrosas e forame especial magno, dorso da sela e clinóides posteriores são demonstrados.Obs.: Incidência alternativa para paciente que não podem flexionar o pescoço suficientemente para uma incidência AP axial (towne). Há ampliação da área occipital, mas resulta em doses menores para as estruturas faciais e glândula tireoide.




















Crânio Incidência perfil (sela turca)
Paciente em decúbito lateral na mesa ou posição de nadador verdadeira na estativa. PMS alinhado e paralelo a LCM e LCE tendo o crânio bem alinhado correlação ao RC.

Posição: O crânio deve estar em perfil como no exame perfil de crânio, deve-se alinhar a linha Interpupilar (LIP) da face-crânio (região dos olhos) à mesa bucky.

RC: PPV/PPH centralizando o RC à ¾ P (2cm) anterior e ¾ de P (2cm) superior ao MAE diretamente na região LIP.
CHSSIS: 24X30cm (10x12P) na horizontal e a borda superior 2cm acima do topo do crânio. Utilizar cilindro.
DFoFi: 1 metro (40p/100cm)
TÉNICA: KV:66ª70/ mAs: 30ª35
RESPIRAÇÃO: prender a respiração durante a exposição

Obs.: Fazer a colimação para um campo com tamanho de aproximadamente quatro polegada² (10cm).
Para obter uma imagem detalhada nítida da sela turca, o uso de ponto focal pequeno e de colimação fechada é essencial para nitidez da sela turca.

Critérios de Visualização: Sela turca, processos clinóides anteriores e posteriores, dorso da sela e clivos.
Posição: A sela turca é visualizada sem rotação ou inclinação, em perfil juntamente com o clivus em perfil.
Os processos clinóides anteriores e posteriores estão sobrepostos, e as asas maiores e menores do esfenoide sobrepostas.
Caso tendo rotação são evidenciadas pela separação anterior e posterior das estruturas bilaterais simétricas como os MAEs, ramos mandibulares e asas maiores do esfenoide. A inclinação é evidenciada pela separação superior e inferior dos etos orbitários (lâminas), MAE e assa menores do esfenoide.
Exame solicitado para verificar: Adenomas hipofisários podem alterar a morfologia da sela turca
Adenomas Hipofisários: são tumores da hipófise investigados pela TC ou RM. Imagem radiográfica simples podem revelar alargamento da sela turca e erosão do dorso da sela, frequentemente achado incidental.



Crânio AP Axial (sela turca)
Pacientem em ortostático ou em decúbito dorsal, tendo PMS alinhado e paralelo as linhas central da mesa ou estativas com relação ao RC, e membros superiores e inferiores estendidos.  Assegura-se que não tenha rotação da cabeça garantindo que a vértice do crânio esteja no campo de colimação.
Crânio: Queixo levemente abaixado, trazendo a LIOM (Linha órbito-meatal) perpendicular ao filme.

RC: Angulado a 37°caudal em relação à LOM se o dorso da sela e os processos clinóides posteriores forem o interesse principal
30° caudal se os processos clinóides anteriores forem o interesse principal.
Centralizar no PMS 1 e ½ P (4cm) acima do arco superciliar. O RC sairá no forame magno.
Colimação: Fazer a colimação para um campo com cerca de 4P quadradas (10cm)
CHSSIS: 24X30cm (10x12P) na longitudinal
DFoFi: 1 metro (40p/100cm)
TÉNICA: KV: 70ª75 / mAs: 35ª37
Respiração: Prender respiração durante a exposição.

Critérios de Visualização:
Dorso da sela, processos clinóides anteriores e posteriores (dependendo da angulação do RC), forame magno, cristas petrosas e osso occipital.
Posição: Nenhuma rotação é evidenciada se as cristas petrosas estiverem simétrica e pelas distância distancias iguais do PMS (que pode ser identificado pela lâmina perpendicular) até cada processo clinóide  anterior.
Uma imagem corretamente posicionada apresentará os seguintes aspectos (contendo angulação dependendo das estruturas de interesse):
37° caudal: Dorso da sela e processo clinóide posteriores são projetados para o interior do forame magno
30° caudal: Clinóide anteriores são claramente visualizados, adjacentes a cada crista petrosa, diretamente acima do forame magno; o dorso da sela é projetado acima do forame magno sobrepondo o osso occipital.
Exame solicitado para verificar: Adenomas hipofisários podem alterar a morfologia da sela turca
Adenomas Hipofisários: são tumores da hipófise investigados pela TC ou RM. Imagem radiográfica simples podem revelar alargamento da sela turca e erosão do dorso da sela, frequentemente achado incidental.


































Perfil de Seios da Face e paranasais

Paciente em ortostático ou decúbito ventral posição de nadador perfil verdadeira onde o ombro e a região do quadril devem estar a 45°. E PMS alinhado e centralizado com relação ao filme e LCE/LCM. Membros superiores mão paralela e a outra posterior ao corpo.
Posição: posicionar a cabeça em perfil com o lado de interesse encostado na estativa/mesa. A LIP perpendicular ao receptor de imagem. Ajustar o queixo para alinhar a LIOM perpendicular à borda frontal do filme. Obs. Realizar o exame de pé para visualizar nível hidroaéreos.

RC: na horizontal no ponto intermediário entre o canto externo e o MAE, perpendicular ao centro do filme.
CHASSIS:
18X24 (8X10P) Longitudinal.
DFoFi: 1 metro (40p/100cm). 

TÉNICA: KV: 50ª60 / mAs: 10ª20.

Critérios de visualização: Os quatros grupos de seios paranasais (Seios frontais, etmoidais, maxilares e esfenoidais).
Posição: A correta posição do crânio sem rotação é demonstrada pelos seguintes fatores: (para rotação) superposição das estruturas verticais, como os ramos mandibulares, os MAEs ou os processos clinoides anterior e posterior (para inclinação) superposição das estruturas horizontal, como os tetos os tetos orbitais e os corpos mandibulares.
Exame solicitado: 
para verificar condições inflamatórias (sinusite, osteomielite secundaria) e pólipos ou cistos nos seios.















PA seios da face e paranasais - Caldwell
Paciente em ortostático PA (preferencial).
PMS alinhado e centralizado com relação a LCE, membros superiores tendo a palma da mão pronada e do lado da face para melhor apoio do crânio. E membros inferiores levemente afastados.
Crânio fronto-naso: Coloque a região frontal (testa) e nariz contra o filme ou superfície da estativa.
Ajustando a cabeça até que a linha mentomeatal (LMM) esteja perpendicular ao filme. A LOM 15° a partir da horizontal. 
Evitar rotação da cabeça (palpar os processos mastoides de cada lado e as margens orbitárias laterais com o polegar e as pontas dos dedos para se assegurar que essas linhas estão equidistantes do topo da mesa).
Obs: Realizar o exame de pé para visualizar nível hidroaéreo, dentro das cavidades dos seios paranasais.

RC: Perpendicular a linha central do filme entrando na região occipital e saindo no acântio.
CHSSIS: 24X30cm (10x12P) ou 18X24 (8x10p) alinhado e centralizado com relação ao RC entrando no occipital e saindo násio.
DFoFi: 1 metro (40p/100cm).
TÉNICA: KV: 60ª65 / mAs: 20ª25.
Respiração: apneia (prender a respiração).

Critérios de visualização: Seios frontais projetados acima da sutura frontonasal. 
Células aéreas etmoidais anteriores visualizadas ao lado de cada osso nasal, diretamente abaixo dos seios frontais.
Posição: A correta posição do crânio sem rotação ou indicação é indicada pelos seguintes fatores: distância igual a partir da margem lateral da órbita até a borda lateral do crânio em ambos os lados; distância  igual a partir do PSM (plano sagital médio) (identificado pela crista galli) até a margem orbital externa em ambos os lados, fissuras orbitais superiores simetricamente visualizadas dentro das órbitas. O correto alinhamento da LOM e do RC projeta as cristas petrosas para dentro do terço da órbita.
Exame solicitado: para verificar condições inflamatórias (sinusite, osteomielite secundaria) e pólipos ou cistos nos seios.












PA seios da face e paranasais (incidência de Water)

Boca fechada e boca aberta (transoral)
Paciente em ortostático em PA. PSM alinhado e centralizado com relação ao filme e RC. Mãos paralelas a face para melhor apoio e pés juntos.

Posição: Estender o pescoço, encostando o queixo e o nariz na superfície da mesa / bucky.
Ajustar o crânio até que a LMM (linha mentomeatal) fique perpendicular ao filme.
Assegurar que não tenha rotação ou inclinação do crânio. E que o paciente fique com a boca fechada.
PA boca aberta: instruir ao paciente que abra a boca, saltando a mandíbula sem mexer a cabeça (a LMM não estará mais perpendicular).
Obs: Realizar o exame de pé para visualizar níveis hidroaéreos dentro das cavidades dos seios paranasais.

RC: Perpendicular a linha central do filme entrando na região occipital e saindo no acântio.
CHSSIS: 24X30cm (10x12P) ou 18X24 (8x10p) alinhado e centralizado com relação ao RC entrando no occipital e saindo násio.
DFoFi: 1 metro (40p/100cm)
TÉNICA: KV: 60ª65 / mAs: 20ª25
Respiração: apneia (prender a respiração)

Critério de visualização: Seio maxilares com a face inferior visualizada (sem se superporem aos processos alveolares e cristas petrosas), a borda orbital inferior e uma vista oblíqua dos seios frontais.
Posição: A ausência de rotação do crânio é indicada pelos seguintes fatores: distância igual a partir do plano sagital médio (identificado pelo septo nasal) até a margem orbital externa em ambos os lados; distancia igual  a partir da margem orbital lateral até a borda orbital lateral até a borda lateral do crânio em ambos os lados. A adequada extensão do pescoço mostra as cristas petrosas abaixo dos seios maxilares.
Exame solicitado: para verificar condições inflamatórias (sinusite, osteomielite secundaria) e pólipos ou cistos nos seios.


 Boca aberta 
 






Incidência seios em submentovértice (SMV)

 Paciente em decúbito dorsal ou em ortostático AP sentado em uma cadeira cabeça encostada na estativa (ortostático mais fácil para o paciente).
Posição em ortostático: Com o paciente sentado em uma cadeira o mesmo deve elevar o queixo, hiperestendendo o pescoço se possível até que a linha LIOM esteja paralelo ao filme. Apoiar a cabeça do paciente pelo vértice. E alinhar o PMS perpendicular à linha média do porta-filme/ bucky, evitando rotação ou inclinação.
Decúbito dorsal: Com o paciente em decúbito dorsal, estenda a cabeça do paciente acima do fim da mesa e apoie o porta-filme e perpendicular ao RC se a mesa não inclinar usar um travesseiro um objeto radio-transparente sob o dorso do paciente para permitir extensão suficiente do pescoço.
Obs: Caso o paciente não consiga estender o pescoço suficientemente, inclinar o tubo o quanto for necessário a partir da horizontal, para alinhar o RC perpendicular a LIOM.

RC: PPV/PPH à linha infra-orbitameatal.
Centralizar ¾ de polegada (2cm) anterior ao nível das MAE (a meio caminho entre os ângulos da mandíbula).
CHSSIS: 24X30cm (10x12P) ou 18X24 (8x10p) alinhado e centralizado com relação ao RC entrando no occipital e saindo násio.
DFoFi: 1 metro (40p/100cm)
TÉNICA: KV:70ª75/ mAs: 35ª40
Respiração: apneia (prender a respiração)


Critérios de visualização: Seios esfenoidais, seios etmoidais, fossas nasais e seios maxilares.
Posição: A relação precisa entre a LIOM e o RC é demonstrado pelos seguintes fatores: côndilos mandibulares projetados anteriormente às cristas petrosas; a sínfise mandibular se superpondo ao osso frontal anterior. A ausência de rotação ou inclinação do crânio é demonstrada pelos seguintes fatores: pirâmides petrosas visualizadas simetricamente; distancia igual entre a borda mandibular e a borda lateral do crânio em ambos os lados.
Exame solicitado: para verificar condições inflamatórias (sinusite, osteomielite secundaria) e pólipos ou cistos nos seios.


















Osso da face perfil
Paciente em ortostático ou em posição de nadador. Cabeça em perfil tendo a mesma com o lado de interesse encostado na mesa ou bucky e bem centralizada.
PMS alinhado e paralelo ao LCM e LCE.
A linha interpupilar perpendicular ao filme, ajuste o queixo para trazer a linha infra-orbimeatal perpendicular à barda frontal do filme.
RC: PPV/PPH ao filme. RC no zigoma, a meio caminho entre o canto externo e o MAE.
CHSSIS: 18X24 (8x10P) ou 24X30cm (10x12P) na longitudinal tendo a borda superior 2cm acima do topo do crânio.
DFoFi: 1 metro (40p/100cm)
TÉNICA: KV: 60ª65 / mAs: 20ª25
Respiração: apneia (prender a respiração)


Critérios de visualização: Osso faciais superpostos, asas maiores do esfenoide, teto orbital, sela turca, zigoma e mandíbula.
Posição: Uma imagem lateral precisamente posicionada dos ossos da face não mostra rotação (os ramos mandibulares encontram-se superpostos) ou com inclinação (os tetos da orbitas e as asas maiores do esfenoide encontram-se superpostos).
Obs.: Os ossos zigomaticos superpostos devem estar no centro da imagem com os MAE e os tetos das orbitas.
Exame solicitado para verificar:  fraturas e processos neoplásicos/inflamatórios dos ossos faciais, orbitas e mandíbulas.
Obs.: A rotina para ossos da face comumente inclui apenas uma única lateral, enquanto a rotina para crânio pode incluir posições bilaterais.








Parientoacantial – mentonaso
Método de Water
Paciente em decúbito ventral ou ortostático PA (preferencial).
PMS alinhado e centralizado com relação à LCM ou LCE, membros superiores tendo a palma da mão pronada e do lado da face para melhor apoio do crânio. E membros inferiores estendidos.
Crânio Mento naso: Coloque o queixo contra o filme ou superfície da mesa/estativa.
Ajustando a cabeça até que a linha mentomeatal (LMM) esteja perpendicular ao filme. A LOM irá formar um ângulo de 37° com o bucky.
Evitar rotação da cabeça (palpar os processos mastoides de cada lado e as margens orbitárias laterais com o polegar e as pontas dos dedos para se assegurar  que essas linhas estão equidistantes do topo da mesa). 

RC:
PPV/PPH ao filme. RC entrando no occipital e o MAE saindo no bucky.
CHSSIS: 24X30cm (10x12P) ou 18X24 (8X10P) na longitudinal tendo a borda superior 2cm acima do topo do crânio.
DFoFi: 1 metro (40p/100cm)
TÉNICA: KV: 60ª65 / mAs: 20ª25
Respiração: apneia (prender a respiração)

Critérios de visualização: borda orbitária inferior, maxilas, septo nasal, ossos zigomáticos e espinha nasal anterior.
Posição: A extensão correto do pescoço mostra as cristas petrosas imediatamente inferiores aos seios maxilares. Não existe rotação do paciente, conforme indica pela distancia igual do PMS (identificado pelo septo nasal ósseo) a margem externa do crânio de cada lado.
Exame solicitado para verificar: fraturas (trípode e leforte) e processos neoplásicos/inflamatórios são mostrados. Corpo estranho no olho também podem ser mostrados nesta imagem.













Water modificado para osso (decúbito ventral)
Paciente em decúbito ventral (para incidência óssea) ou ortostática (para seios), PMS alinhado e paralelo a LCM/LCE tendo os membros superiores com as mãos paralelas ao crânio e membros inferiores estendidos.
Crânio: Estender o pescoço (paciente olhando para mesa), posicionando o queixo e o nariz contra a superfície da mesa/bucky.
Ajusta a cabeça até que a linha labiomeatal (LLM) esteja perpendicular; assegurar que não haja rotação ou inclinação da cabeça.
RC: PPV/PPH ao filme. RC entrando no occipital e o MAE saindo no acântio e bucky.

CHSSIS: 24X30cm (10x12P) ou 18X24 (8X10P) na longitudinal tendo a borda superior 2cm acima do topo do crânio.
DFoFi: 1 metro (40p/100cm)
TÉNICA: KV: 60ª65 / mAs: 20ª25
Respiração: apneia (prender a respiração)

Critérios de visualização: Os assoalhos (placas) das órbitas são visíveis nessa incidência, que também proporciona uma vista menos distorcida das bordas orbitais inteiras do que a incidência parietoacantial (waters).
Exame solicitado para verificar: orbitais (p. ex. explosão) e processos neoplásicos/inflamatórios. Corpos estranhos no olho também podem ser visualizados nesta posição.









Seios da face – Fronto-naso (incidência de caldwell)
Paciente em decúbito ventral ou ortostático PA (preferencial).
PMS alinhado e centralizado com relação à LCM ou LCE, membros superiores tendo a palma da mão pronada e do lado da face para melhor apoio do crânio. E membros inferiores estendidos.
Crânio Fronto-naso: Coloque a região frontal (testa) e nariz contra o filme ou superfície da mesa/estativa.
Ajustando a cabeça até que a linha mentomeatal (LMM) esteja perpendicular ao filme. A LOM irá formar um ângulo de 37° com o bucky.
Evitar rotação da cabeça (palpar os processos mastoides de cada lado e as margens orbitárias laterais com o polegar e as pontas dos dedos para se assegurar que essas linhas estão equidistantes do topo da mesa). 

RC: Perpendicular a linha central do filme 1,25Cm ½P
CHSSIS: 24X30cm (10x12P) ou 18X24 (8x10p) alinhado e centralizado com relação ao RC
DFoFi: 1 metro (40p/100cm)
TÉNICA: KV: 60ª65 / mAs: 20ª25
Respiração: apneia (prender a respiração)

Critérios de visualização: Borda orbitaria inferior, maxilas, septo nasal, ossos zigomáticos, arco zigomático e espinha nasal anterior.
Posição: A extensão correta do pescoço mostra as cristas petrosas imediatamente inferiores aos seis maxilares. Não existe rotação do paciente, conforme indicado pela distancia igual do PMS (identificado pelo septo nasal ósseo) à margem externa do crânio é incluído na image3m com o a cântico no centro.
Exame solicitado para verificar: fraturas (explosão, trípode e leforte) processos neoplásicos/ inflamatórios são visualizados, corpos estranhos na região dos olhos
Trípode: uma fratura causada por um golpe na bochecha, resultando em uma fratura do zigoma em três lugares – processo orbitário, o processo maxilar e o arco. O resultado é um osso zigomático de flutuação livre ou uma fratura em trípode.
LeForte: descreve fraturas horizontais bilaterais graves da maxila resultado em um fragmento separado instável.










Osso Nasal perfil
Paciente em decúbito ventral ou em posição obliqua. PMS alinhado e centralizado quanto ao RC em “posição de nadador”.
Posição do Crânio: Encostar a lateral da cabeça na superfície da mesa/bucky vertical, com o lado de interesse mais próximo do filme.
Direcionar os ossos nasais para o centro do receptor da imagem. Ajustar a cabeça em lateral verdadeira (colocar um bloco de esponja sob o queixo, se necessário).
Alinhar a LIP perpendicular à superfície da mesa/bucky.
Posicionar a LIOM perpendicularmente à borda frontal de receptor de imagem.
Obs.: Realizar dois posicionamentos (perfil esquerdo e direito) caso necessário.

RC: Perpendicular a linha central do filme 1,25Cm ½P inferior ao nasal.
CHSSIS: 18X24 (8x10p) alinhado e centralizado com relação ao RC.
DFoFi: 1 metro (40p/100cm)
TÉNICA: KV: 50ª60 / mAs: 20ª25
Respiração: apneia (prender a respiração)

Critérios de visualização: Ossos nasais com as estruturas nasais de tecidos moles, a sutura fronto-nasal e a espinha nasal anterior.
Posicionamento: Os ossos nasais são visualizados sem rotação. Os ossos nasais são incluídos no centro da imagem os tecidos moles nasais, a glabela e o acântio são bem visualizados no campo colimado mesmo sendo este um pequeno campo de colimação.
Exame solicitado: para verificar possíveis fraturas da região nasal e caso seja realizado exame para ambos os lados esquerdo/direito para comparação.



















Osso nasal incidência tangencial 

(axial-supero inferior)
Paciente deve ficar sentado em posição ereta em uma cadeira no final da mesa ou em decúbito ventral sobre a mesa. PMS alinhado e centralizado, membros superiores tendo às mãos, próximas e paralelas a região da face para da melhor apoio
Posição: Estender e encostar o queixo sobre o centro do filme onde a borda do mesmo fique encostada no pescoço. Colocar um apoio inclinado abaixo do filme para que o mesmo fique perpendicular à LGA (linha glabeloalveolar).
RC: Centralizar o RC no naso e angular o RC conforme necessário para garantir que esteja paralelo à LGA (o RC deve apenas deslizar sobre a glabela e os dentes frontais superiores)
Obs. Criar uma sobra do nariz no filme desta forma o posicionamento estará correto
CHSSIS: 18X24 (8x10p) alinhado e centralizado com relação ao RC.
DFoFi: 1 metro (40p/100cm).
TÉNICA: KV: 50ª60 / mAs: 20ª25.
Respiração: apneia (prender a respiração).


Critérios de visualização: incidência tangencial dos ossos médio e distal nasal (com pouca superposição da glabela ou da crista alveolar) e dos tecidos moles nasais.
Posição: A ausência de rotação do paciente é evidente, conforme indicado pela mesma distância, em cada lado, entre as espinha nasal anterior e as bordas externas dos tecidos moles. A posição incorreta do pescoço é indicada pela visualização da crista alveolar (extensão excessiva) ou visualização de grande parte da glabela (flexão excessiva)
Colimação: Os ossos nasais devem estar centrados no campo de colimação, que limitado aos ossos nasais e ao tecido mole nasal.
Exame solicitado para verificar: possíveis fraturas (deslocamento mediolateral).





















Incidência (SMV) arcos zigomáticos
Paciente em decúbito ventral ou posição ortostática sentado ou não em uma cadeira em AP (mais fácil para o paciente caso seja possível).
PMS perpendicular alinhado e centralizado com relação a LCM/LCE. Membros superiores estendidos.
Crânio: elevar o queixo, estendendo o pescoço ao máximo, até que a LIOM esteja paralela ao filme e RC. Repousar a cabeça no vértice do crânio.
Evitar qualquer inclinação ou rotação.

RC: Alinhar o RC perpendicular ao filme centralizando entre os arcos zigomáticos, 4cm inferior à sínfise mandibular estando paralelo à LIOM
Obs. Caso o paciente seja incapaz de realizar posicionamento estendendo o pescoço realizar uma angulação cranial do RC com paciente em DV
CHSSIS: 18X24 (8x10p) transversal alinhado e centralizado com relação ao RC.
DFoFi: 1 metro (40p/100cm).
TÉNICA: KV: 50ª60 / mAs: 20ª25.
Respiração: apneia (prender a respiração).

Critérios de visualização: Os arcos zigomáticos são visualizados lateralmente a partir de cada ramo mandibular.
Posição: Relação correta LIOM/RC, conforme indicado pela superposição da sínfise mandibular ao osso frontal, A ausência de rotação do paciente é indicada pela visualização simétrica dos arcos zigomáticos.
Colimação: Os arcos zigomáticos devem estar centralizados no campo colimado, que é limitado aos arcos zigomáticos.
Exame solicitado para verificar: fraturas do arco zigomático e processos neoplásico-inflamatórios.










Incidência obliqua submentovertice (SMV)
Inferosuperior tangencial arcos zigomáticos
Paciente em decúbito ventral ou posição ortostática sentado ou não em uma cadeira em AP (mais fácil para o paciente caso seja possível).
PMS perpendicular alinhado e centralizado com relação a LCM/LCE. Membros superiores estendidos.
Crânio: elevar o queixo, estendendo o pescoço ao máximo, até que a LIOM esteja paralela ao filme e RC. Repousar a cabeça no vértice do crânio.
Girar a cabeça 15° na direção do lado a ser examinado; em seguida, inclinar o queixo 15°na mesma direção.

RC: Alinhar o RC perpendicular ao filme centralizando entre os arcos zigomáticos de interesse, 4cm inferior à sínfise mandibular estando paralelo à LIOM e perpendicular ao RC colimando em plano mediosagital a área de interesse.
Obs. Caso o paciente seja incapaz de realizar posicionamento estendendo o pescoço realizar uma angulação cranial do RC com paciente em DV
CHSSIS: 18X24 (8x10p) transversal alinhado e centralizado com relação ao RC.
DFoFi: 1 metro (40p/100cm).
TÉNICA: KV: 50ª60 / mAs: 20ª25.
Respiração: apneia (prender a respiração).

Critérios de visualização: Arco zigomático único, sem superposição.
Posição: A posição correta do paciente permite a visualização do arco zigomático, sem superposição do osso parietal ou da mandíbula.
Colimação: O arco zigomático deve ser visualizado no centro do campo de colimação, que é limitado ao arco zigomático.
Exame solicitado para: verificar fratura do arco zigomático. Essa incidência é especialmente útil para exames de afundamento dos arcos zigomáticos, resultante de traumatismo ou morfologia do crânio.
Obs. São obtidas radiografias de ambos os lados para efeito de comparação.
 






Incidência AP axial – arco zigomático
Paciente em decúbito dorsal com o PMS perpendicular à linha média da grade ou da superfície da mesa ou bucky para evitar rotação ou inclinação da cabeça (sem flexão do pescoço).
Posição do crânio: encostar a parte posterior do crânio na superfície da mesa.
Alinhar o queixo, trazendo a LOM (ou LIOM) perpendicular ao filme.

RC: o RC 30° caudal à LOM ou 37° à LIOM centralizar o RC para 2,5Cm acima da glabela (a fim de passar através do arco médio) ao nível do gônio.
Obs. Caso o paciente seja incapaz de realizar posicionamento estendendo o pescoço realizar uma angulação cranial do RC com paciente em DV
CHSSIS: 18X24 (8x10p) transversal alinhado e centralizado com relação ao RC.
DFoFi: 1 metro (40p/100cm).
TÉNICA: KV: 50ª60 / mAs: 20ª25.
Respiração: apneia (prender a respiração).

Critérios de visualização:
Arco zigomático bilaterais.
Posicionamento: Os arcos zigomáticos são visualizados sem rotação do paciente, conforme indicado pela aparência simétrica dos arcos bilateralmente.
Colimação: os arcos zigomaticos devem estar no centro da imagem. O campo de colimação deve ser limitado aos arcos zigomáticos.
Exame solicitado para: verificar fratura do arco zigomático. Essa incidência é especialmente útil para exames de afundamento dos arcos zigomáticos, resultante de traumatismo ou morfologia do crânio.
Obs. São obtidas radiografias de ambos os lados para efeito de comparação.
























Incidência parieto – orbital: forame óptico – métodos de Rhese
Paciente em ortostático PA ou em decúbito ventral.
PMS perpendicular a LCM/LCE. Membros superiores tendo a mão paralela ao crânio.
Posição do crânio: posicionar a cabeça do paciente voltada para baixo, e ajustar a cabeça do paciente para que o queixo, a bochecha e o nariz do paciente fiquem a superfície da mesa / bucky.
Girar a cabeça 37° para o lado afetado. O ângulo entre o PMS e o plano médio do filme que medirá 53° (deve ser utilizado um marcador angular para obter o ângulo de 37° entre o RC o PSM).

RC: perpendicular ao filme no ponto médio do lado inferior da órbita. Entrando na região do parietal e saindo na órbita
CHSSIS: 18X24 (8x10p) transversal alinhado e centralizado com relação ao RC.
DFoFi: 1 metro (40p/100cm).
TÉNICA: KV: 60ª70 / mAs: 20ª25.
Respiração: apneia (prender a respiração).


Critérios de visualização: A secção transversal de cada canal óptico e uma visão não distorcida do forame óptico.
Posição: O posicionamento preciso projeta o forame óptico no quadrante inferior externo da órbita (essa incidência ocorre quando a linha acantiomeatal é colocada corretamente perpendicular ao RC).
Colimação: o forame óptico localiza-se no centro da imagem. As imagens orbitais são incluídas no campo colimado.
Exame solicitado: para verificar possíveis anormalidades ósseas do forame óptico.
Obs. Realizado radiografia de ambos os lados são geralmente obtidos para efeito de comparação.










































Incidência Axiolateral obliqua - mandíbula
Paciente em ortostático em posição de nadador ou em decúbito em PA ou AP devido ao traumatismo o filme deve estar posicionado sobre um apoio para minimizar a dor ou colocado em sentido longitudinal (caso utilize a grade) para a posição de exame com raio horizontal.

PMS alinhado e paralelo ao RC e LCE/LCM membros superiores paralelo a face e membros inferiores estendidos ou formando um 4 na posição de nadador.
Posição: colocar a cabeça em posição lateral verdadeira (posição de nadador verdadeira, mãos para trás e pernas fletidas), com o lado de interesse contra o filme.
Se possível o paciente deve fechar a boca e cerrar os dentes.
Estender ligeiramente o pescoço para evitar superposição do gônio sobre a coluna cervical.
Girar a cabeça em direção ao filme, posicionar a região mandibular de interesse paralelamente ao filme. O grau de inclinação dependerá da seção da mandíbula a ser examinada.
A cabeça em posição lateral verdadeira mostra melhor o ramo mandibular.
Uma rotação de 30° na direção do filme evidencia melhor o corpo da mandíbula
Uma rotação de 45° torna o mento mais evidente.
Uma rotação de 10ª15° proporciona uma melhor pesquisa geral da mandíbula.
RC: Existem três métodos para a visualização da área especifica da mandíbula a ser examinada (lado mais próximo do chassi), sem a superposição do lado oposto:
1. Inclinar o RC 25°cefalicamente à LIP; para a posição de exame de traumatismo com raio horizontal, inclinar o RC mais 5ª10° posteriormente.
2. Empregar uma combinação de inclinação da cabeça e do ângulo do RC que não excede 25° (p.ex. incline o tubo em 10° e adicione 15° de inclinação da cabeça).
3. Inclinar a cabeça 25/ na direção do filme e utilizar um raio central perpendicular. Direcionar o RC para sair pela região mandibular de interesse.
CHSSIS: 18X24 (8x10p) transversal alinhado e centralizado com relação ao RC.
DFoFi: 1 metro (40p/100cm).
TÉNICA: KV: 60ª70 / mAs: 20ª25.
Respiração: apneia (prender a respiração).


Critérios de visualização: Ramos, processos candilares e coronoides, corpo e mento da mandíbula mais próximo do receptor de imagem.
Posição: A aparência da imagem/posição do paciente dependendo da estrutura que estão sendo examinadas para o ramo e o corpo, o ramo de interesse é mostrado sem superposição por parte da mandíbula oposta (inclinando angulação correta do RC).
Não deve ocorrer superposição da coluna cervical pelo ramo (indicando extensão suficiente do pescoço).
O ramo e o carpo devem ser visualizados sem encurtamento (indicando correta rotação da cabeça). A área de interesse é mostrada com superposição e encurtamento mínimos.
Exame solicitado para verificar: fraturas e processos neoplásicos/inflamatórios da mandíbula. Ambos os lados são examinados para efeito de comparação.













Incidência PA ou PA axial
Paciente em ortostático PA e decúbito ventral.
PMS alinhado e centralizado com relação ao RC e filme. Membros superiores paralelos ao crânio, e membros inferiores estendidos.
Posição do crânio: encostar a testa e o nariz do paciente na superfície da mesa ou bucky.
Flexionar o queixo para baixo para posicionar a LOM perpendicular ao filme.
Centralizar o receptor de imagem no RC projetado (na junção dos lábios).
Obs. Para uma incidência PA verdadeira do corpo (se essa for à área de interesse), elevar o queixo de modo a posicionar a linha acantiomeatal perpendicular ao filme.

RC AP: perpendicular ao filme, centralizando para sair na junção dos lábios. Em caso de pacientes com traumatismo, a melhor posição é de decúbito dorsal.
RC AP Axial opcional: uma Inclinar o RC 20ª25° cefálico, centrado para sair no acântio
CHSSIS: 18X24 (8x10p) longitudinal, alinhado e centralizado com relação ao RC.
DFoFi: 1 metro (40p/100cm).
TÉNICA: KV: 60ª70 / mAs: 20ª25.
Respiração: apneia (prender a respiração).

Critérios de visualização: PA os ramos mandibulares e a porção lateral do corpo.
PA Axial opcional: A área da ATM e as cabeças dos côndilos visíveis através dos processos mastoides; os processos condiloides bem evidentes (ligeiramente alongado).
Posição: Não existe rotação do paciente, conforme indicado pelos ramos mandibulares visualizados de maneira simétrica, ao lodo da coluna cervical. A região média do corpo e o mento estão ligeiramente superpostos à coluna cervical.
Colimação: incluindo ATMs, os ramos mandibulares e o mento. Os ramos mandibulares no centro do campo colimado.
Exame solicitado para verificar: fraturas e processos neoplásicos/inflamatórios da mandíbula.
PA axial opcional demonstra melhor a parte proximal dos ramos e uma vista alongada dos processos condiloides. 













AP Axial mandíbula método de towne
Paciente em ortostático AP ou decúbito dorsal com o PMS alinhado e centralizado com relação ao LCM/LCE. Membros superiores inferiores estendidos.
Posição do crânio: Encostar a região posteriores do crânio do paciente na superfície da mesa ou estativa paralelo ao filme.
Ajustar o queixo colocando a LOM perpendicular ao filme, caso não consiga posicionar a LOM posicionar a LIOM perpendicular ao filme aumentando o ângulo do RC para 42°.
Evitar rotação do crânio.
Obs. Se a fossa temporomandibular (TM) for área de interesse, utilizar um ângulo de 40° em relação à LOM, a fim de reduzir a superposição das fossas TM e das porções mastoides do osso temporal.

RC: Perpendicular angulado 35ª42° caudal. Centralizar o RC na glabela. Centralizar o centro do filme ao
CHSSIS: 18X24 (8x10p) longitudinal, alinhado e centralizado com relação ao RC.
DFoFi: 1 metro (40p/100cm).
TÉNICA: KV: 60ª70 / mAs: 20ª25.
Respiração: apneia (prender a respiração).

Critérios de visualização: Processos condilóides da mandíbula e fossas temporomandibulares.
Posição: Uma imagem corretamente posicionada sem rotação mostra o seguinte: processos condiloides visualizados simetricamente, lateralmente à coluna cervical; evidência clara da relação côndilo/fossas TM e das porções mastoides.
Colimação: abrange os processos condiloides da mandíbula e as fossas temporomandibulares.
Exame solicitado: para verificar fraturas e processos neoplásicos/inflamatórios dos processos condiloides da mandíbula.




















Mandíbula Submentovértice 
Paciente em ortostático ou decúbito dorsal AP (a posição de pé é a preferida, caso haja condição física do paciente). O exame pode ser feito na posição de pé, com a mesa na vertical ou com o uso de um bucky vertical.
Posição: Estender o pescoço até que a LIOM fique paralela ao filme. Repousar a cabeça no vértice do crânio. Alinhar o PSM perpendicular à linha média da grade ou da superfície da mesa/bucky, para evitar rotação, para evitar rotação ou inclinação da cabeça.
Obs. Se o paciente não conseguir estender o pescoço suficientemente o tubo deverá ser ajustado, para alinhar o RC perpendicular a LIOM.

RC: Alinhar o RC perpendicular ao filme centralizando entre os arcos zigomáticos, 4cm inferior à sínfise mandibular estando paralelo à LIOM
Obs. Caso o paciente seja incapaz de realizar posicionamento estendendo o pescoço realizar uma angulação cranial do RC com paciente em DD.
CHSSIS: 18X24 (8x10p) longitudinal alinhado e centralizado com relação ao RC.
DFoFi: 1 metro (40p/100cm).
TÉNICA: KV: 70ª80 / mAs: 20ª25.

Critérios de visualização: toda mandíbula e os processos coronoides e condiloides.
Posição: A extensão correta do pescoço é indicada pelos seguintes sinais: a sínfise mandibular se superpondo ao osso frontal; os côndilos mandibulares projetados anteriormente às cristas petrosas. A ausência de inclinação do paciente é indicada pela distancia igual da mandíbula à borda lateral do crânio em ambos os lados; a ausência de rotação é definida pela visualização simétrica dos côndilos mandibulares.
Exame solicitado para verificar: fraturas e processos neoplásicos/inflamatórios da mandíbula.






















Tomografia panorâmica da mandíbula 
Preparação da unidade: fixar o receptor de imagem à unidade panorâmica. Colocar o tubo e o receptor de imagem na posição inicial. Elevar o suporte do queixo até aproximadamente o mesmo nível do queixo do paciente.
Paciente: explicar ao paciente como o tubo e o receptor de imagem giram e qual o intervalo de tempo necessário para a exposição.
Guiar o paciente para dentro da unidade, repousando o seu queixo no bloco de mordedura. bloco de mordedura entre os dentes frontais do paciente.
Instruir o paciente a colocar os lábios unidos e posicionar a língua no céu da boca.
Posicionar o corpo, a cabeça e o pescoço sejam esticado para frente, mas o paciente deve ficar de pé com a coluna reta e os quadris para frente.
Posição: ajustar a altura do suporte do queixo até que a LIOM esteja alinhada em paralelo com o chão. O plano aclusal (plano da superfície de mordedura do paciente) se inclina 10° da posição posterior para a anterior.
Alinhar o PMS com a linha central vertical do suporte do queixo. Posicionar o Obs. No exame das ATMs, uma segunda imagem panorâmica deve ser obtida com a boca aberta. Isso exige a colocação de um bloco de mordedura maior entre os dentes do paciente.

RC: A direção do feixe  de raio x é fixa e ligeiramente cefálica para projetar estruturas anatômicas, posicionadas na mesma altura, uma sobre a outra.
CHSSIS: 23X30 (9x12p) transversal alinhado e centralizado com relação ao RC.
DFoFi: é fixada por unidade panorâmica.
TÉNICA: KV: 70ª80 / mAs: 20ª25.
Respiração: apneia (prender a respiração).

Critérios de visualização: uma imagem única dos dentes, da mandíbula, das ATMs, das fossas nasais, do seio maxilar, dos arcos zigomáticos e das maxilas. Uma porção da coluna cervical é visualizada.
Posição: A mandíbula sem rotação ou inclinação é indicada pelos seguintes sinais: ATM´s no mesmo plano horizontal na imagem; ramos e dentes posteriores igualmente ampliados de cada lado imagem; dentes anteriores e posteriores nítidos com ampliação uniforme. O posicionamento correto do paciente é indicado pelos seguintes sinais: sínfise mandibular projetada ligeiramente abaixo dos ângulos mandibulares; mandíbula com formato oval;
plano aclusal (plano da superfície de mordedura do paciente) paralelo ao eixo longitudinal da imagem; dentes superiores e inferiores posicionados um pouco afastados entre si sem superposição; coluna cervical mostrada sem superposição das ATM´s.
Exame solicitado: para verificar fraturas processos infecciosos da mandíbula; o procedimento é utilizado como auxiliar na fase preliminar de transplantes de medula óssea.





























ATM´s em AP Axial – Método de Tonwne modificada
Paciente em ortostático AP ou decúbito dorsal com o PMS alinhado e centralizado com relação ao LCM/LCE. Membros superiores inferiores estendidos.
Posição do crânio: Encostar a região posterior do crânio do paciente na superfície da mesa ou estativa paralelo ao filme.
Ajustar o queixo colocando a LOM perpendicular ao filme, caso não consiga posicionar a LOM posicionar a LIOM perpendicular ao filme aumentando o ângulo do RC para 42°.
Evitar rotação do crânio.
Obs. Se a fossa temporomandibular (TM) for área de interesse, utilizar um ângulo de 40° em relação à LOM, a fim de reduzir a superposição das fossas TM e das porções mastoides do osso temporal. 

RC: Perpendicular angulado 35° a partir da LOM ou 42° a partir da LIOM Direcionar o RC de modo que ele passe a 2,5 cm anteriormente ao nível das ATM´s (5 cm anteriormente aos MAEs), entrando na glabela.
Obs do RC: um aumento de 5° no RC pode mostrar melhor as fossas e articulação TM (temporomandibular).
CHSSIS: 18X24 (8x10p) transversal, alinhado e centralizado com relação ao RC.
DFoFi: 1 metro (40p/100cm).
TÉNICA: KV: 70ª80 / mAs: 20ª25.
Respiração: apneia (prender a respiração).

Obs.: Alguns protocolos requer que o exame seja feito com a boca aberta (caso não haja fratura na região da mandíbula) e boca fechada. Fica no critério do medico e da prescrição.
Critérios de visualização: Processos condilóides da mandíbula e fossas temporomandibulares.
Posição: Uma imagem corretamente posicionada sem rotação mostra o seguinte: processos condiloides visualizados simetricamente, lateralmente à coluna cervical; evidência clara da relação côndilo/fossas TM e das porções mastoides.
Colimação: abrange os processos condiloides da mandíbula e as fossas temporomandibulares.
Exame solicitado: para verificar fraturas e processos neoplásicos/inflamatórios dos processos condiloides da mandíbula.













ATM oblíqua (Axiolateral) – método de Law modificado.
Paciente em posição de nadador em ortostático ou semi decúbito ventral (preferencia de pé caso haja condição do paciente). Repousar a lateral da cabeça contra a superfície da mesa / bucky vertical, com o lado de interesse voltado para o filme.
Posição: a inclinação deve ser evitada, mantendo-se a LIP perpendicular ao filme. O PMS deve estar em paralelo com o filme.
Alinhar a LIOM perpendicular à borda frontal do filme.
A partir da posição lateral, girar o rosto a 15° na direção do receptor de imagem (com 15° de rotação do PMS ao filme).
Obs. Realizar o exame com a boca fechada e aberta.

RC: 15° caudal centralizado 4 cm acima da parte superior do MAE (para passar através da parte inferior da ATM) centralizando o filme ao RC.
CHSSIS: 18X24 (8x10p) Longitudinal .
DFoFi: 1 metro (40p/100cm).
TÉNICA: KV: 50ª60 / mAs: 10ª20.

Critérios de visualização: A ATM mais próxima do filme deve ser visível. A imagem obtida com a boca fechada mostra o côndilo dentro da fossa mandibular, o côndilo se move para margem anterior da fossa mandibular na incidência obtida com a boca aberta.
Posição: Caso as imagens estejam corretamente posicionada, a ATM mais próxima do filme é claramente visualizadas, sem superposição da ATM oposta ( a rotação de 15° evita a superposição). A ATM de interesse não é superposta pela coluna cervical.
Exame solicitado: para verificar a relação anormal/amplitude de movimento entre o côndilo e a fossa TM. Geralmente, as imagens são obtidas nas posições com a boca aberta e com a boca fechada (já citado).

















ATM Axiolateral – método de Schuller
Paciente em posição de nadador em ortostático ou semi decúbito ventral (preferencia de pé caso haja condição do paciente). Repousar a lateral da cabeça contra a superfície da mesa / bucky vertical, com o lado de interesse voltado para o filme.
Posição: a inclinação deve ser evitada, mantendo-se a LIP perpendicular ao filme/mesa. O PMS deve estar em paralelo com o filme.
Alinhar a LIOM perpendicular à borda frontal do filme.
A partir da posição lateral, girar o rosto a 15° na direção do receptor de imagem (com 15° de rotação do PMS ao filme).
Obs. Realizar o exame com a boca fechada e aberta.RC: 25ª30° caudais, centralizado a 1,3cm anteriormente e 5 cm acima da parte superior do MAE projetada.
CHSSIS: 18X24 (8x10p) Longitudinal.
DFoFi: 1 metro (40p/100cm).
TÉNICA: KV: 50ª60 / mAs: 10ª20.

Critérios de visualização: A ATM mais próxima do filme é visível. A imagem com a boca fechada mostra o côndilo dentro da fossa mandíbula; o côndilo se move para a margem anterior da fossa na posição com a boca aberta.
Posição: As ATMs são visualizadas sem rotação, como evidenciadas pelas margens laterais superpostas.
Exame solicitado: para verificar passagem do ar pela ATM e relação anormal/amplitude de movimento entre o côndilo e a fossa TM.

Critérios de visualização: A ATM mais próxima do filme é visível. A imagem com a boca fechada mostra o côndilo dentro da fossa mandíbula; o côndilo se move para a margem anterior da fossa na posição com a boca aberta.
Posição: As ATMs são visualizadas sem rotação, como evidenciadas pelas margens laterais superpostas.
Exame solicitado: para verificar passagem do ar pela ATM e relação anormal/amplitude de movimento entre o côndilo e a fossa TM.
























Atalho do guia de posicionamento. 

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