quinta-feira, 20 de julho de 2017

Coluna Vertebral






































Incidência transoral boca aberta – C1 e C2
Paciente em decúbito dorsal ou em ortostático, com os braços ao lado do corpo. Coloque a cabeça sobre a superfície da mesa.
Posição da parte: Alinhe o plano mediossagital ao RC e à linha média da mesa. Ajuste a cabeça de modo que em que a boca esteja aberta, forme uma linha da margem inferior dos incisivos superiores até a base do crânio (processos mastoides) esteja perpendicular à mesa ou filme, e angule o RC em conformidade. Assegura-se de que não há rotação da cabeça ou tórax.
Obs. Assegura-se de que a boca esteja totalmente aberta durante a exposição (faça isso como último passo).

RC: PPV direcionando diretamente na boca.
CHASSIS: 18X24 (08x10p) longitudinal, centralizado ao RC.
DFF: 1 METRO (40P-100cm); C/BC.
KV: 66 mAs: 16.
Respiração: Apneia (prender respiração).

Critérios de Visualização: Dente (processo odontóide) e corpo vertebral da C2, massas laterais de C1 e articulações zigapofisárias entre C1 e C2 devem ser claramente demonstrados através da boca aberta.
Posição: Flexão/extensão  ótima do pescoço, indicada pela sobreposição da margem inferior dos incisivos superiores sobre a base do crânio. Nem os dentes nem a base do crânio devem estar sobrepostos sobre o processo odontóide.
Se os dentes estiverem sobrepostos sobre a parte superior do processo odontóide, reposicione através de ligeira hiperextensão do pescoço e angular o RC levemente em direção cefálica.
 Se a base do crânio estiver sobreposta na parte superior do dente, reposicione através de ligeira hipertensão do pescoço e angule o RC levemente em direção caudal. Nenhuma rotação é evidenciada pelas distâncias iguais desde a massa laterais aos processos transversos de C1 até os côndilos da mandibular e pelo alinhamento central do processo espinhoso.
obs.: A rotação pode simular patologia por causar espaços desiguais entre as massas laterais e o dente. 
Exame Solicitado: para verificar possíveis patologias envolvendo a C1 e C2 e estruturas de partes moles adjacentes.


















Incidência AP Axial Coluna Cervical
Paciente em decúbito dorsal ou ortostático, com os braços ao lado do corpo.
Posição: Alinhe o plano mediossagital ao RC e à média da mesa ou filme. Ajuste a cabeça de modo que uma linho do plano do incisivos (superfície de mastigação dos dentes) até a base do crânio (processos mastóides) esteja perpendicular à mesa ou filme. Alinhar central da mandíbula até a base do crânio deve estar paralela ao RC angulado.
Obs:. Assegura-se de que não há rotação da cabeça ou tórax.

RC : Angulado em sentido cefálico de 15ª20° para entrar no nível da margem inferior da cartilagem tireoide a fim de atravessar C4 porta-filme centralizado em relação ao RC.
Obs:. Angulação em sentido cefálico direciona o feixe entre os corpos vertebrais cervicais cobertos a fim de melhor demonstrar os espaços dos discos intervertebrais.

CHASSIS: 18X24 (08x10p) longitudinal, centralizado ao RC
DFF: 1 METRO (40P-100 cm); C/BC
KV: 65 mAs: 15
Respiração: Apneia (prender respiração o paciente não pode engolir saliva durante a exposição).

Critérios de Visualização: corpo vertebrais de C3 até a T2 ou T3, espaço entre pedículos e espaços dos discos intervertebrais claramente vistos.
Posição: Nenhuma rotação: Processos espinhosos e articulações esterno-claviculares (se visíveis) devem estar equidistantes das bordas laterais da coluna espinhal. A mandíbula e a base do crânio estarão sobrepostas sobre as duas primeiras vértebras cervicais.
Exame solicitado para verificar: possíveis Patologias envolvendo  a coluna cervical e articulações, tecidos moles. 






















Incidência Perfil
Paciente em ortostático lateral (ou em decúbito lateral)  em relação ao RC alinhado e centralizado com relação a LCE ou LCM.
PMS na LCE ou LCM.
Membros superiores estendidos e para trás juntando as mãos, tracionando os ombros para trás e para baixo.
Queixo elevado, cabeça e tórax sem rotação.

RC: PPH em direção a C4 (nível da margem superior da cartilagem tireóide).
CHASSIS: 18X24 (08x10p) longitudinal, centralizado ao RC. Tendo sua borda Superior a 2 cm acima do CAE (condutor auditivo externo).
DFF: 1 METRO (40P-100 cm); C/BC.
KV: 65 mAs: 15
Respiração: Apneia (prender respiração o paciente não pode engolir saliva durante a exposição).

Critérios de Visualização: Corpos vertebrais cervicais espaços intervertebrais  articulares, processos espinhosos e articulações zigopofisárias.
Posição: Abaixe os ombros ou use pesos de modo que C1 até C7 sejam claramente vistos. Se a junção de C7 e T1 não estiver demonstrada nessa incidência lateral  de rotina.
O queixo é elevado o suficiente para que os ramos da mandíbula não sobreponham C1 e C2. Ausência de rotação da cabeça é indicada pela sobreposição de ambos os ramos da mandíbula. Rotação Cervical inferior é evidenciada pela perda das articulações aposfisárias dos lados D e E, e bordas posteriores dos corpos estão superpostas.
Exame Solicitado para verificar: Possíveis patologias envolvendo coluna cervical e articulações e partes moles do mesmo.



































Incidência Oblíqua Anterior e Posterior
Paciente em ortostático (pode ser realizado sentado) ou em decúbito dorsal (possível se a condição do paciente assim exigir).
Posição: Centralizar a coluna em relação ao RC e à linha média da mesa ou do filme.
Coloque os braços do paciente ao lado do corpo (se o paciente estiver deitado, ajuste os braços de modo a manter a posição).
Rode o corpo e a cabeça a 45° (use goniômetro ou outro medidor de ângulo conforme necessário para garantir o ângulo de 45°).
Estenda o queixo para evitar que a mandíbula fique superposta sobre a vértebras (porem elevar muito o queixo sobreporá a base do crânio em C1.

RC: PPH em direção a C4 (nível da margem superior da cartilagem tireóide).
RC: Angulado Oblíqua anterior : 15ª20° em sentido caudal em direção a C4 (nível da margem superior da cartilagem tireóide).
RC: Angulado Oblíqua anterior : 15ª20° em sentido cefálico em direlaço C4 (nível da margem superior da cartilagem tireóide).
CHASSIS: 18X24 (08x10p) longitudinal, centralizado ao RC. Tendo sua borda Superior à 2cm acima do CAE (condutor auditivo externo).
DFF: 1 METRO (40P-100cm); C/BC
KV: 20 mAs: 15


Respiração:  Apneia (prender respiração o paciente não pode engolir saliva durante a exposição).
Critérios de Visualização: Anterior Oblíquas: forames intervertebrais e pedículos no lado do paciente mais próximos ao filme.
Posteriores Oblíqua: forames intervertebrais e pedículos no lado do paciente mais distante do filme.
Obs:. Opção departamental: a cabeça pode ser virada em direção ao filme para uma posição quase lateral, isso, no entanto, resultara em rotação das vértebras pela mandíbulas.
Exame Solicitado  para verificar: Patologias envolvendo coluna cervical e estruturas de partes moles adjacentes. Tanto oblíquas esquerdas quanto as direitas devem ser feitas para comparação. Oblíqua anterior são preferidas devido às doses tireoidianas reduzidas.
































Incidência lateral (paciente traumatismo)
Paciente em decúbito dorsal na maca ou na mesa radiográfica. (não realizar nenhum movimento brusco)

Posição: Não manipule ou mova a cabeça ou pescoço.
Apoie verticalmente o porta-filme contra o ombro, ou coloque a maca próxima ao dispositivo vertical da grade (caso realizado na estativa apenas mova a maca para alinhar bem a parte a ser radiografada com a LCE.
Centralize o porta-filme em relação ao RC, que deve situar o topo do porta-filme cerca de 1ª2P (3ª5cm) acima do MAE.
Baixe os ombros.

RC: PPH em direção a C4 (nível da margem superior da cartilagem tireóide).
CHASSIS: 18X24 (08x10p) longitudinal, centralizado ao RC. Tendo sua borda Superior à 2cm acima do CAE (condutor auditivo externo).
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC
KV: 25 mAs: 15
Respiração:  Apneia (prender respiração o paciente não pode engolir saliva durante a exposição). Isso ajudará abaixar os ombros.

Obs:. Geralmente um porta-filme sem grade pode ser usado para pacientes médios ou pequenos devido à distância objeto-filme a aumentada e o efeito de coluna de ar resultante.
Obs:. Tração dos braços ajudará a abaixar os ombros, mas deve ser feita apenas por uma assistente qualificado ou médico.
Obs:. A longa DFoFI (distancia foco filme) compensa a ampliação aumentada causada pela distância objeto-filme aumentada, com resultante na perda de nitidez da imagem.

Critérios de Visualização: Corpos vertebrais cervicais, espaços intervertebrais articulares, pilares articulares, processos espinhosos e articulações zigapofisárias.
Posição: C1 até C7 devem ser demonstradas, Se a junção de C7 e T1 não for demonstradas, imagens adicionais como a radiografia com o método de nadador, devem ser obtidas.
Exame Solicitado  para verificar: Patologias envolvendo a coluna cervical, incluindo a fratura de Clay Shoveler, fratura por compressão, fratura do enforcado, fratura do odontoide, fratura explosiva em lagrima a subluxação.


Fratura de Glay Shoveler: Fratura por avulsão do processo espinhoso de qualquer vértebra de C6-T1, pode ser visto o sinal do processo espinhoso duplo, na radiografia em AP, devido ao deslocamento do segmento fraturado destacado. Exames AP e perfil cervical , TC.
Fratura por compressão: Fratura frequentemente associado à osteoporose. : Formato em cunha do corpo vertebral visto na perspectiva lateral e irregularidade do espaço na perspectiva em AP. Exames AP, perfil cervical , TC.
Fratura do enforcado: Fratura do arco anterior de C2, usualmente também com subluxação anterior de C2 sobre C3. Exames perfil cervical, TC.
Fratura do odontoide: Linha de fratura através da base do dente, possivelmente estendendo-se para a massa lateral dos arcos de C1. Exames AP boca aberta de C1-C2 e perfil na mesa, TC.
Fratura explosiva em lagrima: Corpo vertebral com fragmento avulsionando da borda anterior e fragmentos do corpo vertebral posterior deslocado para o interior do canal. Exames: perfil cervical, TC.
Facetas-subluxação unilaterais e facetas presas bilaterais: Unilateral- deformidade em “gravata de borboleta” devido à rotação da vértebra no seu eixo; bilateral- deformidade em “salto” devido ao posicionamento de toda vértebra mais anterior do que o usual. Exames perfil cervical.

















Incidência Lateral Cervicotorácica (do nadador) Método Twining Região C5-T3
Paciente em ortostático (sentado ou em pé) ou em decúbito lateral posição de nadador caso a condições do paciente permitir.
Alinhe o PMS ao RC e a LCE ou LCM .
Levante o braço e o ombro do paciente próximo do filme. Flexione o cotovelo e deixando o antebraço apoiado na cabeça.
Posicione o braço e o ombro distantes do filme para baixos e ligeiramente anteriores a fim de situar a cabeça umeral anteriormente às vertebras.
Mantenha o tórax e a cabeça na posição mais lateral verdadeira possível.

RC:
PPH ou PPV em direção a T1 vertebra proeminente que está aproximadamente 1P (2,5cm) acima do nível da incisura julgular anteriormente e no nível da vertebra proeminente.
CHASSIS: 18X24 (08x10p) longitudinal, centralizado ao RC. Tendo sua borda Superior à 2p (5cm) acima do MAE(Meato auditivo externo).
DFF: 1,30ª1,50 um metro e meio  (60ª72p 150ª180cm); compensar distancia objeto filme. C/BC
KV: 20 mAs: 15
Respiração: Apneia (prender respiração o paciente não pode engolir saliva durante a exposição). Isso ajudará abaixar os ombros.
Obs:. Uma angulação caudal discreta de 3ª5° pode ser necessária para ajudar a separar os dois ombros, especialmente com flexibilidade limitada que não pode abaixar suficientemente o ombro distante do filme.
Técnica de respiração opcional: Se o paciente conseguir cooperar e permanecer imóvel, em um tempo de exposição de 3ª4 segundos, abaixo o mA pode ser usado com o paciente respirando superficialmente, respiração calma  durante a exposição para obscurecer estruturas pulmonares sobrepostas.

Critérios de Visualização: Corpo vertebrais, espaços dos discos intervertebrais e articulações zigapofisárias de C4 até T3 são demonstrados... A cabeça Umeral e o braço distante do filme são ampliados e deve aparecer distal mente a T4 ou T5 (se visivel).
Posição: Rotação vertebral deve parecer mínima. As cabeças umerais devem estar separadas verticalmente. A cabeça umeral e o braço próximo ao filme são colocados superiormente e desse modo sobrepõem a região cervical a fim de fornecer uma densidade mais uniforme para vértebras inferiores e torácicas superiores.
Exame Solicitado para verificar: Patologias envolvendo a coluna cervical inferior, a coluna torácica superior e estruturas de partes moles adjacentes.
Essa é uma boa incidência quando não se visualiza C7aT1 na lateral de coluna cervical ou quando as vértebras torácicas superiores são de interesse em uma incidência lateral da coluna Torácica.

















Incidência Lateral – Hiperflexão e Hiperextensão
 Paciente em ortostático (tanto sentado quanto em pé), braços ao lado do corpo. PMS paralelo e em perfil com relação à LCE.

Posição: Alinhe o plano coronal médio da vértebra em relação ao RC e à linha média do filme.
Procure alinhar bem o corpo do mesmo para garantira uma lateral verdadeira, sem rotação da pelve, ombro ou cabeça.
Relaxe e abaixe os ombros o quanto possível (pesos em cada braço podem ser usados)
Hiperflexão: O queixo deve estar abaixado até que toque o tórax ou até onde o paciente conseguir tolerar (não permita que o paciente se mova para frente a fim de garantir que toda a coluna cervical esteja incluída no filme)
Hiperextensão: O queixo deve ser elevado e a cabeça inclinada para trás o quanto possível (não permita que o paciente se mova para trás a fim de garantir que a coluna cervical esteja incluída no filme).

RC:
PPH direcionado para a área da C4 (nível da margem superior da cartilagem tireóide com a cabeça na posição neutra)
CHASSIS: 18X24 (08x10p) longitudinal, centralizado ao RC. Tendo sua borda Superior à 2p (5cm) acima do CAE(conduto auditivo externo).
DFF: 1,30ª1,50 um metro e meio  (60ª72p 150ª180cm); compensar distancia objeto filme. C/BC
KV: 20  mAs: 15
Respiração:  Apneia (prender respiração o paciente não pode engolir saliva durante a exposição). Isso ajudará abaixar os ombros.

Critérios de Visualização: Imagem em flexão e extensão demonstram curvatura natural da coluna vertebral, gama de movimentação espinhal e estabilidade ligamentar. C1 até o C7 devem ser incluídas no filme, C7, no entanto pode não ser completamente visualizada em alguns pacientes.
Posição: Ausência de rotação é indicada através da sobreposição dos ramos da mandíbula. hiperflexão: Processos espinhosos devem estar bem separados.
Hiperextensão: Processos espinhosos devem estar em íntima proximidade.
Exame solicitado para verificar: o estudo funcional para demonstrar mobilidade ou perda desta pela vértebra cervical, realizado para excluir injurias do tipo “chicote”.  































Incidência especial da coluna cervical
método Fuchs AP e método de Judd PA C1-C2 (Dente)
Paciente em Decúbito Dorsal (AP) ou ventral (PA) com o PMS alinhado e centralizado a LCM e RC.
AP (Método de Fuch): Eleve o queixo o quanto necessário para trazer a LMM (linha mentomeatal) quase perpendicular ao tampo da mesa (ajuste o ângulo da mandíbula equidistantes do tampo da mesa).
RC: PPV ou angulado 5ª10° cranial para deixar paralelo à LMM Centralize o filme ao RC.
PA (Método de Judd): Essa é uma posição reversa à AP. o queixo está apoiando no tampo da mesa e está estendido a fim de trazer a LMM quase perpendicular à mesa (pode ajustar o RC quanto necessário para que o filme esteja centralizado em relação ao RC projetado.
RC: PPV Assegura-se de que o RC seja paralelo à LMM, através da porção média do osso occipital, cerca de 1P (2,5cm) ínfero-posterior aos processos mastoides e ângulos da mandíbulas.
CHASSIS: 18X24 (08x10p) longitudinal, centralizado ao RC.
DFF: 1 metro C/BC
KV: ? mAs: ?
Respiração:  Apneia (prender respiração o paciente não pode engolir saliva durante a exposição). Isso ajudará abaixar os ombros.
Obs:. Qualquer dessas incidências é útil para demonstrar a porção superior do dente quando essa área não é bem visualizada na incidência de coluna cervical AP transoral.

Critérios de Visualização: Mostra o dente (processo odontóide) e outras estruturas de C1ªC2 dentro do forame magno.
Posição: Processo odontóide deve estar centralizado dentro do forame magno nenhuma rotação: Isso pode ser avaliado pela aparência simétrica da mandíbula arqueada sobre o forame magno. Extensão correta da cabeça e do pescoço pode ser avaliada verificando se a ponta da mandíbula clareia a porção superior do dente.
Exame Solicitado para verificar: Patologia envolvendo o dente e estruturas ósseas circundantes do anel de C1.





















Incidência AP em mastigação ou mandíbula oscilante Método de Ottomello.
Paciente em decúbito dorsal com os braços ao lado do corpo e a cabeça na superfície da mesa, oferecendo imobilização se necessário.
Alinhe o PMS ao RC e à linha média da mesa. Ajuste a cabeça de modo que uma linha que se estende da margem inferior dos incisivos superiores até a base do crânio da cabeça ou do tórax.
Mandíbula deve estar em movimentação continua durante a exposição. Assegure-se de que apenas a mandíbula está se movendo. A cabeça não deve ser movida. E os dentes não devem entrar em contato.
1°Obs:. Exame deve ser realizado no momento em que ocorre o movimento da mandíbula.
2°Obs:. Realize um teste com o paciente antes da exposição para garantir que apenas a mandíbula seja movida continuamente e que os dentes não entrem em contato.

RC: PPV direcionando para a área de C4 (nível da margem superior da cartilagem tireóide)
CHASSIS: 18X24 (08x10p) longitudinal, centralizado ao RC.
DFF: 1 metro C/BC
KV: ? mAs: ?
Respiração:  Apneia (prender respiração o paciente não pode engolir saliva durante a exposição). Isso ajudará abaixar os ombros.

Critérios de Visualização:  Coluna Cervical inteira com mandíbula obscurecida.
Posição: Nenhum movimneto do crânio ou da coluna cervical deve ocorrer.
A exposição ótima deve mostrar as regiões cervicais superiores. A área de C1eC2 deve ser mais clara mas ainda assim bem visualizada e a vertebras inferiores parecem algo mais escura mas não devem ser superexpostas. Margens ósseas da vértebras devem aparecer com nitidez, indicando ausência de movimento da coluna vertebral.
Exame Solicitado para verificar: Patologias envolvendo o dente e estruturas ósseas circundantes do anel de C1 assim como toda a coluna cervical

















Incidência Axial – Arco vertebral (pilares)
Paciente em decúbito dorsal, com os braços ao lado do corpo.
Posição: Alinhe o PMS ao RC e á LCM e filme. Faça a hiperextensão do pescoço se o paciente for capaz (se possível, procurar ver sempre a situação do paciente). Assegure-se de que não há rotação da cabeça ou do tórax.
1°Obs:. Hiperextensão suficiente do pescoço e angulação caudal do RC são essenciais para demonstrar as regiões posteriores das vértebras cervicais médias e inferiores. A quantidade da angulação do RC (20ª30° é determinada pela importância da curvatura cervical. Um suporte pode ser necessário sob o ombro para hiperextensão suficiente.

RC:
PPV angulado de 20ª30° para entrar ao nível da margem inferior da cartilagem tireóide e atravessar a C5
CHASSIS: 18X24 (08x10p) longitudinal, centralizado ao RC.
DFF: 1 metro C/BC
KV: ? mAs: ?
Respiração:  Apneia (prender respiração o paciente não pode engolir saliva durante a exposição). Isso ajudará abaixar os ombros.

Critérios de Visualização:
Elementos posteriores das regiões média e distal das vértebras torácicas proximais. Em particular, as articulações (articulações zigapofisárias) entre as massas laterais (ou pilares) estão abertas e bem-evidenciadas, juntamente com as lâminas e os processos espinhosos.
Posição: Nenhuma rotação:  Os processos espinhosos devem estar equidistantes das bordas laterais da coluna vertebral. A mandibula e a base do crânio estarão superpostas sobres as primeiras segunda e até terceira vertebras cervical.
Critérios de Exposição: Exposição ótima deve demonstrar tanto a densidade óssea quanto de partes moles. Margens ósseas e marca trabulares visíveis aparecem com nitidez, indicando ausência de movimento.
Exame solicitado para verificar: patologias envolvendo as regiões do arco vertebral posterior de C4ªC7 ou processos espinhosos das vértebras cervicotorácica com injuras do tipo chicote. 















































Atalho do guia de posicionamento. 

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Crânio e Face

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