Quirodáctilos PA
Paciente
sentado ao lado da extremidade da mesa, colocando o cotovelo do mesmo sobre a
mesa com ele fletido a 90°,
para que a articulações do ombro, cotovelo e punho fiquem ao mesmo plano horizontal.
E também para melhor comodidade do paciente.Colocar a mão com o quirodáctilo lesionado sobre o chassis.
para que a articulações do ombro, cotovelo e punho fiquem ao mesmo plano horizontal.
E também para melhor comodidade do paciente.Colocar a mão com o quirodáctilo lesionado sobre o chassis.
RC: deve
estar PPV incidindo no centro da articulação inter falangeana proximal.
CHASSI:
18x24 na transversal dividido por uma placa de chumbo.
DFF: 1m
sem o bucky
KV: 40ª50 / mAs: 2ª5
KV: 40ª50 / mAs: 2ª5
Critérios de visualização:
Desde a falange distais, mediais, e proximais; ate a região distal do
metacarpos.
É solicitados para verificar: possíveis
fraturas, luxações; e processos patológicos como osteoporose e
osteoartrite.Quirodáctilos Obliqua
Paciente sentado do lado da extremidade da mesa com o cotovelo fletido a 90° para que as articulações do punho,
cotovelo e ombro fiquem ao mesmo plano horizontal; além de ser mais cômodo para o paciente.
Colocando antebraço sobre a mesa e a mão e o quirodáctilo obliquado tanto internamente quanto externamente a 45°
Sobre o chassis (centro do chassis).
RC: PPV incidindo no centro da articulação Inter falangiana proximal
CHASSI:
18x24
na transversal dividido por uma placa de chumbo.
DFF: 1 m
S/BC
KV: 40ª50 / mAs: 2ª5
KV: 40ª50 / mAs: 2ª5
Critérios
de visualização: Desde
a falange distal, medial e proximal ate a região do metacarpo
Exame
este solicitado: para
verificar fraturas, luxações e principalmente a área articulares das falanges;
e alguns processos patológicos como osteoporose e osteoartrite.
OBS.: Também pode-se usar um objeto radiotransparente para obliqua o quirodáctilo a 45°.
OBS.: Também pode-se usar um objeto radiotransparente para obliqua o quirodáctilo a 45°.
Quirodáctilo
Perfil
Paciente sentado ao lado da extremidade
da mesa com o ante braço sobre a mesa com o cotovelo fletido a 90° para que as articulações: punho, cotovelo e punho fiquem ao mesmo plano horizontal;
e por ser mais cômodo para o paciente.
Colocando o mão sobre o chassis e assim colocando
o quirodáctilo lesionado em perfil sobre chassis
RC: PPV incidindo no centro da articulação
Inter falangeana proximal
CHASSI: 18X24 na transversal dividido por uma
placa de chumbo
DFF: 1m;
S/BC
KV: 40ª50
/ mAs: 2ª5
Critérios de visualização: Desde a falange proximal, medial e distal
ate a base do metacarpo e articulações associadas.
É solicitado para verificar: fraturas luxações e principalmente para
desvio de fratura e controle,
processos patológicos como osteoporose e osteoartrite, e corpos estranhos.
OBS.: pode-se
usar também um objeto radio
transparente para auxiliar no equilíbrio do mesmo a
ser radiografado.
Polegar
PA e AP
Paciente
sentado ao lado da extremidade da mesa com o antebraço apoiado na mesa,
cotovelo deve estar fletido a 90°
para que as articulações do punho, cotovelo e
ombro fiquem ao mesmo plano horizontal; e por ser mais cômodo para o paciente.
Colocar
mão sobre o chassis com a posição de quirodáctilo em perfil
assim destacando o
polegar. Com isso ele ficará automaticamente em PA
e apoiando ele em um
material radiopaco para que fique bem equilibrado sobre o chassis.
AP: Mão em PA, com a outra mão pedir para o paciente rodar a mão a ser examinada até
a mesma estar em AP verdadeira. Rodar o punho o quanto o paciente tolerar.
RC: PPV
incidindo na articulação metacarpo falangeana
CHASSI:
18x24
na transversal dividido por uma placa de chumbo
DFF: 1m;
40polegadas (100cm) S/BC
KV: 40ª50
/ mAs: 4ª6
Critérios
de visualização:
Desde a falange distal; proximal, região do 1 metacarpo, e o trapézio (carpo);
Exame
este que é solicitado:
para verificar fraturas, luxações na região das falanges e metacarpos e também
na região do carpo (trapézio).
Também
solicitado para verificar se a processos patológicos como osteoporose e
osteoatrite.
OBS.: usar
instrumento radiopaco.
Polegar Obliqua
Paciente sentado ao lada da extremidade da mesa com a mão apoiada sobre o chassis;
o cotovelo fazendo uma angulação de 90º
para que as articulações do ombro cotovelo e punho fiquem ao mesmo plano horizontal.
Colocar a parte do polegar sobre o meio do chassis na segunda parte da divisão ( lado esquerdo) colocando ele normalmente
ele já estará obliquado apenas é necessário fazer uma flexão ulna para alinhar e centralizar o mesmo no chassis.
RC: PPV incidindo no centro da articulação
metacarpo falangiana.
CHASSI: 18X24
(8ª10P) na transversal dividido com identificação ao lado direito do
paciente.
DFF: 1metro S/B
KV: 40ª50 / mAs: 4ª6
Critérios de visualização: Visualiza-se
em obliqua o polegar desde sua falange distal, proximal; também o osso do
metacarpo
associado ate a vista do trapézio (carpo).
É um exame solicitado: para
verificar fraturas e luxações. Com possíveis processos patológicos como
osteoporose e osteoartrite.
Polegar Perfil
com a mão e o polegar a ser radiografado sobre o chassis.
Polegar em perfil sobre o mesmo; “para isso é só fazer um joia” automaticamente
ficará em perfil o polegar
RC: PPV incidindo no meio da articulação metacarpo falangeana.
CHASSI: 18X24 (8ª10p)/ 24X30 (10ª12P) na transversal
DFF: 1M S/BC
KV: 40ª50 / mAs: 4ª6
Critérios de visualização: Desde a falange distal, proximal, metacarpo, e o carpo (trapézio).
É solicitado para verificar: luxações, desvio e controle de fraturas, corpos estranhos, processos neoplásicos
e também para processos patológicos como osteoporose osteoartrite.
É solicitado para verificar: luxações, desvio e controle de fraturas, corpos estranhos, processos neoplásicos
e também para processos patológicos como osteoporose osteoartrite.
Polegar PA com STRESS
“polegar do esquiador" Método de Folio
Paciente sentado em frente a extremidade da mesa com ambas as mãos estendidas e pronadas sobre o filme.
“polegar do esquiador" Método de Folio
Paciente sentado em frente a extremidade da mesa com ambas as mãos estendidas e pronadas sobre o filme.
Posição: Posicionar
ambas as mãos lado a lado no centro do chassis, ambas em oblíqua com
rotação lateral de +/- 45°,
resultado em uma incidência em PA verdadeiro do polegar.
resultado em uma incidência em PA verdadeiro do polegar.
Obs: Colocar apoios, quando necessário, sob
ambos os punhos
e regiões próximas dos polegares, para evitar movimento.
Assegura-se de que as mãos estejam em rotação suficiente de modo a situar
os polegares paralelos ao chassi, para uma incidência em PA verdadeiro dos polegares.
e regiões próximas dos polegares, para evitar movimento.
Assegura-se de que as mãos estejam em rotação suficiente de modo a situar
os polegares paralelos ao chassi, para uma incidência em PA verdadeiro dos polegares.
Obs2: Colocar um espaçador arredondado como um
rolo de esparadrapo, entre as regiões proximais dos polegares;
colocar elásticos em volta das regiões distais dos polegares, como mostrado. Imediatamente antes da exposição,
pedir ao paciente que separe os polegares e mantenha-os nesta posição de maneira firme.
colocar elásticos em volta das regiões distais dos polegares, como mostrado. Imediatamente antes da exposição,
pedir ao paciente que separe os polegares e mantenha-os nesta posição de maneira firme.
Nota: Explicar o procedimento para o paciente e
observá-lo
enquanto aplica tensão nos elásticos, sem movimentar,
antes de iniciar a exposição. Convém rapidamente, pois isto pode ser doloroso para o paciente.
enquanto aplica tensão nos elásticos, sem movimentar,
antes de iniciar a exposição. Convém rapidamente, pois isto pode ser doloroso para o paciente.
RC: PPV incidindo no meio da articulação metacarpo falangeana.
CHASSI: 24X30
(10ª12P)
na transversal
DFF: 1M S/BC 40 polegadas (100 cm)
KV: 40ª50 / mAs: 4ª6.
Critérios de visualização: Polegares inteiros, desde os primeiros
metacarpos até as
falanges distais, demonstra o ângulo metacarpo-falangianos e os espaços articulares
nas articulações MCF.
falanges distais, demonstra o ângulo metacarpo-falangianos e os espaços articulares
nas articulações MCF.
Posição: Art.
MCF e IF devem aparecer abertas, indicando que os polegares
estão paralelos ao filme e perpendiculares ao RC.
estão paralelos ao filme e perpendiculares ao RC.
Falanges devem parecer que foram puxadas
uma em direção à outra, indicando
que foi aplicada uma tensão.
Exame solicitado para verificar: Estiramento ou laceração do ligamento colateral
que foi aplicada uma tensão.
Exame solicitado para verificar: Estiramento ou laceração do ligamento colateral
ulnar do polegar na articulação MCF como resultado da hiperextensão aguda
do
polegar.
polegar.
Mão PA
Paciente sentado em uma cadeira ao lado da extremidade da mesa com o cotovelo fletido a 90° para que as articulações do ombro.
Cotovelo e punho fiquem ao mesmo plano horizontal
deixar o PMS do paciente bem alinhado para coincidindo com os 90º do cotovelo. Antebraço apoiado na mesa com a mão (pronada)
sobre o chassis onde o centro da mão deve estar alinha e centralizada ao meio do chassi.
Paciente sentado em uma cadeira ao lado da extremidade da mesa com o cotovelo fletido a 90° para que as articulações do ombro.
Cotovelo e punho fiquem ao mesmo plano horizontal
deixar o PMS do paciente bem alinhado para coincidindo com os 90º do cotovelo. Antebraço apoiado na mesa com a mão (pronada)
sobre o chassis onde o centro da mão deve estar alinha e centralizada ao meio do chassi.
RC: PPV incidindo no centro da articulação MCF.
CHASSIS: 24X30(10x12P)
dividido por uma placa de chumbo ou 18x24(8x10P)
DFF: 1 METRO; S/BC
KV: 40ª50 / mAs: 4ª6
Critérios de visualização: A mão por inteira desde as falanges distais do 5 quirodáctilos tendo como vistas as falanges distais mediais (menos o polegar), e proximais; metacarpos, e os 8 ossos do carpo ate as diáfises do rádio e da ulna
Solicitado para verificar: Fraturas e luxações nos ossos da mão por inteiro. É possível verificar processos patológicos como osteoporose e osteoartrite.
Mão Obliqua
Paciente sentado numa cadeira ao lado da
extremidade da mesa; com o cotovelo fletido a 90º para deixar as articulações do ombro,
cotovelo e punho ao mesmo plano horizontal. Paciente deve estar também com o PMS bem
alinhado quanto aos 90º do cotovelo. O antebraço deve estar sobre a mesa e a
mão a ser radiografada sobre o chassis em pronação a nível de 45º para que
fique em obliqua; e para isso faça com o 1º e 2º quirodáctilo em, um movimento
que de aparência de um leque ao conjunto dos dedos e assim deixe a mão alinhada
e centralizada no meio do chassis
RC: PPV incidindo no centro da articulação MCF do 3º quirodáctilo
CHASSI: 24x30(10x12P) na transversal dividido
por uma placa de chumbo. Ou, 18x24(8x10P)
DFF: 1 METRO;
S/BC.
KV: 40ª50 / mAs: 4ª6
Critérios de visualização: articulações ( IF:P, M, D / MTF, CMC) mão em obliqua desde o polegar ao quinto quirodáctilo (distais, mediais, proximais); também podendo ser visualizado na radiografia os 5 ossos do metacarpo e os 8 carpais. E para certeza que esta o exame correto as diáfises do 4º e 5º quirodáctilos devem estar sem sobreposição de um ao outro.
Solicitado
para verificar: fraturas
e luxações nos ossos da mão por inteiro.
E
processos patológicos como osteoporose e osteoartrite.
OBS: Por rotinas também a um instrumento; um bloco de apoio radiopaco, que é utilizado para posicionar os dedos para deixa-los paralelo ao filme.
OBS: Por rotinas também a um instrumento; um bloco de apoio radiopaco, que é utilizado para posicionar os dedos para deixa-los paralelo ao filme.
Mão Perfil
Paciente sentado em uma cadeira ao lado
da extremidade da mesa com o cotovelo fletido a 90º para que as articulação do ombro,
cotovelo e punho fiquem ao mesmo plano horizontal. O paciente deve estar com o PMS
paralelo com relação a flexão de 90º do cotovelo. Com o antebraço sobre a mesa e a mão em
perfil seja ela em extensão ou flexão sobre a metade esquerda do CHASSI
EXTENSÃO:
estender os dedos e colocar sobre um bloco radio transparente a nível
horizontalizado, e certificar-se que os quirodáctilos estejam ambos superposto
para uma incidência correta
FLEXÃO: flexionar os dedos numa flexão natural;
com o polegar tocando ligeiramente o 1º dedo e assim mantendo os quirodáctilos
numa posição verdadeira.
RC: PPV incidindo no centro da articulação MFG do 3º quirodáctilo
CHASSI: 24X30(10X12p)
dividido na transversal por uma placa de chumbo. Ou 18x24(8x10p)
DFF/: 1 METRO; 40Polegadas (100cm) SEM B/C
KV: 40ª50 / mAs: 4ª6
Critérios de visualização: alguns espaços articulares aberto; a mão em perfil desde as falanges ( D,M,P); metacarpos e ossos do carpo e a diáfise do radio e da ulna.
Solicitado para verificar: fraturas, luxações, mais priorizando o desvio e controle de fraturas. Processos patológicos como: osteoporose e osteoartrite.
Mão em Perfil alternativo (Extenção e Flexão)
Paciente sentado na extremidade da mesa
com o cotovelo fletido a quase 90° e a mão(encostado e encima do filme) e
antebraço encostado na mesa.
Alinhar o eixo maior da mão com o eixo
maior do filme.
Girar a mão e o punho para posição
lateral com o polegar para cima para uma lateral verdadeira, com as
articulações MCF da segunda a quinta centralizadas para o filme e o RC.
Lateral Extensão: Estender
dedos e polegar e apoiar sobre um bloco-suporte radio transparente. Assegurar
que todos os dedos estejam superpostos para uma lateral em extensão verdadeira.
Lateral Flexão: Flexionar os dedos numa
posição fletida natural. Com o polegar tocando ligeiramente o primeiro dedo.
RC:PPV incidindo no centro da articulação MFG do 3º quirodáctilo
CHASSI: 18X24(8x10p)
na Longitudinal ou 24X30(10x12p)
dividido na transversal por uma placa de chumbo
DFF/: 1 METRO; 40Polegadas (100cm) SEM B/C
KV: 40ª50 / mAs: 4ª6
KV: 40ª50 / mAs: 4ª6
Critérios de visualização:
Visualizam-se aproximadamente 2,5cm (1polegada) do antebraço distal (radio e
ulna).
Polegar
deve
aparecer ligeiramente oblíquo e livre de superposição, com os espaços
articulares abertos.
Posição do eixo longitudinal da mão e do
punho devem estar alinhados com o eixo longitudinal do filme. Colocando mão e
punho em posição lateral verdadeira evidenciado pelo fato da Rádio distal e
ulna superpostos; juntamente com os metacarpos superpostos. seguinte em sentido perfil’
Solicitado para verificar: fraturas
e luxações ambas por deslocamento anterior posterior. Priorizando o desvio e
controle de fraturas. E também pode ser visualizado fraturas e desvio nos ossos
metacarpos. Processos patológicos como: osteoporose e
osteoartrite.
Incidência
AP Mão obliqua bilateral
método de Norgaard ou pegador de bola
Paciente sentado numa cadeira de frente para a extremidade da mesa com ambos membros estendido sobre a mesa com as
articulações do ombro, cotovelo e punho ao mesmo plano horizontal; com a mão supinada (AP)
e girar internamente a nível de 45º internamente ambas para obliquar. Utilizar uma placa radio transparente para obliqua ambas as mãos.
método de Norgaard ou pegador de bola
Paciente sentado numa cadeira de frente para a extremidade da mesa com ambos membros estendido sobre a mesa com as
articulações do ombro, cotovelo e punho ao mesmo plano horizontal; com a mão supinada (AP)
e girar internamente a nível de 45º internamente ambas para obliquar. Utilizar uma placa radio transparente para obliqua ambas as mãos.
Também pode-se fazer uma flexão com os dedos e assim entraremos na
posição de “pegador
de bola” (termo utilizado para o posicionamento com os
quirodáctilos) que distorce as
articulação ITERFALGE mais que abre por igual e permite a visualização da
articulação IFG
RC: PPV incidindo no centro do chassi entre as duas mãos
CHASSI: 24X30 (10ª12p) na longitudinal panorâmica
DFF: 1METRO; S/BC
KV: 40ª50 / mAs: 4ª6
Critérios de visualização: Ambas mão em AP visualizando desde os falanges
(D, M e P) os metacarpos, e ossos do carpo e articulações associadas ossos sessamóides.
Exame que é solicitado para verificar: processos de artrite reumatóide na articulação MCF da 2º a 5ª falange; e também fraturas podem ser visualizadas nessa incidências.
Punho PA - AP
Paciente sentado em uma cadeira ao lado
da extremidade da mesa com o cotovelo fletido a 90° para que as articulações do ombro.
Cotovelo e punho fiquem ao mesmo plano horizontal deixar o PMS do paciente bem
alinhado para coincidindo com os 90º do
cotovelo. Antebraço apoiado na mesa com a mão (pronada) sobre o chassis onde o
centro da mão deve estar alinha e centralizada ao meio do chassi.
Obs.: segurar a borda proximal do chassis com os dedos para melhor posicionamento e apoio da mão e punho sobre o mesmo.
Obs.: segurar a borda proximal do chassis com os dedos para melhor posicionamento e apoio da mão e punho sobre o mesmo.
AP alternativa caso o cliente tenha
condições:
Para melhor demonstrar os espaços intecapais e a articulação do punho, uma
incidência do punho em AP deve ser realizada, com a mão
ligeiramente arqueada e aberta em supinação (palma para cima) para posicionar o punho e os ossos do carpo
em contato estreito com o chassis pois assim espaços intercapais são mais
paralelos aos raios divergentes.
RC: PPV incidindo no centro da articulação CMC ou porção central do carpo.
CHASSIS: 18x24(8x10P)
divido por uma placa de chumbo que deve ser o preferencial.
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC
KV: 40ª50 / mAs: 4ª6
KV: 40ª50 / mAs: 4ª6
Criterios de visualização: Ossos
Metacarpos (1° ao 5°), Articulação estreita carpo metacarpiana, ossos do carpo: distal na divisa da
articulação CMC; Trapézio “abaixo do polegar” Trapezoide abaixo do 2°
metacarpo; Capitato, Hamato (hámulo) totalizando 4 ossos distais do
carpo.
Na porção “proximal” tem os ossos do carpo: Escafoide acima do trapézio e próximo da Rádio, Semilunar acima do Capitato, Piramidal e Pisiforme
(4 ossos proximais do carpo); pisiforme muitas vezes sobreposto pelo piramidal, ambos mais próximos do osso da ulna.
Na porção “proximal” tem os ossos do carpo: Escafoide acima do trapézio e próximo da Rádio, Semilunar acima do Capitato, Piramidal e Pisiforme
(4 ossos proximais do carpo); pisiforme muitas vezes sobreposto pelo piramidal, ambos mais próximos do osso da ulna.
Obs.: Espaços Intercapais ou Intercapianas IC
(entre os carpos) não aparecem todos abertos por ter “formas irregulares” que
resulta em sobreposição.
Mas no exame em AP a uma visualização dos espaços intercapais.
Exame que é solicitado: para verificar fraturas da porção distal do rádio e ulna, e fraturas isoladas do processo estiloides de ambos. Fraturas do Carpo, artrite: osteomelite.
Mas no exame em AP a uma visualização dos espaços intercapais.
Exame que é solicitado: para verificar fraturas da porção distal do rádio e ulna, e fraturas isoladas do processo estiloides de ambos. Fraturas do Carpo, artrite: osteomelite.
Punho Obliqua
Paciente sentado ao lado da extremidade
da mesa com o cotovelo fletido
a 90°
para que as articulações do ombro. Cotovelo e punho fiquem ao mesmo plano
horizontal. deixar o PMS do paciente bem alinhado para coincidindo com os 90º do cotovelo. Antebraço apoiado na
mesa com a mão (pronada) sobre o filme onde o centro da mão (punho) deve estar
alinhada e centralizada ao meio do chassi.
Obs.: A partir da posição pronada, girar punho e mão (flexionar – arquear) á 45° lateral para um Oblíquo verdadeiro.
AP alternativa: Caso o cliente tenha condições: Para melhor demonstrar os espaços intecapais e a articulação do punho, uma incidência do punho Obliqua externa AP deve ser realizada: com a mão ligeiramente arqueada e aberta em supinação (palma para cima) flexionar externamente (lateral) uns 45° mão e punho pois assim espaços intercapais são mais paralelos aos raios divergentes.
RC: PPV incidindo no centro da articulação CMC ou parte central do carpo.
Obs.: A partir da posição pronada, girar punho e mão (flexionar – arquear) á 45° lateral para um Oblíquo verdadeiro.
AP alternativa: Caso o cliente tenha condições: Para melhor demonstrar os espaços intecapais e a articulação do punho, uma incidência do punho Obliqua externa AP deve ser realizada: com a mão ligeiramente arqueada e aberta em supinação (palma para cima) flexionar externamente (lateral) uns 45° mão e punho pois assim espaços intercapais são mais paralelos aos raios divergentes.
RC: PPV incidindo no centro da articulação CMC ou parte central do carpo.
CHASSIS: 24X30(10x12P)
dividido por uma placa de chumbo. Ou, 18x24(8x10P) que deve ser o preferencial.
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC
KV: 40ª50 / mAs: 4ª6
Critérios de visualização: Ossos Metacarpais oblíquo, Articulação estreita carpo metacarpiana, ossos do carpo: distal na divisa da articulação CMC; Trapézio “abaixo do polegar” Trapezoide abaixo do 2° metacarpo; Capitado (centralizado entre escafoide e hamato) totalizando 4 ossos distais do carpo em Oblíquo.
Na porção “proximal” tem os ossos do carpo: Escafoide acima do Trapézio e próximo da Rádio, Semilunar acima do capitado, Piramidal sobrepondo totalmente o Pisiforme.
Obs.: Espaços Intercapais ou Intercapianas IC
(entre os carpos) não aparecem todos abertos por ter “formas irregulares” que
resulta em sobreposição.
Mas no exame em AP a uma visualização dos espaços intercapais.
Mas no exame em AP a uma visualização dos espaços intercapais.
Exame que é solicitado para verificar: Fraturas
da porção distal do rádio e ulna, e fraturas isoladas do processo estiloides de
ambos. fraturas do Carpo, e algumas patologias:
artrite,
osteomielite.
Punho Perfil
Paciente sentado em uma cadeira ao lado da extremidade da mesa com o cotovelo fletido a 90º para que as articulação do ombro, cotovelo e punho fiquem ao mesmo plano horizontal. O paciente deve estar com o PMS paralelo ao mesmo. Com o antebraço sobre a mesa e a mão em perfil (5° externa para uma lateral verdadeira), seja ela em extensão ou flexão sobre a metade esquerda do CHASSI, alinhando mão e punho em relação ao eixo longo do filme, com os dedos confortavelmente fletidos.
Paciente sentado em uma cadeira ao lado da extremidade da mesa com o cotovelo fletido a 90º para que as articulação do ombro, cotovelo e punho fiquem ao mesmo plano horizontal. O paciente deve estar com o PMS paralelo ao mesmo. Com o antebraço sobre a mesa e a mão em perfil (5° externa para uma lateral verdadeira), seja ela em extensão ou flexão sobre a metade esquerda do CHASSI, alinhando mão e punho em relação ao eixo longo do filme, com os dedos confortavelmente fletidos.
Obs.: para
evitar qualquer movimento, utilizar suporte radio transparente de encontro com
a mão.
Perfil Corrigido: para
uma melhor visualização dos espaços articulares seja esses: IC (Intercapianas),
radiocarpal, o exame pode ser realizado utilizando um suporte abaixo dos dedos
elevando e magnificando o punho ou utilizar angulação do RC em
15° Cranial
direcionando diretamente para articulação Radiocarpal.
RC:PPV incidindo no centro da articulação
CMC, ou porção central do carpo.
CHASSIS: 18x24(8x10P)
que deve ser o preferencial / 24X30(10x12P) dividido
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC
KV: 40ª50 / mAs: 4ª6
Critérios de visualização: Base
distal da ulna sobreposta ao rádio, os metacarpos em seu conjunto deve aparecer
com foco no Trapézio, Escafoide, Pisiforme e capitato tendo os demais
superpostos
Exame que é solicitado para verificar
fraturas
ou luxações (Barton: Fratura e luxações da reborda posterior da porção distal
do Rádio envolvendo a articulação do punho), (Coles: fratura transversa da
porção distal do rádio com o fragmento distal sendo deslocado posteriormente,
na sua maioria fratura na porção estiloide ulna.), (Fratura de Smith: inverso
de Colles que seria na porção distal da Rádio). A osteoartrite: doença
degenerativa articular; uma doença não inflamatória articular caracterizada por
determinação gradual da cartilagem articular com formação óssea hipeftrófica;
comum de atrite considerada um processo de envelhecimento.
Punho incidência especial flexão Ulnar
Paciente sentado na extremidade da
mesa com o cotovelo fletido a 90° para alinhar ombro e cotovelo juntamente ao
PMS.
Posicionar o punho como se fosse
uma incidência PA – Palma pronada tendo mão e punho alinhados ao centro do eixo
maior da porção do filme que está sendo exposta.
Com escafoide
centralizado em relação ao RC. Sem mover
o antebraço, inverta levemente a mão lateralmente
(mover em direção ulnar) o tanto que o paciente tolere sem levantar ou mover obliquamente o antebraço distal.
(mover em direção ulnar) o tanto que o paciente tolere sem levantar ou mover obliquamente o antebraço distal.
RC com
cilindro de colimação: PPV com um ângulo de 10° a 15° ao
longo do eixo maior do antebraço e em direção ao cotovelo.
A
casos de uma angulação de 25º caso tenha no pedido do exame.
(O ângulo do RC deve ser perpendicular ao eixo maior do escafoide)
Centralizar o RC em relação ao escafoide (Localizar o escafoide a um ponto 2Cm ou ¾ de polegadas distal e medial ao processo estiloide radial incidindo no centro da articulação MCF..
(O ângulo do RC deve ser perpendicular ao eixo maior do escafoide)
Centralizar o RC em relação ao escafoide (Localizar o escafoide a um ponto 2Cm ou ¾ de polegadas distal e medial ao processo estiloide radial incidindo no centro da articulação MCF..
RC sem
angulação: RC
PPV direcionando ao escafoide (desvio ulnar e elevação de 20° do punho sobre um
objeto radio-transparente)
CHASSIS:
18x24(8x10P)
que deve ser o preferencial / 24X30(10x12P) dividido
DFF: 1
METRO (40P-100cm); S/BC
KV: 40ª50
/ mAs:
4ª6
Nota: Segundo pesquisas a elevação da mão a 20°
em vez da angulação do RC, coloca o escafoide paralelo ao RI. E o desvio ulnar
serve para menor superposição do escafoide.
Critérios de visualização: Visualizam-se
rádio e ulna, carpo e metacarpos proximais.
Escafoide deve ser demonstrado claramente
sem superposição com os espaços carpais adjacentes abertos (evidência do ângulo
do RC).
A flexão ulnar deve ser evidenciada pelo
ângulo do eixo longitudinal dos metacarpos com o eixo longitudinal do radio e
ulna. Nenhuma rotação do punho é evidenciada pelo aspecto da porção do rádio e
da ulna, com superposição da articulação radio-ulnar distal
RC PPV caso tenha utilização de um
suporte radio transparente
Exame realizado para visualizar:
Fraturas e traumas do escafoide normalmente ocorrendo quando o terço distal da
rádio e seu processo estiloide se impacta sobre o dorso do Escafoide gerando
estresse excessivo ocasionando a lesão.
Flexão Ulnar elevada
(Método de Stecher Modificado)
(Método de Stecher Modificado)
Posição do paciente é o
mesmo do exame anterior.
Tendo a
posição da mão e punho pronado sobre o chassis com a mão elevada a 20° por uma
almofada ou objeto radio
transparente (apenas
a mão). Para reduzir a superposição do escafoide
Assegurar que o punho esteja em contato
direto com o chassis. Flexionar a mão levemente para a porção ulnar para
focalizar o escafoide.
RC com cilindro de colimação: PPV direcionado diretamente para o escafoide
(2 cm ou ¾ de polegada proximamente, e 2 cm ou ¾ de polegada lateralmente à
primeira articulação MCF do punho)
CHASSIS: 18x24(8x10P) que deve ser o preferencial
/ 24X30(10x12P) dividido
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC
KV: 40ª50 / mAs: 4ª6
Critérios de visualização: Visualizam-se
Rádio e Ulna, carpo e metacarpos proximais.
Escafoide deve ser demonstrado claramente
juntamente as bordas e marcas ósseas
trabeculares claras e nítidas do escafoide; sem superposição com os
Inter espaços carpais
adjacentes abertos (evidenciado com a elevação da mão separando bem os ossos
carpos do escafoide)
Exame realizado para visualizar:
Fraturas e traumas do escafoide normalmente ocorrendo quando o terço distal da
Rádio e seu processo estiloide se impacta sobre o dorso do Escafoide gerando
estresse excessivo ocasionando a lesão.
Obs.: O exame ulnar por elevação é conhecida como Stecher,
pois um cientista e técnico conhecido como Stecher, indicou a elevação da mão em 20° em vez
da angulação do RC para posicionar os escafoide paralelo ao filme. Stecher
também sugeriu que ficar o punho é uma alternativa à elevação da mão ou à
angulação do RC Bridgmant
outro técnico-cientista, recomendou a flexão ulnar além da elevação da mão para reduzir a
superposição do escafoide
Punho incidência especial - Flexão Radial
Paciente sentado ao lado da extremidade
da mesa com braço e cotovelo fletido á 90° paralelo ao PMS encostado na mesa,
mão e punho acima (em pronação) do chassis com os dedos na borda proximal do
filme focando o punho na parte medial do filme. Caso tendo a necessidade de
divisão de um filme menor focalizar o punho na parte media do mesmo.
Posicionando o punho como se fosse uma
incidência PA de punho, sem mover o antebraço, inverta suavemente a mão no
sentido medialmente (em direção radial/polegar) o tanto que o paciente tolerar
ou obliquamente o antebraço distal.
RC com cilindro de colimação: PPV
direcionando diretamente na base medial do carpo (punho)
CHASSIS: 18x24(8x10P)
que deve ser o preferencial / 24X30(10x12P) dividido
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC
KV: 40ª50 / mAs: 4ª6
Critérios de visualização: Radio
e ulna, carpo e metacarpos proximais. O carpo é visível, com Inter espaços
adjacentes mais abertos na porção medial (ulna-piramidal) do punho. A
extremidade do antebraço é alinhado ao filme. O desvio radial extremo é
evidenciado pelo ângulo do eixo longitudinal dos metacarpos com o radio e ulna
tendo os espaços entre o piramidal/pisiforme e o processo estiloide do radio.
Em um exame correto nenhuma rotação do
punho é evidenciada pelo aspecto da porção distal do Rádio/Ulna.
Tendo o critérios de exposição.:
Densidade ótima e contraste sem movimento visualizam as bordas do carpo e trama
trabécula óssea é nítida
Exame realizado para verificar
possíveis fraturas dos ossos do carpo principalmente na porção que se encontra
o Semilunar, Piramidal, pisiforme e hamato juntamente com a diáfise da ulna.
Túnel do Carpo
Incidência Tangencial
Infero-Superior Gaynor-Hart
Incidência Tangencial
Infero-Superior Gaynor-Hart
Paciente sentado ao lado da extremidade
da mesa com antebraço sobre a mesa e mão (pronada) alinhada sobre o chassis.
Solicitar ao paciente que hiper-estenda o
punho o tanto que o paciente possa, agarrando os dedos com a outra mão e
suavemente (com firmeza) promova a hiperextensão do punho até que o eixo maior
do metacarpo e dos e sem elevar o punho e o antebraço do chassis).
Girar a mão 10° internamente (em direção
ao lado radial) para evitar superposição do pisiforme e do hamato.
RC: angulado de 45° caudal diretamente na
palma da mão, centro do campo de colimação que deve estar no ponto médio do
túnel do capo.
(o ângulo total do RC em relação ao filme precisa ser aumentado se o paciente não puder hiper-estender o punho ao máximo)
(o ângulo total do RC em relação ao filme precisa ser aumentado se o paciente não puder hiper-estender o punho ao máximo)
Direcionar o RC a um
ponto aproximadamente 3cm (1 ½ polegada) distal à base do terceiro metacarpo
(centro da palma da mão)
CHASSI: 18X24(8x10p)
na Longitudinal ou 24X30(10x12p)
dividido na transversal por uma placa de chumbo
DFF/: 1 METRO; 40Polegadas (100cm) SEM B/C
KV: 40ª50 / mAs: 5ª8
Critérios de visualização: O
carpo é demonstrado em um arranjo curvo, em arco.
Posição: O
pisiforme e o processo hamular devem ser separados e visíveis em perfil sem
superposição. Os aspectos palmares arredondados do capitato e do escafoide
devem ser visualizados em perfil, assim como o aspecto do trapézio que se
articula com o primeiro metacarpo.
Exame realizado: comumente
para excluir calcificação anormal e alterações ósseas no sulco do carpo que
possam acometar o nervo mediano, como na síndrome do túnel do carpo.
Também
visualiza-se fraturas
do processo hamular do hamato, pisiforme e trapézio.
Ponte do Carpo - Incidência Tangencial
Paciente Ortostático ou sentado próximo a extremidade da mesa, abduzindo o braço e flexionando levemente para trás encostando a mão ao filme e flexionando a mesma formando assim um ângulo de 45°-90°, cotovelo também deve estar fletido; peça-lhe que se incline e posicione a superfície dorsal da mão (supinada palma para cima), sobre o chassis.
Paciente Ortostático ou sentado próximo a extremidade da mesa, abduzindo o braço e flexionando levemente para trás encostando a mão ao filme e flexionando a mesma formando assim um ângulo de 45°-90°, cotovelo também deve estar fletido; peça-lhe que se incline e posicione a superfície dorsal da mão (supinada palma para cima), sobre o chassis.
Centralizar o aspecto dorsal do carpo
sobre o filme.
Suavemente flexionar o punho o tanto que
o paciente puder ou até que a mão e antebraço formem um ângulo de 90°.
RC: angulado a 45° ao eixo maior do
antebraço. Direcionando o RC para o ponto médio do antebraço distal cerca de
4cm (1 ½ polegada) proximamente à articulação do punho.
CHASSI: 18X24(8x10p)
na Longitudinal ou 24X30(10x12p)
dividido na transversal por uma placa de chumbo
DFF/: 1 METRO; 40Polegadas (100cm) SEM B/C
KV: 40ª50 / mAs: 8ª10
Critérios de visualização: demonstra-se
uma visão tangencial da face dorsal do escafoide, semilunar e pisiforme.
Visualiza-se um contorno dos ossos capitato e trapézio superposto
A posição da face dorsal dos ossos do carpo deve ser visualizada livre de superposição e centralizada com o filme.
A posição da face dorsal dos ossos do carpo deve ser visualizada livre de superposição e centralizada com o filme.
Exame solicitado para verificar: Calcificações
ou outras patologias do aspecto dorsal dos ossos do carpo que podem ser
demonstradas.
Atalho do guia de posicionamento.
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Membros Superiores Parte 1
Crânio e Face
Coluna vertebral
Membros Superiores Parte 2
Membros Superiores Parte 3
ótimo conteúdo, parabéns pela iniciativa.
ResponderExcluir^.^
ExcluirExcelente material, felicitaciones por el trabajo realizado
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