quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Membros Superiores Parte 2








Antebraço AP
Paciente sentado de frente para a extremidade da mesa, com a mão e o braço em extensão completa e palma para cima (supinada).
Relaxar o ombro para posicionar todo o membro superior no mesmo plano horizontal.
Alinhar e centralizar o antebraço em relação ao eixo maior do filme, assegurando que tanto o punho como o cotovelo estejam incluídos no chassis. Instruir o paciente para inclinar lateralmente o quanto seja necessário para posicionar todo o punho em rotação (ulna), antebraço e cotovelo numa posição mais próxima à AP verdadeira. (Os epicôndilos medial e lateral devem estar à mesma distância do filme.

RC:PPV ao filme, direcionando para a porção média do antebraço.
CHASSIS: 30X35(12x14P) para pacientes menores dividido na longitudinal. Ou filme 35x43(14x17P) para pacientes maiores e divido.
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC
KV: 30ª40 / mAs: 6ª8

Critérios de visualização: fileira proximal dos ossos do carpo e da porção distal do úmero e ulna, partes moles adjacentes, tais como coxins e linhas de gordura presentes nas articulações do punho e cotovelo.
Nenhuma rotação é evidenciada pelos epicôndilos umerais visualizados em perfil, com a cabeça, colo e tuberculares do punho e cotovelo são abertos parcialmente em razão da divergência do feixe.
Exame realizado: Para verificar possíveis fraturas ou luxações do rádio ou da ulna e processos patológicos, tais como osteomielite ou artrite. 





Antebraço Perfil
Paciente sentado ao lado da extremidade da mesa, com o cotovelo fletido a 90°, ombro relaxado posicionando as partes no plano horizontal.
( Posição do antebraço como no exame Perfil da mão), alinhar e centralizar o antebraço em relação ao eixo maior do filme, assegurando que tanto o punho como o cotovelo estejam incluídos no chassis.
Girar a mão e o punho para uma posição lateral verdadeira deve apoiar um objeto ou a mão a não ser radiografada ao objeto a ser radiografado para evitar movimento.
A segurar que rádio distal e a ulna estejam diretamente superpostos.
Obs.: Para antebraços com uma formação musculoso, colocar um apoio embaixo da mão e do punho, para posicionar o rádio e a ulna paralelos ao filme.

RC:PPV ao filme, direcionando para a porção média do antebraço.
CHASSIS: 30X35(12x14P) para pacientes menores dividido na longitudinal. Ou filme 35x43(14x17P) para pacientes maiores e divido.
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 60ª65 / mAs: 5ª6
Obs: Caso tenha necessidade de utilizar um bloco radio transparente 
aumentar a distancia DFF 1Metro e 20Cm.


Critérios de Visualização: na porção distal a articulação e ossos do carpo e em perfil, também na porção distal articulação do cotovelo perfilado, e porção distal do Úmero, e partes moles: coxins e linhas adiposos adjacentes .
Na porção distal do antebraço visualiza-se também o processo coronoide superposto a cabeça do rádio devido o ângulo de 90° que perfila o cotovelo, e o processo olecraniano da ulna, também é possível ver os epicôndilos superpostos perfilado do úmero.
Posição: O eixo longitudinal do antebraço deve estar alinhado com o eixo longitudinal do filme. O cotovelo deve esta fletido a 90°. Nenhuma rotação deve ocorrer. A cabeça da ulna deve estar superposta ao rádio, e os epicôndilos umerais devem ser superpostos. A cabeça do rádio deve sobrepor o processo coronóide, com a tuberosidade radial vista em perfil.
Exame realizado: Para verificar possíveis fraturas ou luxações do rádio ou da ulna e processos patológicos, tais como osteomielite ou artrite, são demonstrados.






Cotovelo AP (Extensão completa)
Paciente sentado ao lado da extremidade da mesa, com o cotovelo completamente estendido se possível estendido.
Estender o cotovelo, supinar a mão e alinhar o braço e o antebraço ao eixo longitudinal da porção do filme que esteja sendo exposta.
Posicione o cotovelo na porção medial do chassis.
Com relação ao movimento do braço, solicitar ao paciente para inclinar lateralmente para uma incidência AP verdadeira.
Palpitar os epicôndilos para assegurar que eles estejam paralelos ao filme.

RC: PPV ao filme, direcionando para a porção média da articulação do cotovelo, que se encontra aproximadamente 2 cm (¾ polegadas) distalmente ao ponto médio da linha entre os epicôndilos.
CHASSIS: 24X30(10x12P) divido na transversal, ou 18x24 (8x10p).
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 50/ mAs: 6ª8 

Critérios de visualização: Visualizam-se a porção do úmero, o espaço articular do cotovelo e a porção proximal do rádio. O eixo longitudinal do braço deve ser alinhado com o eixo longitudinal do filme. Nenhuma rotação é evidenciada pelo seguinte: aspecto dos epicôndilos bilaterais vistos em perfil; cabeço,colo e tubérculo radiais separados ou ligeiramente superposto pelo ulna. O espaço articular do cotovelo aparece aberto com a extensão completa do braço.
Exame realizado: Para verificar possíveis fraturas ou luxações do cotovelo e processos patológicos, tais como osteomielite e artrite.





Cotovelo Perfil
Paciente sentado ao lado da extremidade da mesa, com o cotovelo flexionado a 90, alinhado ao PMS e região do cotovelo sobre a porção medial do filme a ser radiografado
Posição da parte: Alinhar o eixo longitudinal do antebraço com o eixo longitudinal do chassi. O centralizar a articulação do cotovelo em relação ao RC e ao centro do filme .
Abaixar o ombro até que o úmero e o antebraço estejam no mesmo plano horizontal.
Girar (rotacional) a mão e o punho até uma posição lateral verdadeira, com o polegar para cima. Colocar um suporte embaixo da mão e do punho para elevar a mão e o antebraço distal conforme  necessário, em antebraço com grande massa muscular. Até que antebraço se fome paralelo ao filme para uma lateral verdadeira de cotovelo

RC: PPV ao filme, direcionando para a porção média da articulação do cotovelo, que se encontra aproximadamente 2 cm (¾ polegadas) distalmente ao ponto médio da linha entre os epicôndilos.
CHASSIS: 24X30(10x12P) divido na transversal. Ou 18x24 (8x10p).
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 40ª50/ mAs: 6ª8.

Critérios de Visualização: Em posição lateral das porções dista do úmero e proximal do antebraço, o processo olecraniano, os tecidos moles e coxins adiposos da articulação do cotovelo podem ser visto.
Úmero: visualiza-se Epicôndilos Umerais (superposto)
Articulação do cotovelo:  para uma incidência lateral verdadeira é indicada por três arcos concêntricos:
1° do sulco troclear, Sulco(crista) duplo do capitulo, 
tróclea da ulna e Chanfradura troclear da ulna.
Visualiza-se também aproximadamente  metade da cabeça do Rádio deve ser sobreposta pelo processo coronoide. O processo Olecraniano (ulna) deve ser evidenciado em perfil.
Exame solicitado: Para verificar prováveis Fraturas e Luxações do cotovelo e alguns processos patológicos ósseo , tais como osteomielite e artrite, são demonstrados, pode ser visualizado também coxins adiposos elevados ou deslocados na articulação do cotovelo.




























Cotovelo AP (Flexão Parcial)
Paciente sentado ao lado da extremidade da mesa, com o cotovelo parcialmente fletido,. E encostado na mesa (filme)
Posição da Parte N°1: tendo a porção radial e ulna encostado no filme com a porção do úmero levemente abduzido com relação ao cotovelo
(para esse procedimento há necessidade de inclinar o PMS para frente), caso seja possível.
Posição da Parte N° 2: ou de maneira alternativa: elevar (abduzir) a porção Rádio-Umeral (utilizar suporte caso tenha necessidade) e apoiar a porção distal do Úmero no filme. (Caso necessário inclinar o PMS) ambos formando um ângulo de 30ª45°.
Posicione o cotovelo na porção medial do chassis. Palpitar os epicôndilos para assegurar que eles estejam paralelos ao filme.

RC: PPV ao filme, direcionando para a porção média da articulação do cotovelo, que se encontra aproximadamente 2 cm (¾ polegadas) distalmente ao ponto médio da linha entre os epicôndilos.
CHASSIS: 24X30(10x12P) divido na transversal. Ou 18x24 (8x10p).
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 40ª50/ mAs: 6ª8.

Critérios de visualização: A porção distal do rádio e ulna juntamente quando encostado ao filme são melhores visualizado, assim como a porção distal do úmero em incidência “paralela filme e úmero”. Obs.: Estruturas na região articular do cotovelo são parcialmente obscurecidas, dependendo do nível de grau da flexão do cotovelo.
Posição das partes: O eixo longitudinal do braço deve ser alinhado com a borda lateral do filme. Nenhuma rotação é evidenciada pelo seguinte:
epicôndilos (lateral-radial e médial-ulnar) vistos em perfil; cabeça e colo do rádio separados ou apenas ligeiramente superpostos à ulna artrite.
Tendo como boa visualização processo olecraniano (ulna), processo coronoide, contorno da tróclea e capitulo ambos na porção distal do rádio.
















Cotovelo AP Obliqua (Rotação lateral-externa)
Paciente sentado ao lado da extremidade da mesa com o braço estendido tendo o ombro e cotovelo no mesmo plano horizontal com base no PMS, alinhado ao eixo longitudinal da porção do filme que está sendo exposto.
Centralizar articulação do cotovelo ao RC e à porção  medial do filme.
Mão em supinação e girar lateralmente o braço o máximo que for necessário para que  a porção distal do Úmero e a superfície anterior da articulação do cotovelo estejam abduzido ao filme.
(Paciente deve inclinar-se lateralmente para a rotação lateral suficiente do braço) palpar os epicôndilos para determinar aproximadamente rotação de 45° da porção distal do Úmero . 

RC: PPV ao filme, direcionando para a porção média da articulação do cotovelo, que se encontra aproximadamente 2 cm (¾ polegadas) distalmente ao ponto médio da linha entre os epicôndilos.
CHASSIS: 24X30(10x12P) divido na transversal. Ou 18x24 (8x10p).
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 40ª50/ mAs: 6ª8.

Critérios de visualização: úmero em oblíqua juntamente com a porção proximal do rádio e ulna. Na porção do rádio visualiza-se epicôndilo lateral e o capitulo devem aparecer alongados e em perfil.
Quanto a porção do antebraço na visão proximal do rádio devem ser visualizados também obliquado: cabeça,colo e tuberosidade (tubérculo) do rádio.
E na ulna visualização da porção de encaixe do proc. Olecraniano.
Exame solicitado: Para verificar possível fraturas e luxações do cotovelo, principalmente da
cabeça e do colo do rádio e alguns processos patológicos tais como osteomeliete e artrite.



  












Cotovelo AP Obliqua (Rotação medial-interna)
Paciente sentado ao lado da extremidade da mesma, com o braço estendido tendo cotovelo e ombro no mesmo plano horizontal.
Tendo a articulação do cotovelo direcionado na porção medial ao filme tendo base no RC.
Pronar a mão para uma posição (mão supinada apenas gire a mesma para posição pronada palma para baixo).
Girar o braço conforme necessário até que a porção distal do úmero e a superficie anterior do cotovelo estejam rodado 45° 
(palpar os epicôndilos para determinar uma rotação de 45° da porção distal do úmero).

RC: PPV ao filme, direcionando para a porção média da articulação do cotovelo, que se encontra
aproximadamente 2 cm (¾ polegadas) distalmente ao ponto médio da linha entre os epicôndilos.
CHASSIS: 24X30(10x12P) divido na transversal. Ou 18x24 (8x10p).
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 50/ mAs: 6ª8.

Estruturas visualizadas:  Incidência oblíqua da porção do úmero e  proximal do rádio e da ulna.
Posição: O eixo longitudinal do braço deve estar alinhado com a borda lateral do filme. Acedência
Oblíqua 45° lateralmente correta deve permitir  visualização do processo coronoide da ulna em perfil.
O epicôndilo medial e a tróclea devem aparecer alongados e em perfil parcial. A apófise olecraniana deve parecer assentada na chanfradura do olecrânio e a chanfradura troclear, parcialmente aberta e visível. A cabeça e o colo do rádio devem estar superpostos e centrados a ulna proximal.
Exame solicitado: Para verificar possível fraturas e luxações do cotovelo, principalmente da cabeça e do colo do rádio e alguns processos patológicos tais como osteomeliete e artrite.




































Cotovelo Flexão Aguda (Método de Jones)
Paciente sentado ao lado da extremidade da mesa com o braço azuladamente fletido
(mão levemente encostada no ombro) apoiado o cotovelo sobre o chassi.
Alinhar e centralizar o úmero em relação ao eixo longitudinal do filme,
com o antebraço agudamente fletido e as pontas dos dedos apoiado no ombro.
Ajustar o chassis para centralizar a região da articulação do cotovelo ao centro do filme.
Palpar os epicôndilos e assegurar que estejam a mesma distância do chassis para evitar rotação 

RC:  1° Região do Úmero: PPV a região distal do úmero, o RC será direcionado ao centro entre os epicôndilos.
2° Região do Antebraço Proximal: RC: direcionando aos epicôndilos; visando a região proximal do antebraço.
Ampola do RC será angulado 10° direcionando na porção medial entre os epicôndilos, aproximadamente 2p (5cm) proximal ou superior ao processo olecranino
CHASSIS: 24X30(10x12P) divido na transversal. Ou 18x24 (8x10p).
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV:
40ª50/ mAs: 6ª8.

Critérios de Visualização:  Porção Proximal do Úmero: Antebraço e úmero devem ser diretamente superpostos. Epicôndilos medial e lateral e partes da tróclea, capitulo e processo olecraniano devem todos se vistos em perfil. Uma exposição ótima deve permitir a visualização da porção distal do úmero e processo olecraniano através e estruturas sobrepostas. Os detalhes dos tecidos moles não são prontamente visíveis em nenhuma incidência.
Antebraço distal: Porção proximais da ulna e do rádio incluindo contorno da cabeça do colo do rádio. Devem ser visíveis através da porção distal do Úmero superposto. Uma exposição ótima visualiza contornos de rádio e ulna proximais superpostos ao úmero.
Exame solicitado: Para verificar possíveis fraturas e luxações moderados do cotovelo em flexão aguda. 



























































Cotovelo Axial Lateral (latero-medial)
Para traumatismo - Método de Coyle
Paciente sentado ao lado da extremidade da mesa cotovelo fletido a 90° (procurar colocar o cotovelo da maneira mais confortante para o paciente sobre o filme. Como se trata de trauma uma posição parecida perfil de ombro para não mover bruscamente o mesmo) ou em decúbito dorsal (deitado). Colocar o filme entre o corpo e o braço. E abduzir o antebraço para forma um ângulo de aproximadamente 90°
Posição da Parte: (paciente sentado) Cabeça do Rádio / cotovelo Fletido a 90°, se possível mão pronada.
 
RC Processo Coronoide : direcionando a um ângulo de 45° em direção ao ombro ou PMS       ou em direção externa do PMS;         centralizado na cabeça do rádio (porção medial da articulação do cotovelo) 
Posição da Parte – Processo Coronóide: Cotovelo fletido apenas 80°  da posição estendida (porque mais de 80° pode obscurecer o processo coronoide) e mão pronada.
RC: PPV em ângulo de 45° do ombro, para a porção média da articulação do cotovelo. 
CHASSIS: 24X30(10x12P) divido na transversal. Ou 18x24 (8x10p).
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV:
40ª50/ mAs: 6ª8.

Critérios de visualização: Para a Cabeça do Rádio: O espaço articula entre a cabeça  do rádio e o capitulo deve estar aberto e visível. A cabeça, o colo e a tuberosidade do rádio  devem estar em perfil, livres de superposição, exceto para uma pequena parte do processo coronoide. A porção distal do úmero e os epicôndilos aparecem distorcidos em razão do ângulo de 45 °
Para o Processo Coronoide: A porção distal do coronoide  aparece alongada mas em perfil. O espaço articular entre o processo coronoide e a tróclea deve estar aberto e visível. A cabeça e o colo do rádio devem permitir  a visualização clara do processo coronoide em perfil. As margens óssea da cabeça e colo do rádio superpostos devem ser visualizadas indistintamente através da ulna proximal.
Exame solicitado: Para verificar Incidência especiais realizadas por causa de processos patológicos ou traumatismo da área da cabeça do rádio ou processo coronoide da ulna. Trata-se de incidências afetivas quando o paciente não pode estender completamente o cotovelo para incidências oblíquas mediais ou laterais do cotovelo. Na necessidade de possíveis fraturas ou traumas. 

























































Cotovelo incidência látero-medial da cabeça do Rádio
Cliente sentado ao lado tendo o braço, cotovelo  flexionado a 90° com base ao PMS paralelo. E o cotovelo apoiado sobre o chassis com: úmero, antebraço e mão no mesmo plano horizontal.
Posição das Partes: Centralizar a cabeça do rádio em relação ao centro da porção do filme que está sendo exposta, posicionados de forma que a porção distal do Úmero e o antebraço proximal estejam colocados em posição de quadrado, ou paralelo às bordas do chassis.
Centralizando a Cabeça do Rádio com relação ao RC.
Realizar 4 incidências como rotina de Porção úmero-cotovelo
1: Supinar a mão (palma para cima) e gira-la externamente o tanto que o paciente possa suportar.
2: Posicionar a mão em posição lateral verdadeira (polegar para cima).
3: Pronar a mão (palma para baixo)
4: Girar a mão internamente (polegar para baixo) o tanto que o paciente possa tolerar

RC: PPV em ângulo de 45° do ombro, para a porção média da articulação do cotovelo 
CHASSIS: 24X30(10x12P) divido na transversal. Ou 18x24 (8x10p).
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 40ª50/ mAs: 6ª8.

Critérios de Visualização:  O cotovelo deve ser flexionado 90° em posição lateral verdadeira evidenciado pela superposição dos epicôndilos.
A cabeça e o colo radias devem ser parcialmente superpostas pela ulna mas completamente visualizados em perfil nas várias incidência.
A tuberosidade radial deve ser visualizada por varias incidências e graus de perfil como se segue nas imagens (1) 4.152 abaixo.
Ligeiramente anterior (2) 4.154 não em perfil, superposição á diáfise do rádio (3) 4.156 ligeiramente posterior. (4) 4,158, vista posteriormente, adjacente à ulna quando a mão e o punho estão em rotação interna máxima.
Exame solicitado: Para fraturas ocultas da cabeça ou colo do rádio. 


















Úmero AP
Paciente em ortostática encostado na estativa em AP ou em decúbito dorsal na mesa em AP.
Ajustar a altura do chassis de forma que as articulações do ombro e do cotovelo estejam eqüidistantes às extremidades do filme.
Posição das partes: Girar o corpo em direção à área afetada conforme o necessário para colocar o ombro e a porção proximal do úmero ao eixo longitudinal do filme,
a menos que o posicionamento diagonal seja necessário para incluir as articulações tanto do ombro quanto do cotovelo.
Estender a mão e o antebraço o tanto que o paciente possa tolerar
Abduzir o braço ligeiramente (afastar o mesmo do corpo) e supinar suavemente a mão de forma que os epicôndilos do cotovelo estejam eqüidistantes em relação ao filme.

RC: PPH (estativa) ou em PPV (mesa) direcionando diretamente ao ponto central do Úmero.
CHASSIS: 30X35 (11x14p). Para pacientes menores ou tamanho normal.35X42(14x17P) sentido Longitudinal, ou caso, o paciente tenha o úmero muito grande, normalmente exame deste tipo é realizado na mesa.
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 50ª60/ mAs: 20ª30. 

Critérios de visualização: visualiza-se o úmero inteiro, incluindo as articulações do ombro e cotovelo.Posição: O eixo longitudinal do úmero deve ser alinhado ao eixo longitudinal do filme. A incidência AP verdadeira é evidenciada na porção proximal do úmero pelo seguinte: o tubérculo maior é visto em perfil lateralmente; a cabeça do úmero é parcialmente vista em perfil medialmente, com superposição mínima da cavidade glenoide.
Porção distal do Úmero: os epicôndilos laterais e medial são ambos visualizados em perfil.
Exame Solicitado: Para verificar possíveis fraturas (Úmero) ou luxações tanto da porção do cotovelo – ombro.

























Úmero Perfil
Paciente em Ortostático em AP encostado na estativa tendo o braço estendido e centralizado no meio do mesmo diferentemente da posição em PA é necessário apenas rotacional internamente o braço para uma posição neutra encostando a palma da mão na região lateral da coxa perfilando assim o úmero que o mesmo.Em decúbito dorsal  rotacionar o antebraço como no posicionamento ortostático.  

RC: PPH (estativa) ou em PPV (mesa) direcionando diretamente ao ponto central do Úmero.
CHASSIS: 30X35 (11x14p). Para pacientes menores ou tamanho normal.
35X42(14x17P) sentido Longitudinal ou caso, o paciente tenha o úmero muito grande, normalmente exame deste tipo é realizado na mesa.
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 50ª60/ mAs: 20ª30. 

Critérios de visualização: Em perfil visualiza-se o úmero, incluindo articulações do ombro e cotovelo.
Posição Incidência lateral verdadeira evidenciada por: epicôndilos diretamente superpostos; o tubérculo menor é mostrado medialmente em perfil, com superposição parcial pela porção baixa da cavidade glenóide.
Exame solicitado: Para verificar fraturas e luxações do úmero e outros processos patológicos como osteoporose e artrite.





























Ùmero lateral trantoracica método Lawrence
Paciente em Ortostático em Perfil, com o braço de interesse a ser radiografado encostado na estativa e flexionado (cotovelo fletido a 90° e mão pronada encostada no abdômen ou peito)
O outro braço deve esta flexionado e elevado sobre a cabeça impedindo a sua sobreposição na imagem.
O PMS deve esta alinhado sobre a LCM ou LCE
Obs.: Exame esse que é realizado em paciente com possíveis traumas que não conseguem.

RC: PPH (estativa) ou em PPV (mesa) direcionando diretamente ao ponto central do Úmero.
CHASSIS: 30X35 (11x14p). Para pacientes menores ou tamanho normal.
35X42(14x17P) sentido Longitudinal ou caso paciente tenha o úmero muito grande, normalmente exame deste tipo é realizado na mesa.
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 50ª60/ mAs: 20ª30.

Critérios de Visualização: Úmero em uma visão posterior  em sua porção proximal desde cabeça e tubérculo Maior e Menor (perfil)  visualizando a linha intertubercular da porção proximal do Úmero.
Exame solicitado:
Para exames pós operatórios no terço proximal e medial.






































Úmero látero-medial (para traumatismo)

Paciente deitado em Decúbito Dorsal com o braço a ser radiografado bem posicionado sobre a mesa.
Colocar um suporte radio transparente abaixo do braço a ser radiografado para que o mesmo fique perpendicular ao filme.
Flexionar a possíveis 90° o cotovelo caso seja possível.
Quanto ao filme, que deve ser colocado entre o úmero e a lateral do tórax (corpo) A mão do braço flexionado deve segurar o filme para melhor apoio tanto do membro superior (braço-cotovelo-antebraço).
Respiração: Prender a respiração durante a exposição (Esse processo é importante para evitar o movimento do chassis durante o exame).

RC: PPH (estativa) direcionando diretamente ao ponto central do Úmero.
CHASSIS: 30X35 (11x14p). Para pacientes menores ou tamanho normal
35X42(14x17P) sentido transversal para membros maiores que o padrão
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 50ª60/ mAs: 20ª30 .

Critérios de Visualização:  Visualiza-se uma incidência lateral do úmero médio e distal. Incluindo a articulação do cotovelo. OS dois terços distais do Úmero médio e distal, incluindo a articulação do cotovelo. Os dois terços do úmero devem ser bem visualizados.
Posição: Eixo longitudinal do úmero deve ser alinhado com o eixo longitudinal do filme onde o cotovelo deve apresentar a flexão de 90°.
Exame solicitado: Para verificar fraturas e luxações do úmero medial e distal, e outros processos patológicos como osteoporose e artrite.
Advertência: Não tentar girar o braço quando suspeita de fratura ou luxações.































Atalho do guia de posicionamento. 

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