Antebraço AP
Paciente sentado de frente para a extremidade da mesa, com a mão e o braço em extensão completa e palma para cima (supinada).
Paciente sentado de frente para a extremidade da mesa, com a mão e o braço em extensão completa e palma para cima (supinada).
Relaxar o ombro para posicionar todo o
membro superior no mesmo plano horizontal.
Alinhar e centralizar o antebraço em
relação ao eixo maior do filme, assegurando que tanto o punho como o cotovelo
estejam incluídos no chassis. Instruir o paciente para inclinar lateralmente o
quanto seja necessário para posicionar todo o punho em rotação (ulna),
antebraço e cotovelo numa posição mais próxima à AP verdadeira. (Os epicôndilos
medial e lateral devem estar à mesma distância do filme.
RC:PPV ao filme, direcionando para a porção
média do antebraço.
CHASSIS: 30X35(12x14P)
para pacientes menores dividido na longitudinal. Ou filme 35x43(14x17P) para
pacientes maiores e divido.
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC
KV: 30ª40 / mAs: 6ª8
Critérios de visualização: fileira
proximal dos ossos do carpo e da porção distal do úmero e ulna, partes moles
adjacentes, tais como coxins e linhas de gordura presentes nas articulações do
punho e cotovelo.
Nenhuma rotação é evidenciada pelos
epicôndilos umerais visualizados em perfil, com a cabeça, colo e tuberculares
do punho e cotovelo são abertos parcialmente em razão da divergência do feixe.
Exame realizado: Para verificar possíveis fraturas ou luxações do rádio ou da ulna e processos patológicos, tais como osteomielite ou artrite.
Exame realizado: Para verificar possíveis fraturas ou luxações do rádio ou da ulna e processos patológicos, tais como osteomielite ou artrite.
Antebraço Perfil
Paciente sentado ao lado da extremidade da mesa, com o cotovelo fletido a 90°, ombro relaxado posicionando as partes no plano horizontal.( Posição do antebraço como no exame Perfil da mão), alinhar e centralizar o antebraço em relação ao eixo maior do filme, assegurando que tanto o punho como o cotovelo estejam incluídos no chassis.
Paciente sentado ao lado da extremidade da mesa, com o cotovelo fletido a 90°, ombro relaxado posicionando as partes no plano horizontal.( Posição do antebraço como no exame Perfil da mão), alinhar e centralizar o antebraço em relação ao eixo maior do filme, assegurando que tanto o punho como o cotovelo estejam incluídos no chassis.
Girar a mão e o punho para
uma posição lateral verdadeira deve apoiar um objeto ou a mão a não ser
radiografada ao objeto a ser radiografado para evitar movimento.
A segurar que rádio distal e a ulna
estejam diretamente superpostos.
Obs.: Para antebraços com uma formação
musculoso, colocar um apoio embaixo da mão e do punho, para posicionar o rádio
e a ulna paralelos ao filme.
RC:PPV ao filme, direcionando para a porção
média do antebraço.
CHASSIS: 30X35(12x14P)
para pacientes menores dividido na longitudinal. Ou filme 35x43(14x17P) para
pacientes maiores e divido.
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 60ª65 / mAs: 5ª6
Obs: Caso tenha necessidade de utilizar um bloco radio transparente
aumentar a distancia DFF 1Metro e 20Cm.
KV: 60ª65 / mAs: 5ª6
Obs: Caso tenha necessidade de utilizar um bloco radio transparente
aumentar a distancia DFF 1Metro e 20Cm.
Critérios de Visualização: na
porção distal a articulação e ossos do carpo e em perfil, também na porção
distal articulação do cotovelo perfilado, e porção distal do Úmero, e partes
moles: coxins e linhas adiposos adjacentes .
Na porção distal do antebraço
visualiza-se também o processo coronoide superposto a cabeça do rádio devido o
ângulo de 90° que perfila o cotovelo, e o processo olecraniano da
ulna, também é possível ver os epicôndilos superpostos perfilado do úmero.
Posição: O
eixo longitudinal do antebraço deve estar alinhado com o eixo longitudinal do
filme. O cotovelo deve esta fletido a 90°. Nenhuma rotação deve ocorrer. A
cabeça da ulna deve estar superposta ao rádio, e os epicôndilos umerais devem
ser superpostos. A cabeça do rádio deve sobrepor o processo coronóide, com a
tuberosidade radial vista em perfil.
Exame realizado: Para verificar possíveis fraturas ou luxações do rádio ou da ulna e processos patológicos,
tais como osteomielite ou artrite, são demonstrados.
Cotovelo AP (Extensão completa)
Paciente sentado ao lado da extremidade da mesa, com o cotovelo completamente estendido se possível estendido.
Paciente sentado ao lado da extremidade da mesa, com o cotovelo completamente estendido se possível estendido.
Estender o cotovelo, supinar a mão e
alinhar o braço e o antebraço ao eixo longitudinal da porção do filme que
esteja sendo exposta.
Posicione o cotovelo na porção medial do
chassis.
Com relação ao movimento do braço,
solicitar ao paciente para inclinar lateralmente para uma incidência AP
verdadeira.
Palpitar os epicôndilos para
assegurar que eles estejam paralelos ao filme.
RC: PPV
ao filme, direcionando para a porção média da articulação do cotovelo, que se
encontra aproximadamente 2 cm (¾ polegadas) distalmente ao ponto médio da linha
entre os epicôndilos.
CHASSIS: 24X30(10x12P)
divido na transversal, ou 18x24 (8x10p).
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 50/ mAs: 6ª8
KV: 50/ mAs: 6ª8
Critérios de visualização: Visualizam-se
a porção do úmero, o espaço articular do cotovelo e a porção proximal do rádio.
O eixo longitudinal do braço deve ser alinhado com o eixo longitudinal do
filme. Nenhuma rotação é evidenciada pelo seguinte: aspecto dos epicôndilos
bilaterais vistos em perfil; cabeço,colo e tubérculo radiais separados ou
ligeiramente superposto pelo ulna. O espaço articular do cotovelo aparece
aberto com a extensão completa do braço.
Exame realizado: Para verificar
possíveis fraturas ou luxações do cotovelo e processos patológicos, tais como
osteomielite e artrite.
Cotovelo Perfil
Paciente sentado ao lado da extremidade da mesa, com o cotovelo flexionado a 90, alinhado ao PMS e região do cotovelo sobre a porção medial do filme a ser radiografado
Paciente sentado ao lado da extremidade da mesa, com o cotovelo flexionado a 90, alinhado ao PMS e região do cotovelo sobre a porção medial do filme a ser radiografado
Posição da parte: Alinhar o eixo
longitudinal do antebraço com o eixo longitudinal do chassi. O centralizar a
articulação do cotovelo em relação ao RC e ao centro do filme .
Abaixar o ombro até que o úmero e o
antebraço estejam no mesmo plano horizontal.
Girar (rotacional) a mão e o punho até uma
posição lateral verdadeira, com o polegar para cima. Colocar um suporte embaixo
da mão e do punho para elevar a mão e o antebraço distal conforme necessário, em antebraço com grande massa
muscular. Até que antebraço se fome paralelo ao filme para uma lateral
verdadeira de cotovelo
RC: PPV
ao filme, direcionando para a porção média da articulação do cotovelo, que se
encontra aproximadamente 2 cm (¾ polegadas) distalmente ao ponto médio da linha
entre os epicôndilos.
CHASSIS: 24X30(10x12P)
divido na transversal. Ou 18x24 (8x10p).
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 40ª50/ mAs: 6ª8.
KV: 40ª50/ mAs: 6ª8.
Critérios de
Visualização: Em
posição lateral das porções dista do úmero e proximal do antebraço, o processo
olecraniano, os tecidos moles e coxins adiposos da articulação do cotovelo
podem ser visto.
Úmero: visualiza-se Epicôndilos Umerais
(superposto)
Articulação do cotovelo: para uma incidência lateral verdadeira é
indicada por três arcos concêntricos:
1° do sulco troclear, 2° Sulco(crista) duplo do capitulo, tróclea da ulna e 3° Chanfradura troclear da ulna.
1° do sulco troclear, 2° Sulco(crista) duplo do capitulo, tróclea da ulna e 3° Chanfradura troclear da ulna.
Visualiza-se também aproximadamente metade da cabeça do Rádio deve ser sobreposta
pelo processo coronoide. O processo Olecraniano (ulna) deve ser evidenciado em
perfil.
Exame solicitado: Para
verificar prováveis Fraturas e Luxações do cotovelo e alguns processos
patológicos ósseo , tais como osteomielite e artrite, são demonstrados, pode
ser visualizado também coxins adiposos elevados ou deslocados na articulação do
cotovelo.
Cotovelo AP (Flexão Parcial)
Paciente sentado ao lado da extremidade
da mesa, com o cotovelo parcialmente fletido,. E encostado na mesa (filme)
Posição da Parte N°1: tendo
a porção radial e ulna encostado no filme com a porção do úmero levemente
abduzido com relação ao
cotovelo
(para esse procedimento há necessidade de inclinar o PMS para frente), caso seja possível.
(para esse procedimento há necessidade de inclinar o PMS para frente), caso seja possível.
Posição da Parte N° 2: ou
de maneira alternativa: elevar (abduzir) a porção Rádio-Umeral (utilizar
suporte caso tenha necessidade) e apoiar a porção distal do Úmero no filme.
(Caso necessário inclinar o PMS) ambos formando um ângulo de 30ª45°.
Posicione o cotovelo na porção medial do
chassis. Palpitar
os epicôndilos para assegurar que eles estejam paralelos ao filme.
RC: PPV
ao filme, direcionando para a porção média da articulação do cotovelo, que se
encontra aproximadamente 2 cm (¾ polegadas) distalmente ao ponto médio da linha
entre os epicôndilos.
CHASSIS: 24X30(10x12P)
divido na transversal. Ou 18x24 (8x10p).
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 40ª50/ mAs: 6ª8.
Critérios de visualização: A
porção distal do rádio e ulna juntamente quando encostado ao filme são melhores
visualizado, assim como a porção distal do úmero em incidência “paralela filme
e úmero”. Obs.: Estruturas na região articular do cotovelo são parcialmente
obscurecidas, dependendo do nível de grau da flexão do cotovelo.
Posição das partes: O
eixo longitudinal do braço deve ser alinhado com a borda lateral do filme.
Nenhuma rotação é evidenciada pelo seguinte:
epicôndilos (lateral-radial e médial-ulnar) vistos em perfil; cabeça e colo do rádio separados ou apenas ligeiramente superpostos à ulna artrite.Tendo como boa visualização processo olecraniano (ulna), processo coronoide, contorno da tróclea e capitulo ambos na porção distal do rádio.
epicôndilos (lateral-radial e médial-ulnar) vistos em perfil; cabeça e colo do rádio separados ou apenas ligeiramente superpostos à ulna artrite.Tendo como boa visualização processo olecraniano (ulna), processo coronoide, contorno da tróclea e capitulo ambos na porção distal do rádio.
Cotovelo AP Obliqua (Rotação lateral-externa)
Paciente sentado ao lado da extremidade
da mesa com o braço estendido tendo o ombro e cotovelo no mesmo plano
horizontal com base no PMS, alinhado ao eixo longitudinal da porção do filme
que está sendo exposto.
Centralizar articulação do cotovelo ao RC
e à porção medial do filme.
Mão em supinação e girar lateralmente o
braço o máximo que for necessário para que
a porção distal do Úmero e a superfície anterior da articulação do
cotovelo estejam abduzido ao filme.
(Paciente deve inclinar-se lateralmente
para a rotação lateral suficiente do braço) palpar os epicôndilos para
determinar aproximadamente rotação de 45° da porção distal do Úmero .
RC: PPV
ao filme, direcionando para a porção média da articulação do cotovelo, que se
encontra aproximadamente 2 cm (¾ polegadas) distalmente ao ponto médio da linha
entre os epicôndilos.
CHASSIS: 24X30(10x12P)
divido na transversal. Ou 18x24 (8x10p).
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 40ª50/ mAs: 6ª8.
Critérios de visualização: úmero
em oblíqua juntamente com a porção proximal do rádio e ulna. Na porção do rádio
visualiza-se epicôndilo lateral e o capitulo devem aparecer alongados e em
perfil.
Quanto a porção do antebraço na visão
proximal do rádio devem ser visualizados também obliquado: cabeça,colo e
tuberosidade (tubérculo) do rádio.
E na ulna visualização da porção de
encaixe do proc. Olecraniano.
Exame solicitado: Para verificar
possível fraturas e luxações do cotovelo, principalmente da
cabeça e do colo do rádio e alguns processos patológicos tais como osteomeliete e artrite.
cabeça e do colo do rádio e alguns processos patológicos tais como osteomeliete e artrite.
Cotovelo AP Obliqua (Rotação medial-interna)
Paciente sentado ao lado da extremidade
da mesma, com o braço estendido tendo cotovelo e ombro no mesmo plano
horizontal.
Tendo a articulação do cotovelo
direcionado na porção medial ao filme tendo base no RC.
Pronar a mão para uma posição (mão
supinada apenas gire a mesma para posição pronada palma para baixo).
Girar o braço conforme necessário até que
a porção distal do úmero e a superficie anterior do cotovelo estejam rodado 45°
(palpar os epicôndilos para determinar uma rotação de 45° da porção distal do úmero).
(palpar os epicôndilos para determinar uma rotação de 45° da porção distal do úmero).
RC: PPV ao filme, direcionando para a porção
média da articulação do cotovelo, que se encontra
aproximadamente 2 cm (¾ polegadas) distalmente ao ponto médio da linha entre os epicôndilos.
aproximadamente 2 cm (¾ polegadas) distalmente ao ponto médio da linha entre os epicôndilos.
CHASSIS: 24X30(10x12P)
divido na transversal. Ou 18x24 (8x10p).
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 50/ mAs: 6ª8.
KV: 50/ mAs: 6ª8.
Estruturas visualizadas: Incidência oblíqua da porção do úmero
e proximal do rádio e da ulna.
Posição: O eixo longitudinal do braço
deve estar alinhado com a borda lateral do filme. Acedência
Oblíqua 45° lateralmente correta deve permitir visualização do processo coronoide da ulna em perfil.
O epicôndilo medial e a tróclea devem aparecer alongados e em perfil parcial. A apófise olecraniana deve parecer assentada na chanfradura do olecrânio e a chanfradura troclear, parcialmente aberta e visível. A cabeça e o colo do rádio devem estar superpostos e centrados a ulna proximal.
Oblíqua 45° lateralmente correta deve permitir visualização do processo coronoide da ulna em perfil.
O epicôndilo medial e a tróclea devem aparecer alongados e em perfil parcial. A apófise olecraniana deve parecer assentada na chanfradura do olecrânio e a chanfradura troclear, parcialmente aberta e visível. A cabeça e o colo do rádio devem estar superpostos e centrados a ulna proximal.
Exame solicitado: Para verificar
possível fraturas e luxações do cotovelo, principalmente da cabeça e do colo do
rádio e alguns processos patológicos tais como osteomeliete e artrite.
Cotovelo Flexão Aguda (Método de Jones)
Paciente sentado ao lado da extremidade
da mesa com o braço azuladamente fletido
(mão levemente encostada no ombro) apoiado o cotovelo sobre o chassi.
(mão levemente encostada no ombro) apoiado o cotovelo sobre o chassi.
Alinhar e centralizar o úmero em relação
ao eixo longitudinal do filme,
com o antebraço agudamente fletido e as pontas dos dedos apoiado no ombro.
Ajustar o chassis para centralizar a região da articulação do cotovelo ao centro do filme.
com o antebraço agudamente fletido e as pontas dos dedos apoiado no ombro.
Ajustar o chassis para centralizar a região da articulação do cotovelo ao centro do filme.
Palpar os epicôndilos e assegurar que
estejam a mesma distância do chassis para evitar rotação
RC: 1° Região do Úmero: PPV a
região distal do úmero, o RC será direcionado ao centro entre os epicôndilos.
2° Região do Antebraço Proximal: RC:
direcionando aos epicôndilos; visando a região proximal do antebraço.
Ampola do RC será angulado 10° direcionando na porção medial entre os epicôndilos, aproximadamente 2p (5cm) proximal ou superior ao processo olecranino
Ampola do RC será angulado 10° direcionando na porção medial entre os epicôndilos, aproximadamente 2p (5cm) proximal ou superior ao processo olecranino
CHASSIS: 24X30(10x12P)
divido na transversal. Ou 18x24 (8x10p).
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 40ª50/ mAs: 6ª8.
KV: 40ª50/ mAs: 6ª8.
Critérios de Visualização: Porção Proximal do Úmero:
Antebraço e úmero devem ser diretamente superpostos. Epicôndilos medial e
lateral e partes da tróclea,
capitulo e processo olecraniano
devem todos se vistos em perfil. Uma exposição ótima deve permitir a
visualização da porção distal do úmero e processo olecraniano
através e estruturas sobrepostas. Os detalhes dos tecidos moles não são
prontamente visíveis em nenhuma incidência.
Antebraço distal: Porção
proximais da ulna e do rádio incluindo contorno da cabeça do colo do rádio.
Devem ser visíveis através da porção distal do Úmero superposto. Uma exposição
ótima visualiza contornos de rádio e ulna proximais superpostos ao úmero.
Exame solicitado: Para verificar possíveis
fraturas e luxações moderados do cotovelo em flexão aguda.
Cotovelo Axial Lateral (latero-medial)
Para traumatismo - Método de Coyle
Paciente sentado ao lado da extremidade da mesa cotovelo fletido a 90° (procurar colocar o cotovelo da maneira mais confortante para o paciente sobre o filme. Como se trata de trauma uma posição parecida perfil de ombro para não mover bruscamente o mesmo) ou em decúbito dorsal (deitado). Colocar o filme entre o corpo e o braço. E abduzir o antebraço para forma um ângulo de aproximadamente 90°
Paciente sentado ao lado da extremidade da mesa cotovelo fletido a 90° (procurar colocar o cotovelo da maneira mais confortante para o paciente sobre o filme. Como se trata de trauma uma posição parecida perfil de ombro para não mover bruscamente o mesmo) ou em decúbito dorsal (deitado). Colocar o filme entre o corpo e o braço. E abduzir o antebraço para forma um ângulo de aproximadamente 90°
Posição da Parte: (paciente sentado)
Cabeça do Rádio /
cotovelo Fletido a 90°, se possível mão pronada.
RC Processo Coronoide :
direcionando a um ângulo de 45° em direção ao ombro ou PMS ou em direção externa do PMS; centralizado na cabeça do rádio
(porção medial da articulação do cotovelo)
Posição da Parte – Processo
Coronóide: Cotovelo
fletido
apenas 80° da posição estendida (porque
mais de 80° pode obscurecer o processo coronoide) e mão pronada.
RC: PPV em ângulo de 45° do ombro, para a porção média da articulação do cotovelo.
RC: PPV em ângulo de 45° do ombro, para a porção média da articulação do cotovelo.
CHASSIS: 24X30(10x12P)
divido na transversal. Ou 18x24 (8x10p).
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 40ª50/ mAs: 6ª8.
KV: 40ª50/ mAs: 6ª8.
Critérios de visualização: Para a
Cabeça do Rádio: O
espaço articula entre a cabeça do rádio
e o capitulo deve estar aberto e visível. A cabeça, o colo e a tuberosidade do
rádio devem estar em perfil, livres de
superposição, exceto para uma pequena parte do processo coronoide. A porção
distal do úmero e os epicôndilos aparecem distorcidos em razão do ângulo de 45
°
Para o Processo Coronoide: A porção distal do coronoide aparece alongada mas em perfil. O espaço articular entre o processo coronoide e a tróclea deve estar aberto e visível. A cabeça e o colo do rádio devem permitir a visualização clara do processo coronoide em perfil. As margens óssea da cabeça e colo do rádio superpostos devem ser visualizadas indistintamente através da ulna proximal.
Para o Processo Coronoide: A porção distal do coronoide aparece alongada mas em perfil. O espaço articular entre o processo coronoide e a tróclea deve estar aberto e visível. A cabeça e o colo do rádio devem permitir a visualização clara do processo coronoide em perfil. As margens óssea da cabeça e colo do rádio superpostos devem ser visualizadas indistintamente através da ulna proximal.
Exame solicitado: Para verificar Incidência
especiais realizadas por causa de processos patológicos ou traumatismo da área
da cabeça do rádio ou processo coronoide da ulna. Trata-se de incidências
afetivas quando o paciente não pode estender completamente o cotovelo para
incidências oblíquas mediais ou laterais do cotovelo. Na necessidade de
possíveis fraturas ou traumas.
Cotovelo incidência látero-medial da cabeça do Rádio
Cliente sentado ao lado tendo o braço,
cotovelo flexionado a 90° com base ao
PMS paralelo. E o cotovelo apoiado sobre o chassis com: úmero, antebraço e mão
no mesmo plano horizontal.
Posição das Partes: Centralizar a cabeça
do rádio em relação ao centro da porção do filme que está sendo exposta,
posicionados de forma que a porção distal do Úmero e o antebraço proximal
estejam colocados em posição de quadrado, ou paralelo às bordas do
chassis.
Centralizando a Cabeça do Rádio com relação ao RC.
Centralizando a Cabeça do Rádio com relação ao RC.
Realizar 4 incidências como rotina de
Porção úmero-cotovelo
1: Supinar a mão (palma para cima) e gira-la
externamente o tanto que o paciente possa suportar.
2: Posicionar a mão em posição lateral
verdadeira (polegar para cima).
3: Pronar a mão (palma para baixo)
4: Girar a mão internamente (polegar para baixo) o tanto que o paciente possa tolerar
4: Girar a mão internamente (polegar para baixo) o tanto que o paciente possa tolerar
RC: PPV em ângulo de 45° do ombro, para a
porção média da articulação do cotovelo
CHASSIS: 24X30(10x12P)
divido na transversal. Ou 18x24 (8x10p).
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 40ª50/ mAs: 6ª8.
Critérios de
Visualização: O
cotovelo deve ser flexionado 90° em posição lateral verdadeira evidenciado pela
superposição dos epicôndilos.
A cabeça e o colo radias devem ser
parcialmente superpostas pela ulna mas completamente visualizados em perfil nas
várias incidência.
A tuberosidade radial deve ser
visualizada por varias incidências e graus de perfil como se segue nas imagens
(1) 4.152 abaixo.
Ligeiramente anterior (2) 4.154 não em
perfil, superposição á diáfise do rádio (3) 4.156 ligeiramente posterior. (4)
4,158, vista posteriormente, adjacente à ulna quando a mão e o punho estão em
rotação interna máxima.
Exame solicitado: Para fraturas
ocultas da cabeça ou colo do rádio.
Paciente em ortostática encostado na
estativa em AP ou em decúbito dorsal na mesa em AP.
Ajustar a altura do chassis de forma que
as articulações do ombro e do cotovelo estejam eqüidistantes às extremidades do
filme.
Posição das partes: Girar
o
corpo em direção à área afetada conforme o necessário para colocar o ombro e a
porção proximal do úmero ao eixo longitudinal do filme,
a menos que o posicionamento diagonal seja necessário para incluir as articulações tanto do ombro quanto do cotovelo.
a menos que o posicionamento diagonal seja necessário para incluir as articulações tanto do ombro quanto do cotovelo.
Estender a mão e o antebraço o tanto que
o paciente possa tolerar
Abduzir o braço ligeiramente (afastar o
mesmo do corpo) e supinar suavemente a mão de forma que os epicôndilos do
cotovelo estejam eqüidistantes em relação ao filme.
RC: PPH (estativa) ou em PPV (mesa)
direcionando diretamente ao ponto central do Úmero.
CHASSIS: 30X35
(11x14p). Para pacientes menores ou tamanho normal.35X42(14x17P) sentido Longitudinal, ou caso, o paciente tenha o úmero muito
grande, normalmente exame deste tipo é realizado na mesa.
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 50ª60/ mAs: 20ª30.
Critérios de
visualização: visualiza-se
o úmero inteiro, incluindo as articulações do ombro e cotovelo.Posição: O eixo longitudinal do úmero
deve ser alinhado ao eixo longitudinal do filme. A incidência AP verdadeira é
evidenciada na porção proximal do úmero pelo seguinte: o tubérculo maior é
visto em perfil lateralmente; a cabeça do úmero é parcialmente vista em perfil
medialmente, com superposição mínima da cavidade glenoide.
Porção distal do Úmero: os
epicôndilos laterais e medial são ambos visualizados em perfil.
Exame Solicitado: Para verificar
possíveis fraturas (Úmero) ou luxações tanto da porção do cotovelo – ombro.
Úmero Perfil
Paciente em Ortostático em AP encostado
na estativa tendo o braço estendido e centralizado no meio do mesmo
diferentemente da posição em PA é necessário apenas rotacional internamente o
braço para uma posição neutra encostando a palma da mão na região lateral da
coxa perfilando assim o úmero que o mesmo.Em decúbito dorsal rotacionar o antebraço como no posicionamento
ortostático.
RC: PPH
(estativa) ou em PPV (mesa) direcionando diretamente ao ponto central do Úmero.
CHASSIS: 30X35
(11x14p). Para pacientes menores ou tamanho normal.
35X42(14x17P) sentido Longitudinal ou caso, o paciente tenha o úmero muito
grande, normalmente exame deste tipo é realizado na mesa.
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 50ª60/ mAs: 20ª30.
Critérios de visualização: Em perfil visualiza-se o úmero, incluindo
articulações do ombro e cotovelo.
Posição Incidência lateral verdadeira
evidenciada por: epicôndilos diretamente superpostos; o tubérculo menor é
mostrado medialmente em perfil, com superposição parcial pela porção baixa da
cavidade glenóide.
Exame solicitado: Para verificar
fraturas e luxações do úmero e outros processos patológicos como osteoporose e
artrite.
Ùmero lateral trantoracica método Lawrence
Paciente em Ortostático em Perfil, com o
braço de interesse a ser radiografado encostado na estativa e flexionado
(cotovelo fletido a 90° e mão pronada encostada no abdômen ou peito)
O outro braço deve esta flexionado e
elevado sobre a cabeça impedindo a sua sobreposição na imagem.
O PMS deve esta alinhado sobre a LCM ou
LCE
Obs.: Exame esse que é realizado em
paciente com possíveis traumas que não conseguem.
RC: PPH (estativa) ou em PPV (mesa)
direcionando diretamente ao ponto
central do Úmero.
CHASSIS: 30X35
(11x14p). Para pacientes menores ou tamanho normal.
35X42(14x17P) sentido Longitudinal ou caso paciente tenha o úmero muito grande, normalmente exame deste tipo é realizado na mesa.
35X42(14x17P) sentido Longitudinal ou caso paciente tenha o úmero muito grande, normalmente exame deste tipo é realizado na mesa.
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 50ª60/ mAs: 20ª30.
Critérios de Visualização: Úmero
em uma visão posterior em sua porção
proximal desde cabeça e tubérculo Maior e Menor (perfil) visualizando a linha intertubercular da
porção proximal do Úmero.
Exame solicitado: Para exames pós operatórios no terço proximal e medial.
Exame solicitado: Para exames pós operatórios no terço proximal e medial.
Úmero látero-medial (para traumatismo)
Paciente deitado em Decúbito Dorsal com o
braço a ser radiografado bem posicionado sobre a mesa.
Colocar um suporte radio transparente
abaixo do braço a ser radiografado para que o mesmo fique perpendicular ao
filme.
Flexionar a possíveis 90° o cotovelo caso
seja possível.
Quanto ao filme, que deve ser colocado
entre o úmero e a lateral do tórax (corpo) A mão do braço flexionado deve
segurar o filme para melhor apoio tanto do membro superior
(braço-cotovelo-antebraço).
Respiração:
Prender a respiração durante a exposição (Esse processo é importante para
evitar o movimento do chassis durante o exame).
RC: PPH (estativa) direcionando diretamente
ao ponto central do Úmero.
CHASSIS: 30X35
(11x14p). Para pacientes menores ou tamanho normal
35X42(14x17P) sentido transversal para membros maiores que o padrão
35X42(14x17P) sentido transversal para membros maiores que o padrão
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 50ª60/ mAs: 20ª30 .
KV: 50ª60/ mAs: 20ª30 .
Critérios de
Visualização: Visualiza-se
uma incidência lateral do úmero médio e distal. Incluindo a articulação do
cotovelo. OS dois terços distais do Úmero médio e distal, incluindo a
articulação do cotovelo. Os dois terços do úmero devem ser bem visualizados.
Posição: Eixo longitudinal do úmero deve
ser alinhado com o eixo longitudinal do filme onde o cotovelo deve apresentar a
flexão de 90°.
Exame solicitado: Para verificar
fraturas e luxações do úmero medial e distal, e outros processos patológicos
como osteoporose e artrite.
Advertência: Não tentar girar o braço quando suspeita de fratura ou luxações.
Advertência: Não tentar girar o braço quando suspeita de fratura ou luxações.
Atalho do guia de posicionamento.
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Membros Superiores Parte 2
Crânio e Face
Coluna vertebral
Membros Superiores Parte 1
Membros Superiores Parte 3
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