domingo, 14 de janeiro de 2018

Membros Superiores Parte 3
































Indicações em Patologias
Indicações envolvendo a cintura escapular com as quais todo radiologista estar familiarizado incluem as seguintes:
Luxação acromioclavicular (AC): A porção distal da clavícula está, geralmente, deslocada para cima. Essa lesão está mais frequentemente relacionada à queda.
A lesão de Bankart: É uma fratura da borda anteroposterior da glenóide. A bursite é uma inflamação da bolsa preenchida por líquido envolvendo as articulações.
Geralmente está associada à formação nos tendões associados causando dor e limitação do movimento articular.
O defeito de Hill-Sachs: É uma fratura por compressão da superfície da cabeça do úmero, muitas vezes associada a luxação anterior da cabeça do úmero.
A capsulite adesiva crônica idiopática (ombro congelado): É um distúrbio que acomete a articulação do ombro causado pela inflamação crônica no interior e em torno da articulação, caracterizada por dor e limitação. (idiopático significa “de causa desconhecida).
A síndrome do “impacto”: É o impacto do tendão da anatomia supra-espinhoso do acrômio anterior quando o braço está abduzido.
Osteoartrite:  Também conhecida como doença articular degenerativa (DAD), uma doença articular não inflamatória caracterizada pela deterioração gradual da cartilagem com formação óssea hipertrófica. A DAD é o tipo mais comum de artrite sendo considerada uma parte normal do processo de envelhecimento. Geralmente ocorre em pessoas com mais de 50 anos de idade, obesos crônicos e atletas.
Osteoporose: E fraturas associadas são a consequência de uma redução da quantidade de osso ou atrofia do tecido esquelético. A osteoporose ocorre em mulheres após a menopausa e nos homens idosos, resultando em redução do número e da espessura das trabéculas ósseas. A maioria das fraturas que ocorre em mulheres acima dos 50 anos de idade é secundária à osteoporose.
Artrite reumatoide: É uma doença sistêmica crônica com alterações inflamatórias ocorrendo em todos os tecidos conjuntivos do organismo.
Rotura do manguito rotador: É uma lesão traumática em um ou mais dos músculos que compõem o manguito rotador – redondo menor, supra-espinhoso, infra-espinhoso e subescapular.
As roturas do manguito rotador  limitam a amplitude de movimento do ombro.
Tendinite: É uma condição inflamatória do tendão, geralmente resultando de um esforço físico.





























Porção Proximal do Úmero e Cintura Escapular 
Ombro Perfil de Escapula Método de Neer (Rotina).
Paciente em Ortostático ou Decúbito Dorsal com o PMS em PA.
Posição: Com o paciente olhando para a estativa ou mesa, rode-o para uma posição oblíqua anterior
PMS Rotacionado à 45° anterior, com o lado do ombro a ser radiografado encostado no LCE, visão costal do paciente para ampola. 
É necessário deixar o ombro paralelo e  bem alinhado a borda central superior do filme, e para isso necessário palpar as bordas escapulares para determinar a rotação correta. Centralize a articulação escapulo umeral em relação ao RC e ao centro do filme.
Cotovelo do lado a ser radiografado fletido posteriormente (coloque-o para trás) à um ângulo aproximadamente de 90° com relação a braço e antebraço e o dorso da mão encostado na cintura pélvica ou arcos costais.

RC
: PPH  angulado de 10ª15° caudal incidindo na articulação escápula-umeral.
Ou entrando na cavidade posterior supra-espinhal de modo a passar através da margem superior da cabeça do úmero.
CHASSIS18X24 (8x10p); 24X30 (10X12P) na Vertical ou Panorâmico.
Borda Superior do Chassis 2cm acima do Acrômio (2 dedos acima do ombro).  
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 70ª80/ mAs: 50ª60  
Respiração: Apneia. 

Critérios de Visualização:  A porção proximal do úmero superpondo-se ao corpo da escápula, cuja terminação deve ser vista sem a superposição das costelas.
Posição: O acrômio e o processo coracóide devem aparecer com os ramos superiores do Y, quase simétricos. A cabeça do úmero deve aparecer centralizada superpondo-se à fossa glénoide, logo abaixo da região da saída supra-espinhal. A região da saída supra-espinhal aparecerá aberta, livre de superposição da cabeça do úmero.
Exame solicitado: Para verificar possíveis fraturas ou luxações da porção proximal do úmero e da escápula demonstrar especificamente o arco coracode-acromial para a região da saída
supra-espinhal, permitindo a avaliação de possíveis impactos do ombro.




























Porção Proximal do Úmero e cintura escapular 
Ombro Perfil Y da escapula (Túnel Supra Espinhoso)
Paciente em Ortostático ou Decúbito Dorsal com o PMS em PA.
Posição: Com o paciente olhando para a estativa ou mesa, rode-o para uma posição oblíqua anterior
PMS Rotacionado à 45ª60° anterior, com o lado do ombro a ser radiografado encostado no LCE, visão costal do paciente para ampola.
É necessário deixar o ombro paralelo e  bem alinhado a borda central superior do filme, e para isso necessário palpar as bordas escapulares para determinar a rotação correta. Centralize a articulação escapuloumeral em relação ao RC e ao centro do filme.
Cotovelo do lado a ser radiografado fletido posteriormente (coloque-o para trás) à um ângulo aproximadamente de 90° com relação a braço e antebraço e o dorso da mão encostado na cintura pélvica ou arcos costais.

RC
: PPH direcionando diretamente para articulação escápula-umeral ou corpo da escápula.
CHASSIS18X24 (8x10p); 24X30 (10X12P) na Vertical ou Panorâmico.
Borda Superior do Chassis 2cm acima do Acrômio (2 dedos acima do ombro).  
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 60ª70/ mAs: 30ª40.
Respiração: Apneia.

Critérios de Visualização: O corpo da escápula deve ser visto sem superposição  dos arcos costais (costelas). O acrômio e os processos coracóides devem aparecer paralelo aos ramos superiores do Y (forma da escapula) quase simétricos. A cabeça do úmero deve aparecer superpondo-se à base do Y, se o úmero não estiver deslocado.
Exame solicitado: Para verificar possíveis fraturas ou luxações da porção proximal do úmero e da escápula demonstrar especificamente o arco coracode-acromial para a região da saída supra-espinhal, permitindo a avaliação de possíveis impactos do ombro. 




























Porção Proximal do Úmero e Cintura Escapular 
AP Rotação Externa para Traumatismo (Rotina)
Paciente em decúbito dorsal ou ereto centralizado com relação PMS e centro da mesa ou estativa.
Posição: Rode o corpo um pouco na direção do ombro a ser radiografado (obliquando o paciente em torno de 10 ate 45º); para colocar o ombro em contato com a mesa ou estativa. Mão deve está racionada externa para colocar a porção do ombro em AP.
De forma que articulação Escapula-umeral esteja no centro do chassis.
Abduzir discretamente o braço estendido, então rode o braço internamente
(mão em supinação) até que os epicôndilos umerais distais estejam paralelo ao chassi.

RC:
PPH (estativa) ou em PPV (mesa) direcionando diretamente ao ponto central do da articulação do  Úmero-Escapula , ou,  Art. . Glenoumeral 1P (2,5cm) abaixo do processo coracóide
CHASSIS:  18X24 (8x10p); 24X30 (10X12P) na Vertical ou Panorâmico.
Borda Superior do Chassis 2cm acima do Acrômio (2 dedos acima do ombro)  
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 50ª60/ mAs: 20ª30.
Respiração: Apneia.

Critérios de Visualização: Na incidência AP quanto a porção proximal do úmero são demonstrados os dois terços laterais da clavícula e a porção superior da escápula, incluindo relação entre a cabeça do úmero e a cavidade glenóidea.
Posição: A rotação externa completa é evidenciada pelo tubérculo menor visualizado em perfil completo na face medial da cabeça do úmero. Um contorno do tubérculo maior deve ser visualizado superpondo-se  à cabeça do úmero. 
Rotação Externa. O Tubérculo maior  localizado anteriormente na
posição neutra, está agora posicionado em perfil.
O Tubérculo menor está agora localizado anteriormente. Logo está medial ao tubérculo maior.
Exame solicitado: Para verificar possíveis Fraturas ou luxações da porção proximal do úmero  cintura escapular podem demonstrar depósitos de cálcio no interior dos músculos, e tendões ou estruturas da bolsa. Algumas patologias como a osteoporose, e osteoartrite e tumores ósseos também podem ser demonstrados.





























Porção Proximal do Úmero e Cintura Escapular
AP Rotação Interna Lateral para Traumatismo
Paciente em decúbito dorsal ou ereto centralizado com relação PMS e centro da mesa ou estativa.
Rode o corpo um pouco na direção do ombro a ser radiografado (obliquando o paciente em torno de 10 ate 45º);
para colocar o ombro em contato com a mesa ou estativa.
Mão deve está rotacionada externa para colocar a porção do ombro em AP,
de forma que articulação escapula-umeral esteja no centro do chassis.
Abduzir discretamente o braço estendido, então rode o braço internamente (mão em pronação) até que os epicôndilos umerais distais estejam paralelo ao chassi.

RC: PPH (estativa) ou em PPV (mesa) direcionando diretamente ao ponto central do da articulação do  Úmero-Escapula, ou,  Art. . Glenoumeral 1P (2,5cm) abaixo do processo coracóide
CHASSIS:  18X24 (8x10p); 24X30 (10X12P) na Vertical ou Panorâmico.
Borda Superior do Chassis 2cm acima do Acrômio (2 dedos acima do ombro).
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 50ª60/ mAs: 20ª30.

Critérios de Visualização: Na incidência AP quanto a porção proximal do úmero são demonstrados os dois terços laterais da clavícula e a porção superior da escápula, incluindo relação entre a cabeça do úmero e a cavidade glenóidea.
Posição rotação interna: O Tubérculo maior está rodado em relação às faces anterior e medial da porção proximal do úmero.
O Tubérculo menor é visto em perfil medialmente. Assim demonstra uma lateral verdadeira quando se trata de úmero.
Exame solicitado: Para verificar possíveis Fraturas ou luxações da porção proximal do úmero  cintura escapular podem demonstrar depósitos de cálcio no interior dos músculos, e tendões ou estruturas da bolsa. Algumas patologias como a osteoporose, e osteoartrite e tumores ósseos também podem ser demonstrados.































Úmero (ombro) AP Oblíquo Posterior
Método de Grashey
Paciente em Decúbito dorsal com PSM sobre a LCM
Paciente em Ortostático com o PMS sobre a LCE (sendo essa preferencial)
Posição: Rode o corpo entre 35° a 45°  na direção do lado afetado.
Decúbito dorsal coloque um suporte sob o ombro e a costela elevada para manter essa posição.
Centralizar a articulação escapulomeral em relação ao RC e ao chassis.
Ajuste o filme de forma que o topo do chassis esteja cerca de 2p (5cm) acima do acrômio (ombro) e o lado (borda lateral) do filme  esteja cerca de 2p (5cm) da borda lateral do úmero.
Abduza discretamente o braço em rotação neutra.

RC: PPH direcionando para o centro do filme, incidido diretamente na articulação escapulo umeral.
Que está localiza cerca de 2p (5cm) abaixo e medial à borda supero-lateral do ombro.
CHASSIS:  18X24 (8x10p); 24X30 (10X12P) na Vertical  / transversal ou Panorâmico.
Borda Superior do Chassis 2cm acima do Acrômio (2 dedos acima do ombro)  
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 60ª70/ mAs: 30ª40.
Respiração: Apneia.

Critérios de Visualização: A cavidade glenóide deve ser vista em perfil sem superposição da cabeça do úmero.
Posição: O espaço da articulação escapuloumeral estar aberto. A bordas anterior e posterior da cavidade glenoiode estão superpostas.
Exame solicitado: Para verificar possíveis fraturas ou luxações da porção proximal do úmero e fraturas labiais ou da borda da glenoide são demonstradas; pode ser visualizado também a fratura de Bankart e a integridade da articulação escapuloumeral; também pode evidenciar certas patologias como osteoporose e osteoartrite. 




























Úmero Rotação Neutra
Paciente em posição Ortostática ou decúbito dorsal, tendo a LSM paralela ao LCE e LCM.  Centralizar o ombro a ser radiografado a LCE ou LCM.
Rode o corpo um pouco na direção do lado afetado se necessário para colocar o ombro em contato com o chassis ou com o tampo da mesa.
Posição: Posicione de forma que a articulação escapuloumeral esteja no centro do chassis.
Coloque o braço do paciente ao lado do corpo, em rotação neutra.
(Os epicôndilos estão em geral orientados a aproximadamente 45° em relação ao plano do chassis)
Braço em posição neutra sem rotação.
Ajuste o filme de forma que o topo do chassis esteja cerca de 2p (5cm) acima do acrômio (ombro) e o lado (borda lateral) do filme  esteja cerca de 2p (5cm) da borda lateral do úmero.
Abduza discretamente o braço em rotação neutra.

RC: PPH – LCE ou PPV - LCM direcionando para o centro do filme, incidido diretamente na articulação escapuloumeral.
Que está localiza cerca de  ¾ p   (2cm) abaixo e discretamente lateral ao processo coracóide
CHASSIS:  18X24 (8x10p); 24X30 (10X12P) na Vertical  / transversal ou Panorâmico.
Borda Superior do Chassis 2cm acima do Acrômio (2 dedos acima do ombro).  
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 50ª60/ mAs: 20ª30.
Respiração: Apneia. 

Observação: O processo coracóide pode apresentar dificuldade para a palpitação direta na maioria dos paciente, mas pode ter sua localização aproximadamente estabelecida pelo ponto situado cerca de ¾ P (2cm) abaixo da porção lateral da clavícula palpada com maior facilidade. Além disso, a articulação escapuloumeral é geralmente encontrada na base da depressão côncava localizada medialmente em rotação à cabeça do Úmero.
Critérios de Visualização: Escápula superior e dois terços laterais da clavícula são mostrados, incluindo a rotação entre a cabeça do úmero e a cavidade glenóide.
Posição: Com a rotação neutra, tanto o tubérculo maior como o menor estarão em sua maior parte superpostos pela cabeça do úmero.
Exame solicitado: Para verificar possíveis fraturas e luxações da porção proximal do úmero e cintura escapular são demonstrados. Depósitos de cálcio no interior das músculos, tendões ou estruturas da bolsa podem ser demonstrados, Algumas patologias como osteoporose e osteoartrite também podem ser evidenciadas. 































Ombro Oblíqua Apical método Garth 45° AP 
Paciente em decúbito dorsal ou ortostático
PSM rotacionado a 45° em direção ao lado a ser radiografado (superfície posterior do ombro afetado contra o chassis).
Posição da parte: Centralizar a articulação escapuloumeral em relação ao filme e centro da LCE ou LCM
Forma um ângulo de 90°  úmero e antebraço (abduzindo o antebraço formando um L ou encostando o mesmo com a palma no ombro anterior). Caso seja necessário encostar a palma da mão no abdome.
Queixo rotacionado (virado) para o lado oposto.

RC: Angulado a 30ª45°  caudal incendido na cabeça do úmero ou articulação glenoumeral (escapula umeral),  saindo no centro do chassis.
CHASSIS18X24 (8x10p); 24X30 (10X12P) na Vertical  / transversal ou Panorâmico. Borda Superior do Chassis 2cm acima do Acrômio (2 dedos acima do ombro).  
DFF: 1 METRO (40P-100cm);
KV: 60ª70/ mAs: 35ª40.
Respiração: Apneia.

Critérios de Visualização: Cabeça do úmero, a cavidade glenóide, o colo e a cabeça da escápula são bem demonstrados, livres de superposição.
Posição: O processo coracóide é projetado sobre parte da cabeça do úmero, que parece alongada. O acrômio e a articulação acrômio-escapular estão superiormente em relação à cabeça do úmero.
Dessa maneira, a visão tangencial do rebordo anteroinferior da cavidade glenóide e a parte póstero-lateral da cabeça do úmero.
Exame solicitado: Para verificar traumatismo para avaliação de possíveis luxações da articulação escapuloumeral (especialmente luxações posteriores), fraturas glenóides, lesões de Hill-Sachs e calcificações do tecidos moles ou lesão de Bankart ósseo.
Defeito de Hill-Sachs é uma fratura por compressão da superfície articular da cabeça do úmero
Lesão de Barkart: é uma fratura da borda da glenoide.
A bursite é uma inflamação da bolsa preenchida por liquido envolvendo as articulações. Geralmente está associada à formação de calcificação nos tendões associados, causando dor e limitação dos movimentos articulares.




Ombro Oblíqua Apical - Rockwood AP 
Paciente em ortostático, ou em decúbito dorsal tendo o PMS paralelo ao filme (pode ser feito tanto sem rotação ou rotacionado a 45°).
Articulação Escápula-umeral (glenoumeral) a ser radiografada centralizada na LCE.
Forma um ângulo de 90°  úmero e antebraço (abduzindo o antebraço formando um L). Caso seja necessário encostar a palma da mão no abdome.
Queixo rotacionado (virado) para o lado oposto.

RC: Angulado a 30ª45°  caudal incidindo na cabeça do úmero e saindo no centro do chassis.
CHASSIS18X24 (8x10p); 24X30 (10X12P) na Vertical  / transversal ou Panorâmico. Borda Superior do Chassis 2cm acima do Acrômio (2 dedos acima do ombro).  
DFF: 1 METRO (40P-100cm).
KV: 60ª70/ mAs: 35ª40.
Respiração: Apneia.

Critérios de Visualização:  A cabeça do úmero, a cavidade glenóide, o colo e a cabeça da escápula são bem demonstrados livre de superposição.
Exame solicitado: Para verificar luxações posteriores, fratura glénoide, lesões e calcificação de tecidos moles. Fundamentalmente utilizada para avaliação do esporão ântero-inferior do acrômio na síndrome do impacto. Quanto mais curto for o acrômio, maior será o esporão.























Ombro Oblíqua Apical - Zanca AP 
Paciente decúbito dorsal ou ortostático o PMS paralelo a LCM ou LCE.
Tendo o PMS paralelo (sem rotação) ou rotacionado
(para o lado a ser radiografado) a 45° em relação a estativa.
Com a articulação escápula umeral a ser radiografada encostada na LCE.
Posição : Membro superior encostado na LCE e fletido a 90° abduzindo o antebraço formando assim um L ou colocando a palma do mesmo encostado no outro oposto. Queixo rotacionado para o lado oposto.

RC: Angulado a 15ª20°  cranial incidindo na articulação acrômio-clavicular.
CHASSIS18X24 (8x10p); 24X30 (10X12P) na Vertical  / transversal ou Panorâmico. Borda Superior do Chassis 2cm acima do Acrômio (2 dedos acima do ombro)  
DFF: 1 METRO (40P-100cm);
KV: 60ª70/ mAs: 35ª40.
Respiração: Apneia.

Critérios de Visualização: Desde a porção da cabeça do úmero e escapula. (articulação glenoumeral) anterior a ao acrômio.
Exame solicitado: Para verificar possíveis fraturas e luxações na porção do Acrômio e principalmente luxações na articulação  Acrômio – Clavicular.



  








Ombro Incidência Tangencial
Sulco Intertubercular (bicipital) - Meto de Fisk

Paciente sentado ou encostado de frente a mesa, inclinando-se tendo o ombro flexionado, mantendo a superfície posterior do antebraço pousado sobre a mesa, com a mão em superação segurando o chassis (ambas extremidades do filme apoiada na porção anterior do antebraço seguidamente sendo prensada pela articulação do cotovelo), cabeça voltada para o lado oposto da lesão. (protetor de chumbo entre o dorso do filme e o antebraço para assim reduzir a dispersão posterior do chassis)
Posição: Paciente inclinado para a frente, de modo a posicionar o  úmero entre 10ª15° em relação à vertical.
O RC perpendicular ao chassis, direcionando para à área do sulco. Na parte central da margem anterior da cabeça do úmero (sulco pode ser encontrado através de palpitação).
Decúbito dorsal: O paciente em decúbito dorsal, com o braço repousando ao lado do corpo e a mão em supinação.
O chassis vertical posicionado na mesa contra o ápice do ombro e contra o pescoço (a cabeça voltada para o lado oposto da lesão)

RC: Orientado entre 10ª15° posteriormente em relação à horizontal, direcionado para o sulco na parte central da margem anterior da cabeça do úmero.
CHASSIS:  18X24 (8x10p); 24X30 (10X12P) na Vertical  / transversal ou Panorâmico.
Borda Superior do Chassis 2cm acima do Acrômio (2 dedos acima do ombro)  
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 60ª70/ mAs: 40ª50
Respiração: Apneia.

Critérios de Visualização:
A margem anterior da cabeça do úmero é vista em perfil. Os tubérculo do úmero e o sulco intertubercular são vistos em perfil.
Posição: O ângulo correto de 10ª15° em relação ao maior eixo do úmero exercida pelo processo do acrômio.
Exame solicitado: Para verificar patologias do sulco intertubercular, como
projeções ósseas dos tubérculos umerais.






   











Ombro Incidência Tangencial (bicipital)
Meto de Velpeau View e Método de Wallace.

Método de Valpeau View: Paciente em Ortostático  de costa em PA para a extremidade da mesa.
Posição:  Jogue ou eleve o corpo para trás, fazendo aproximadamente um ângulo em relação a vertical de 30°. Tendo a sombra do ombro centralizado na parte medial do filme
A projeção do ombro será perpendicular ao file.
Método de Wallace:  A diferença é que o paciente fica sentado em uma cadeira de costa para a mesas e sem levar o PMS para trás. O RC que deve direcionar 30° caudal
Posição: a cotovelo deve está encostado a borda longitudinal do filme
Obs: "Velpeau View (Bloom & Obata) - É uma forma modificada do perfil axilar, utilizadas naqueles pacientes que tem os membros inferiores imobilizados após uma redução cirurgica.

RC Método de Valpeau View: PPV entrando na cabeça do úmero
RC Metodo de Wallace:  Angulado 30° caudal  entrando na cabeça do úmero
CHASSIS18X24 (8x10p); 24X30 (10X12P) na Vertical  / transversal ou Panorâmico.
Borda Superior do Chassis 2cm acima do Acrômio (2 dedos acima do ombro)  
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 60ª70/ mAs: 40ª50
Respiração: Apneia.

Critérios
de Visualização:  Uma vista supero-inferior do ombro, visando diretamente a clavícula, acrômio, art. Glenoumeral, proc. Coracoide, cabeça do úmero em geral.
Exame solicitado: Principalmente para processos pós operatório na região das articulação  escapula umeral e acromioclavicular e partes adjacentes.




  












Úmero (ombro) Axial Túnel Supero-Inferior
Paciente sentado ao lado da mesa PMS paralelo e bem alinhado com relação ao filme, e o braço estendido.
Posição: Com o braço abduzido e estendo sobre a extremidade da mesa, com o filme, direcionando o corpo para ao lado da extremidade, para melhor alinhar o eixo central do cotovelo (articulação glenoumeral)
Cotovelo fazendo uma angulação de 90°  (posicionamento de cotovelo perfil)
O filme radiográfico deve ficar abaixo do ombro (região da axila).

RC:  Angulado 5ª10° direcionado para a cabeça do úmero (no caso do posicionamento diretamente nas axilas).
Respiração: Apneia
CHASSIS:  18X24 (8x10p); 24X30 (10X12P) na Vertical  / transversal ou Panorâmico. Borda Superior do Chassis 2cm acima do Acrômio (2 dedos acima do ombro)  
DFF: 1 METRO (40P-100cm).
KV: 60ª70/ mAs: 20ª30.

Critérios
de Visualização: Desde a porção da cabeça do úmero posterior ao Acrômio e anterior ao proc. Coranóide que é bem visualizado dando-se ênfase na articulação na cabeça do úmero.
Exame solicitado: Para verificar possíveis fraturas e luxações na porção do Acrômio e principalmente luxações na articulação  do úmero e principalmente o espaço articular e possível defeito de Hill-Sachs.

























Úmero (ombro) Axial Infer-Superior 
Método de Lewerece (sem traumatismo)
Paciente em decúbito dorsal com o ombro elevado a cerca de 2p (5cm) do tampo da mesa, usando um suporte abaixo do braço e do ombro colocar a parte do corpo próximo ao centro do filme.
Mova o paciente na direção da extremidade do tampo da mesa e coloque um suporte para o braço voltando contra a extremidade da mesa, e de modo a sustentar o braço abduzido.
Rode a cabeça para o lado oposto, coloque o chassis na vertical na mesa o mais próximo possível do pescoço e sustente o mesmo com um saco de areia.
Abduza o braço a 90º do corpo se possível; mantenha em rotação externa com a palma da mão voltada para cima e suporte sob o braço e a mão.

RC: PPH  Medialmente entre 25° e 30°, orientado horizontalmente em relação à axila e à cabeça do úmero.
Se a abdução do braço for menor que 90°, o ângulo medial do RC  também deve ser diminuido para 15° a 20 se possível
CHASSIS:  18X24 (8x10p); 24X30 (10X12P) na Vertical  / transversal ou Panorâmico. Borda Superior do Chassis 2cm acima do Acrômio (2 dedos acima do ombro).  
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 60ª70/ mAs: 40ª50. 

Critérios de Visualização:  O Processo coracóide da escápula e o tubérculo menor do úmero serão vistos em perfil. A espinha da escápula é vista logo abaixo da articulução escapuloumeral.
Posição: O braço é visto abduzido a 90° em relação ao corpo. As bordas superior  e inferior da cavidade glenóide devem estar diretamente superpostas indicando o ângulo correto do RC.
Exame solicitado: Para verificar fraturas ou luxações da porção proximal do Úmero: também pode demonstra osteoporose, osteoartrite e o defeito de Hill-Sachs com uma rotação exagerada.
O defeito de Hil-Sachs: é uma fratura por compressão da superfície da cabeça do úmero, muitas.























Úmero e Cintura Escapular Lateral Transtorácica
Método de Lawrence 
Paciente em Decúbito Dorsal ou Ortostático em perfil com a parte a ser radiografada encostada e paralela a LCE e LCM.
Com o paciente em decúbito dorsal, coloque a linha da grade veticalmente e oriente o RC para a linha central para evitar corte (normalmente em decúbito dorsal o paciente fica deitado em perfil em uma maca que fica diretamente encostada na Estativa com a ampola  direcionada para a axilar).
Posição: Coloque o braço a ser radiografado em posição neutra permita a queda do braço, se possível e o centralize o mesmo diretamente à LCE.
Eleve o braço oposto e coloque a mão do mesmo  sobre a cabeça, caso seja possível, eleve o Ombro o máximo possível para impedir a superposição em relação ao braço afetado.
Assegurar que o tórax esteja posicionado lateral verdadeira ou  levemente rotacionado anterior mente, ao ombro não afetado para minimizar a superposição do úmero por vértebras  torácicas. Obs.:  Se o paciente não conseguir relaxar o braço a  mão em pronação, eleve o braço a não ser radiografado e o encoste a palma sobre a cabeça. De modo a evitar superposição do ombro, promova uma angulação do RC de 10ª15° no sentido cefálico

RC:  Deve estar orientado perpendicularmente ao chassis, direcionado através do tórax para o colo cirúrgico. 
CHASSIS:  18X24 (8x10p); 24X30 (10X12P) na Vertical  / transversal ou Panorâmico.
Borda Superior do Chassis 2cm acima do Acrômio (2 dedos acima do ombro)  
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 75ª80/ mAs: 40ª60.

Critérios de visualização: Em posição lateral da metade proximal d úmero e da articulação glenoumeral deve ser visualizada através do tórax, sem a superposição do ombro.
Posição: O contorno da diáfise da porção proximal do úmero deve ser claramente visualizado anteriormente às vértebras torácicas. A relação entre a cabeça do úmero e a cavidade glenóidea deve ser demonstrada.
Exame Solicitado: Para verificar fraturas e luxações da porção do úmero. 






















Úmero (ombro) Axial Infer-Superior Método de West Point
Paciente em Decúbito Ventral, PMS sobre a mesa com o ombro afastado elevado a cerca de 3p (7,5cm) do tampo da mesa
Posição:  Abduza o braço a 90° , com o cotovelo fletido para permitir que o antebraço penda livremente ao lado da mesa.
Rode a cabeça para o lado oposto da lesão, posicione o chassis em um suporte de chassis vertical e fixe-o sobre a superfície superior do ombro.

RC: PPH Angulado Medialmente entre 25° anteriormente 
(abaixo da horizontal)  e 25° medialmente, passando através do centro da articulação escapuloumeral ou axila  (cabeça do úmero. )
Se a abdução do braço for menor que 90°, o ângulo medial do RC  também deve ser diminuído para 15° a 20 se possível
Chassis18X24 (8x10p); 24X30 (10X12P) na Vertical  / transversal ou Panorâmico.
Borda Superior do Chassis 2cm acima do Acrômio (2 dedos acima do ombro).  
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 60ª70/ mAs: 40ª50.
Respiração: Apneia.

Critérios de Visualização: A face ântero-inferior da borda glenóide é bem evidenciada.
A cabeça do úmero é vista sem superposição do processo coracóide.
Posição: Com o cotovelo fletido e o antebraço relaxado, o braço do paciente deve ficar em rotação interna natural. O tubérculo menor será visto em perfil antevidente.
Advertência: Não tente rodar o braço se houver suspeita de fratura ou luxação ( aplicar rotina para trauma).
Exame solicitado: Para visualizar patologias especificas como o defeito de
Hil-Sachs e fraturas do Bankart.
Lesão de Bankart: é uma fratura da borda ântero-posterior da glenóide.
A bursite é uma inflamação da bolsa preenchidas por líquido sinovial que envolve as articulações. Geralmente está associada à formação de calcificação nos tendões, causado dor e limitação dos movimentos articulares na região que de origem.


























Ombro especial Bernageaut
Paciente em Ortostático de frente para o filme oblíqua anterior 40ª45° para trazer o ombro a ser examinada em relação à estativa, o braço é erguido e pressionado contra a estativa.
Priorizar a condição física do paciente.

RC: Angulado aproximadamente 30° caudal, centrada sobre o colo do úmero.
CHASSIS:  18X24 (8x10p); 24X30 (10X12P) na Vertical  / transversal ou Panorâmico.
Borda Superior do Chassis 2cm acima do Acrômio (2 dedos acima do ombro).
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 60ª70/ mAs: 40ª50.
Respiração: Apneia 

Critérios de Visualização: Estudo da borda inferior anterior glenoide na luxação anterior (síndrome do aro, a instabilidade anterior).
Advertência: Não tente rodar o braço se houver suspeita de fratura ou luxação ( aplicar rotina para trauma).
Exame solicitado: Para visualizar patologias especificas como o defeito de Hil-Sachs e fraturas do Bankart.
Lesão de Bankart: é uma fratura da borda ântero-posterior da glenóide.
A bursite é uma inflamação da bolsa preenchidas por líquido sinovial que envolve as articulações. Geralmente está associada à formação de calcificação nos tendões, causado dor e limitação dos movimentos articulares na região que de origem.



Úmero (ombro) Axial Túnel – Método Stryker
Paciente em Decúbito Dorsal ou Ortostático, PSM alinhado sobre a LCM/LCE.
Posição da parte: com o braço a ser radiografado flexionado totalmente onde braço e antebraço fiquem próximo quase encostados, e a mão abaixo da cabeça tendo o cotovelo em uma posição superior em uma posição vertical à ampola de Raio – X.
Obs.: Exame pode ser realizado com ou sem cilindro. Pode ser utilizada uma angulação de 10° cranial.

RC: PPV/PPH direcionado para a cabeça do úmero (no caso do posicionamento diretamente nas axilas.
CHASSIS18X24 (8x10p); 24X30 (10X12P) na Vertical  / transversal ou Panorâmico. Borda Superior do Chassis 2cm acima do Acrômio (2 dedos acima do ombro)  
DFF: 1 METRO (40P-100cm);
KV: 50ª60/ mAs: 35ª40.
Respiração: Apneia

Critérios de Visualização: Desde a porção da cabeça do úmero posterior ao Acrômio e anterior ao proc. Coranóide que é bem visualizado dando-se ênfase na articulação na cabeça do úmero.
Exame solicitado: Para verificar possíveis fraturas e luxações na porção do Acrômio e principalmente luxações na articulação  do úmero e principalmente o espaço articular e possível defeito de Hill-Sachs
Defeito de Hill-Sachs é uma fratura por compressão da superfície articular da cabeça do úmero.Caso dentalhe que ocorra no aspecto posterior-lateral da cabeça do úmero devido à inversão de luxações posteriores. 





































Escapula Frente AP
Paciente em decúbito dorsal ou ortostático. Com o PMS paralelo com relação a LCM e LCE.
A superfície posterior do ombro deve estar em contato direto com a Estativa ou mesa centralizado o eixo central da escápula no centro LCM-LCE.
Obs.: Não pode ser realizado rotação do corpo (o mesmo colocaria a escápula em uma posição verdadeira-posterior,  porem resultaria em maior sobreposição da caixa torácica).
Posição:  Centralizando o eixo central da escápula na LCM ou LCE. Abduza o úmero a 90°, flexionando o cotovelo, deixando a mão em supinação encostada na frente do crânio
Obs.: A abdução moverá a porção  lateral da escápula para impedir a sobreposição com  com as estruturas torácicas.

RC: Deve estar perpendicular à região central da escápula (5cm) abaixo do processo coracoide Uma alternativa seria a orientação ao nível da axila e cerca de (5cm) medial em relação à borda lateral do paciente.
CHASSIS:  18X24 (8x10p); 24X30 (10X12P) na vertical ou panorâmico.
Borda superior do chassis 2cm acima do acrômio (2 dedos acima do ombro).  
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 65/ mAs: 20.
Respiração: Apneia.  


Critérios de Visualização: A porção lateral da escápula está livre de superposição.
A porção medial da escápula será vista através das estruturas torácicas.
Posição: O braço afetado é visto abduzido a 90° com a mão em supinação, como é evidenciada pela visualização da escápula livre de superposição.
Exame Solicitado: Para verificar fratura e luxações da escapula.



















Incidência Lateral da Escápula
Paciente em Ortostática ou em decúbito dorsal. Vire o paciente na direção do chassis em uma posição oblíqua anterior.
Posição:  Faça com que o paciente coloque o braço sobre a região do tórax e segure o ombro oposto. Essa posição mostra melhor o corpo da escápula.
Faça com que o paciente deixei o braço afetado ao lado do corpo, flexione o cotovelo e em seguida coloque o braço parcialmente abduzido atrás da parte inferior do dorso.
Uma posição seria deixar o braço do paciente repousar do lado do corpo.
Essa posição mostra melhor o acrômio e o processo carocoide. 
Palpe as borda da escápula e rode o paciente até que a escápula esteja em uma posição lateral verdadeira.
Na maioria dos paciente o mesmo estará rodada de 30ª45° em relação à posição lateral, o que resulta em uma posição oblíqua anterior de 45ª60°.
A posição do úmero interfere na rotação do corpo necessária. Um grau menor de rotação é necessário quando o braço é necessário quando o braço está elevado em tomo da face anterior do tórax. (A superfície posterior achatada do corpo da escápula deve estar orientada perpendicularmente em relação ao filme.
Alinhar o corpo do paciente de modo a centralizar a margem da borda medial da escápula ao RC e o filme.

RC: PPH  angulado de 10ª15° cranial incidindo na articulação escápula-umeral. Ou entrando na cavidade posterior supra-espinhal de modo a passar através da margem superior da cabeça do úmero.
CHASSIS:  18X24 (8x10p); 24X30 (10X12P) na Vertical ou Panorâmico.
Borda Superior do Chassis 2cm acima do Acrômio (2 dedos acima do ombro).  
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 75ª80/ mAs: 13ª20.
Respiração: Apneia. 

Critérios de Visualização: Toda escápula deve ser visualizada em posição lateral, evidenciadas pela superposição direta das bordas vertebral e lateral. Uma incidência lateral verdadeira é mostrada pela superposição direita das bordas vertebral e lateral.
O corpo da escápula deve estar em perfil, livre de superposição pelas costelas. O quanto for possível, não se deve superposição pela costelas.
O quanto for possível, não se deve superpor o úmero em relação pelas costelas. O quando for possível pelas costelas.
 O quanto for possível, não se deve superpor o úmero em relação à área de interesse da escápula.
Exame Solicitado: Para verificar possíveis fraturas horizontais da escápula são evidenciadas. O braço deve ser posicionado de acordo com a área escapular de interesse.

































Porção proximal do Úmero e cintura escapular lateral OPE e OPD decúbito dorsal  
Paciente em decúbito dorsal com o PSM paralelo ao centro da LCM e coloque o braço afetado em volta do tórax.
Então rode o corpo inteiro em cerca de 30°, ou o quanto necessário para elevar o ombro afetado até que o corpo da escápula esteja em uma posição lateral verdadeira até que o corpo da escápula esteja em uma posição lateral verdadeira.
Flexione o joelho do lado afetado para auxiliar o paciente na manutenção dessa posição oblíqua do corpo.
Posição da Parte: Palpite as bordas da escápula segurando as bordas medial e lateral do corpo da escápula com os dedos e o polegar. Cuidadosamente, ajuste a rotação do corpo conforme necessário para tomar o plano do corpo da escápula perpendicular ao filme.
Alinhe o paciente em relação ao tampo da mesa de modo que a borda lateral (axilar) da escápula esteja centralizada em relação ao RC e ao centro do filme.
RC: PPH direcionado na porção medial da borda espinhal da escapula
CHASSIS:  18X24 (8x10p); 24X30 (10X12P) na Vertical ou Panorâmico.
Borda Superior do Chassis 2cm acima do Acrômio (2 dedos acima do ombro)  
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 75ª80/ mAs: 13ª20.
Respiração: Apneia. 

Critérios de Visualização: Toda a escápula deve ser visualizada em posição lateral.
Posição: Uma incidência lateral verdadeira é vista pela superposição direta das bordas vertebral e lateral.
O corpo da escápula deve ser visto em perfil, livre da superposição das costelas. 

O quanto for possível, não se deve superpor o úmero em relação à área de interesse da escápula.
Exame solicitado: Para verificar possíveis fraturas, e Luxações, e da escápula.



































Clavícula AP Bilateral e AP Axial 15ª30° cefálico. 
Paciente em decúbito dorsal ou em pé em AP.
PSM alinhado a LCE e LCM, (Caso seja uma clavícula especifica coloca-la centralizada na linha media do filme). Lembrando que a região posterior do ombro deve estar em contado com o chassis ou tampo da mesa, sem rotação do corpo.
com braços estendidos para baixo e relaxados sem rotação.
Queixo elevado olhando para frente.
Posição: Centralizar a clavícula em relação ao chassis e ao RC (A clavícula pode ser facilmente palpada com a sua face medial na incisura jugular e a porção lateral na articulação AC, acima do ombro).

RC: AP: O RC deve estar perpendicular em relação à parte central da clavícula.
AP Axial: O RC deve estar orientado de 15ª30° no sentido cefálico em relação à região central de clavícula (Obs.: Paciente longilíneo exigem uma angulação de 10ª15° maior que os paciente com ombros e tórax largos (hiperestênicos).
CHASSIS24X30 (10X12P) na transversal  Panorâmico.
Borda Superior do Chassis 2cm acima do Acrômio (2 dedos acima do ombro)  
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 50ª60/ mAs: 30ª40.
Respiração: Apneia. 

Critérios de Visualização  AP:  em AP é visualizado a clavícula inteiramente visualizada, incluindo tanto as articulações AC quanto as articulações esterno clavicular.
AP Axial: A correta angulação do RC projetará a maior parte da clavícula sobre a escápula e as costelas. A penas a porção medial da clavícula estará superposta pela primeira e segunda costelas. A exposição adequada mostrará a clavícula distal e a articulação AC sem densidade excessiva. A margens ósseas e o trabeculado devem aparecer com aspecto nítido, indicando que não houve movimentação. A região medial da clavícula e a articulação esterno clavicular também devem ser visualizadas através do tórax.
Exame solicitado: Para verificar possíveis fraturas e luxações na porção tanto do corpo, base e articulações da clavícula.
















Clavícula AP (com carga / sem carga)Paciente em posição ortostática, ou decúbito dorsal com a região posterior do ombro voltado para o chassis.  (Obs.: Pode ser realizado com o paciente  sentado caso necessário).
Alinhar o PMS com relação a LCE/LCM.  Membros sem rotação e queixo elevado
Membros Superiores podem ser realizados.
Sem Peso: Apenas Relaxes os ombros e deixe o mesmo em posição neutra
Com pesos: Para adultos de grande estatura fixe pesos de 1,6-2Kg em casa punho e deixe que os pesos pendam os punhos
Pesos menores  para paciente menores fixe pesos de 1.1-6Kg. (Obs.: O paciente não devem ser solicitados a segurar os pesos na mão, ambos devem ser fixados no punhos de forma que as mão, braços, e os ombros estejam relaxados para determinar uma possível separação da articulação AC. O ato de segurar os pesos pode conduzir a um resultado falto, pois o paciente tenderá a puxar os pesos, assim contraindo os músculos do ombro, em vez de relaxa-los
Em decúbito dorsal  com peso: utilize uma gaza e segure com uma mão passando a gaza pelos dorso dos pés e segurando com a outra mão, para deixar as articulação bem alinhadas e com pesos similares.   

RC: PPH ou angulado 15°  cranial (caso de decúbito dorsal principalmente) incidindo na fúrcula esternal. 
 CHASSIS:  24X30 (10X12P) na transversal  Panorâmico. 
Borda Superior do Chassis 2cm acima do Acrômio (2 dedos acima do ombro)  
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 50ª60/ mAs: 30ª40. 
Respiração: Apneia.


Critérios de visualização: Visualizado a clavícula inteiramente visualizada, incluindo tanto as articulações AC quanto as articulações esterno clavicular.

Exame solicitado: Para verificar a diástase da articulação acromioclavicular. O alongamento do espaço articular, comparando com outra incidência sem carga, geralmente indica uma separação da articulação acromioclavicular.

















Atalho do guia de posicionamento. 

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Membros Superiores Parte 3

Crânio e Face

Coluna vertebral

Membros Superiores Parte 1



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