Indicações
em Patologias
Indicações
envolvendo a cintura escapular com as quais todo radiologista estar
familiarizado incluem as seguintes:
Luxação
acromioclavicular (AC): A porção distal da clavícula está, geralmente,
deslocada para cima. Essa lesão está mais frequentemente relacionada à queda.
A
lesão de Bankart: É uma
fratura da borda anteroposterior da glenóide. A bursite é uma inflamação da
bolsa preenchida por líquido envolvendo as articulações.
Geralmente
está associada à formação nos tendões associados causando dor e limitação do
movimento articular.
O defeito de Hill-Sachs: É uma fratura por compressão da superfície da cabeça do úmero, muitas vezes associada a luxação anterior da cabeça do úmero.
O defeito de Hill-Sachs: É uma fratura por compressão da superfície da cabeça do úmero, muitas vezes associada a luxação anterior da cabeça do úmero.
A
capsulite adesiva crônica idiopática (ombro congelado): É um distúrbio que acomete a articulação
do ombro causado pela inflamação crônica no interior e em torno da articulação,
caracterizada por dor e limitação. (idiopático significa “de causa
desconhecida).
A
síndrome do “impacto”: É o
impacto do tendão da anatomia supra-espinhoso do acrômio anterior quando o
braço está abduzido.
Osteoartrite: Também
conhecida como doença articular degenerativa (DAD), uma doença articular não
inflamatória caracterizada pela deterioração gradual da cartilagem com formação
óssea hipertrófica. A DAD é o tipo mais comum de artrite sendo considerada uma
parte normal do processo de envelhecimento. Geralmente ocorre em pessoas com
mais de 50 anos de idade, obesos crônicos e atletas.
Osteoporose:
E fraturas associadas são a consequência
de uma redução da quantidade de osso ou atrofia do tecido esquelético. A
osteoporose ocorre em mulheres após a menopausa e nos homens idosos, resultando
em redução do número e da espessura das trabéculas ósseas. A maioria das
fraturas que ocorre em mulheres acima dos 50 anos de idade é secundária à
osteoporose.
Artrite
reumatoide: É uma
doença sistêmica crônica com alterações inflamatórias ocorrendo em todos os
tecidos conjuntivos do organismo.
Rotura
do manguito rotador: É uma
lesão traumática em um ou mais dos músculos que compõem o manguito rotador –
redondo menor, supra-espinhoso, infra-espinhoso e subescapular.
As roturas do manguito rotador limitam a amplitude de movimento do ombro.
As roturas do manguito rotador limitam a amplitude de movimento do ombro.
Porção Proximal do Úmero e Cintura Escapular
Ombro Perfil de Escapula Método de Neer (Rotina).
Paciente em Ortostático ou Decúbito Dorsal com o PMS em PA.
Paciente em Ortostático ou Decúbito Dorsal com o PMS em PA.
Posição: Com o
paciente olhando para a estativa ou mesa, rode-o para uma posição oblíqua
anterior
PMS Rotacionado à 45° anterior, com o
lado do ombro a ser radiografado encostado no LCE, visão costal do paciente
para ampola.
É necessário deixar o ombro paralelo e bem alinhado a borda central superior do filme, e para isso necessário palpar as bordas escapulares para determinar a rotação correta. Centralize a articulação escapulo umeral em relação ao RC e ao centro do filme.
É necessário deixar o ombro paralelo e bem alinhado a borda central superior do filme, e para isso necessário palpar as bordas escapulares para determinar a rotação correta. Centralize a articulação escapulo umeral em relação ao RC e ao centro do filme.
Cotovelo do lado a ser radiografado
fletido posteriormente (coloque-o para trás) à um ângulo aproximadamente de 90°
com relação a braço e antebraço e o dorso da mão encostado na cintura pélvica
ou arcos costais.
RC: PPH angulado de 10ª15° caudal incidindo na articulação escápula-umeral.
Ou entrando na cavidade posterior supra-espinhal de modo a passar através da margem superior da cabeça do úmero.
CHASSIS:
18X24
(8x10p); 24X30 (10X12P) na Vertical ou Panorâmico.
Borda Superior do Chassis 2cm acima do
Acrômio (2
dedos acima do ombro).
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 70ª80/ mAs: 50ª60
Respiração: Apneia.
Respiração: Apneia.
Critérios de Visualização: A porção proximal do úmero superpondo-se
ao corpo da escápula, cuja terminação deve ser vista sem a superposição das
costelas.
Posição: O
acrômio e o processo coracóide devem aparecer com os ramos superiores do Y,
quase simétricos. A cabeça do úmero deve aparecer centralizada superpondo-se à
fossa glénoide, logo abaixo da região da saída supra-espinhal. A região da
saída supra-espinhal aparecerá aberta, livre de superposição da cabeça do
úmero.
Exame solicitado: Para verificar possíveis
fraturas ou luxações da porção proximal do úmero e da escápula demonstrar
especificamente o arco coracode-acromial para a região da saída
supra-espinhal, permitindo a avaliação de possíveis impactos do ombro.
supra-espinhal, permitindo a avaliação de possíveis impactos do ombro.
Porção Proximal do Úmero e cintura escapular
Ombro Perfil Y da escapula (Túnel Supra Espinhoso)
Paciente em Ortostático ou Decúbito Dorsal com o PMS em PA.
Paciente em Ortostático ou Decúbito Dorsal com o PMS em PA.
Posição: Com o
paciente olhando para a estativa ou mesa, rode-o para uma posição oblíqua
anterior
PMS Rotacionado à 45ª60° anterior, com o
lado do ombro a ser radiografado encostado no LCE, visão costal do paciente
para ampola.
É necessário deixar o ombro paralelo e bem alinhado a borda central superior do filme, e para isso necessário palpar as bordas escapulares para determinar a rotação correta. Centralize a articulação escapuloumeral em relação ao RC e ao centro do filme.
Cotovelo do lado a ser radiografado fletido posteriormente (coloque-o para trás) à um ângulo aproximadamente de 90° com relação a braço e antebraço e o dorso da mão encostado na cintura pélvica ou arcos costais.
É necessário deixar o ombro paralelo e bem alinhado a borda central superior do filme, e para isso necessário palpar as bordas escapulares para determinar a rotação correta. Centralize a articulação escapuloumeral em relação ao RC e ao centro do filme.
Cotovelo do lado a ser radiografado fletido posteriormente (coloque-o para trás) à um ângulo aproximadamente de 90° com relação a braço e antebraço e o dorso da mão encostado na cintura pélvica ou arcos costais.
RC: PPH direcionando diretamente para articulação escápula-umeral ou corpo da escápula.
CHASSIS:
18X24
(8x10p); 24X30 (10X12P) na Vertical ou Panorâmico.
Borda Superior do Chassis 2cm acima do
Acrômio (2 dedos acima do ombro).
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 60ª70/ mAs: 30ª40.
Respiração: Apneia.
Critérios de Visualização: O
corpo da escápula deve ser visto sem superposição dos arcos costais (costelas). O acrômio e os
processos coracóides devem aparecer paralelo aos ramos superiores do Y (forma
da escapula) quase simétricos. A cabeça do úmero deve aparecer superpondo-se à
base do Y, se o úmero não estiver deslocado.
Exame solicitado: Para verificar possíveis
fraturas ou luxações da porção proximal do úmero e da escápula demonstrar
especificamente o arco coracode-acromial para a região da saída supra-espinhal,
permitindo a avaliação de possíveis impactos do ombro.
Porção Proximal do Úmero e Cintura Escapular
AP Rotação Externa para Traumatismo (Rotina)
Paciente em decúbito dorsal ou ereto centralizado com relação PMS e centro da mesa ou estativa.
Paciente em decúbito dorsal ou ereto centralizado com relação PMS e centro da mesa ou estativa.
Posição: Rode
o corpo um pouco na direção do ombro a ser radiografado (obliquando o paciente
em torno de 10 ate 45º); para colocar o ombro em contato com a mesa ou
estativa. Mão deve está racionada externa para colocar a porção do ombro em AP.
De forma que articulação Escapula-umeral
esteja no centro do chassis.
Abduzir discretamente o braço estendido,
então rode o braço internamente
(mão em supinação) até que os epicôndilos umerais distais estejam paralelo ao chassi.
(mão em supinação) até que os epicôndilos umerais distais estejam paralelo ao chassi.
RC: PPH (estativa) ou em PPV (mesa) direcionando diretamente ao ponto central do da articulação do Úmero-Escapula , ou, Art. . Glenoumeral 1P (2,5cm) abaixo do processo coracóide
CHASSIS: 18X24 (8x10p); 24X30 (10X12P) na Vertical
ou Panorâmico.
Borda Superior do Chassis 2cm acima do Acrômio (2 dedos acima do ombro)
Borda Superior do Chassis 2cm acima do Acrômio (2 dedos acima do ombro)
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 50ª60/ mAs: 20ª30.
Respiração: Apneia.
Critérios de Visualização: Na
incidência AP quanto a porção proximal do úmero são demonstrados os dois terços
laterais da clavícula e a porção superior da escápula, incluindo relação entre
a cabeça do úmero e a cavidade glenóidea.
Posição: A
rotação externa completa é evidenciada pelo tubérculo menor visualizado em
perfil completo na face medial da cabeça do úmero. Um contorno do tubérculo
maior deve ser visualizado superpondo-se
à cabeça do úmero.
Rotação Externa. O Tubérculo maior localizado anteriormente na
posição neutra, está agora posicionado em perfil.
O Tubérculo menor está agora localizado anteriormente. Logo está medial ao tubérculo maior.
Rotação Externa. O Tubérculo maior localizado anteriormente na
posição neutra, está agora posicionado em perfil.
O Tubérculo menor está agora localizado anteriormente. Logo está medial ao tubérculo maior.
Exame solicitado: Para verificar
possíveis Fraturas ou luxações da porção proximal do úmero cintura escapular podem demonstrar depósitos
de cálcio no interior dos músculos, e tendões ou estruturas da bolsa. Algumas
patologias como a osteoporose, e osteoartrite e tumores ósseos também podem ser
demonstrados.
Porção Proximal do Úmero e Cintura Escapular
AP Rotação Interna Lateral para
Traumatismo
Paciente em decúbito dorsal ou ereto centralizado com relação PMS e centro da mesa ou estativa.
Paciente em decúbito dorsal ou ereto centralizado com relação PMS e centro da mesa ou estativa.
Rode o corpo um pouco na direção do ombro
a ser radiografado (obliquando o paciente em torno de 10 ate 45º);
para colocar o ombro em contato com a mesa ou estativa.
Mão deve está rotacionada externa para colocar a porção do ombro em AP,
para colocar o ombro em contato com a mesa ou estativa.
Mão deve está rotacionada externa para colocar a porção do ombro em AP,
de forma que articulação escapula-umeral
esteja no centro do chassis.
Abduzir discretamente o braço estendido,
então rode o braço internamente (mão em pronação) até que os epicôndilos
umerais distais estejam paralelo ao chassi.
RC: PPH (estativa) ou em PPV (mesa)
direcionando diretamente ao ponto central do da articulação do Úmero-Escapula, ou, Art. . Glenoumeral 1P (2,5cm) abaixo do
processo coracóide
CHASSIS: 18X24 (8x10p); 24X30 (10X12P) na Vertical
ou Panorâmico.
Borda Superior do Chassis 2cm acima do
Acrômio (2 dedos acima do ombro).
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 50ª60/ mAs: 20ª30.
Critérios de Visualização: Na
incidência AP quanto a porção proximal do úmero são demonstrados os dois terços
laterais da clavícula e a porção superior da escápula, incluindo relação entre
a cabeça do úmero e a cavidade glenóidea.
Posição rotação interna: O
Tubérculo maior está rodado em relação às faces anterior e medial da porção
proximal do úmero.
O Tubérculo menor é visto em perfil medialmente. Assim demonstra uma lateral verdadeira quando se trata de úmero.
Exame solicitado: Para verificar possíveis Fraturas ou luxações da porção proximal do úmero cintura escapular podem demonstrar depósitos de cálcio no interior dos músculos, e tendões ou estruturas da bolsa. Algumas patologias como a osteoporose, e osteoartrite e tumores ósseos também podem ser demonstrados.
O Tubérculo menor é visto em perfil medialmente. Assim demonstra uma lateral verdadeira quando se trata de úmero.
Exame solicitado: Para verificar possíveis Fraturas ou luxações da porção proximal do úmero cintura escapular podem demonstrar depósitos de cálcio no interior dos músculos, e tendões ou estruturas da bolsa. Algumas patologias como a osteoporose, e osteoartrite e tumores ósseos também podem ser demonstrados.
Úmero (ombro) AP Oblíquo Posterior
Método de Grashey
Paciente em Decúbito dorsal com PSM sobre a LCM
Paciente em Ortostático com o PMS sobre a LCE (sendo essa preferencial)
Paciente em Decúbito dorsal com PSM sobre a LCM
Paciente em Ortostático com o PMS sobre a LCE (sendo essa preferencial)
Posição: Rode
o corpo entre 35° a 45° na direção do
lado afetado.
Decúbito dorsal coloque um suporte sob o ombro e a costela elevada para manter essa posição.
Decúbito dorsal coloque um suporte sob o ombro e a costela elevada para manter essa posição.
Centralizar a articulação escapulomeral
em relação ao RC e ao chassis.
Ajuste o filme de forma que o topo do
chassis esteja cerca de 2p (5cm) acima do acrômio (ombro) e o lado (borda
lateral) do filme esteja cerca de 2p
(5cm) da borda lateral do úmero.
Abduza discretamente o braço em rotação
neutra.
RC: PPH direcionando para o centro do filme,
incidido diretamente na articulação escapulo umeral.
Que está localiza cerca de 2p (5cm) abaixo e medial à borda supero-lateral do ombro.
CHASSIS: 18X24 (8x10p); 24X30 (10X12P) na Vertical / transversal ou Panorâmico.
Que está localiza cerca de 2p (5cm) abaixo e medial à borda supero-lateral do ombro.
CHASSIS: 18X24 (8x10p); 24X30 (10X12P) na Vertical / transversal ou Panorâmico.
Borda Superior do Chassis 2cm acima do
Acrômio (2 dedos acima do ombro)
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 60ª70/ mAs: 30ª40.
Respiração: Apneia.
Critérios de Visualização: A
cavidade glenóide deve ser vista em perfil sem superposição da cabeça do
úmero.
Posição: O espaço da articulação escapuloumeral estar aberto. A bordas anterior e posterior da cavidade glenoiode estão superpostas.
Posição: O espaço da articulação escapuloumeral estar aberto. A bordas anterior e posterior da cavidade glenoiode estão superpostas.
Exame solicitado: Para verificar
possíveis fraturas ou luxações da porção proximal do úmero e fraturas labiais
ou da borda da glenoide são demonstradas; pode ser visualizado também a fratura
de Bankart e a integridade da articulação escapuloumeral; também pode
evidenciar certas patologias como osteoporose e osteoartrite.
Úmero Rotação Neutra
Paciente em posição Ortostática ou
decúbito dorsal, tendo a LSM paralela ao LCE e LCM. Centralizar o ombro a ser radiografado a LCE
ou LCM.
Rode o corpo um pouco na direção do lado
afetado se necessário para colocar o ombro em contato com o chassis ou com o
tampo da mesa.
Posição: Posicione de forma que a articulação escapuloumeral esteja no centro do chassis.
Posição: Posicione de forma que a articulação escapuloumeral esteja no centro do chassis.
Coloque o braço do paciente ao lado do
corpo, em rotação neutra.
(Os epicôndilos estão em geral orientados
a aproximadamente 45° em relação ao plano do chassis)
Braço em posição neutra sem rotação.
Ajuste o filme de forma que o topo do
chassis esteja cerca de 2p (5cm) acima do acrômio (ombro) e o lado (borda
lateral) do filme esteja cerca de 2p
(5cm) da borda lateral do úmero.
Abduza discretamente o braço em rotação
neutra.
RC: PPH – LCE ou PPV - LCM direcionando para
o centro do filme, incidido diretamente na articulação escapuloumeral.
Que está localiza cerca de ¾ p (2cm) abaixo e discretamente lateral ao processo coracóide
CHASSIS: 18X24 (8x10p); 24X30 (10X12P) na Vertical / transversal ou Panorâmico.
Que está localiza cerca de ¾ p (2cm) abaixo e discretamente lateral ao processo coracóide
CHASSIS: 18X24 (8x10p); 24X30 (10X12P) na Vertical / transversal ou Panorâmico.
Borda Superior do Chassis 2cm acima do
Acrômio (2 dedos acima do ombro).
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 50ª60/ mAs: 20ª30.
Respiração: Apneia.
Observação: O
processo coracóide pode apresentar dificuldade para a palpitação direta na
maioria dos paciente, mas pode ter sua localização aproximadamente estabelecida
pelo ponto situado cerca de ¾ P (2cm) abaixo da porção lateral da clavícula
palpada com maior facilidade. Além disso, a articulação escapuloumeral é
geralmente encontrada na base da depressão côncava localizada medialmente em
rotação à cabeça do Úmero.
Critérios de Visualização: Escápula
superior e dois terços laterais da clavícula são mostrados, incluindo a rotação
entre a cabeça do úmero e a cavidade glenóide.
Posição: Com a
rotação neutra, tanto o tubérculo maior como o menor estarão em sua maior parte
superpostos pela cabeça do úmero.
Exame solicitado: Para verificar possíveis fraturas e luxações da porção proximal do úmero e cintura escapular são demonstrados. Depósitos de cálcio no interior das músculos, tendões ou estruturas da bolsa podem ser demonstrados, Algumas patologias como osteoporose e osteoartrite também podem ser evidenciadas.
Exame solicitado: Para verificar possíveis fraturas e luxações da porção proximal do úmero e cintura escapular são demonstrados. Depósitos de cálcio no interior das músculos, tendões ou estruturas da bolsa podem ser demonstrados, Algumas patologias como osteoporose e osteoartrite também podem ser evidenciadas.
Ombro Oblíqua Apical método Garth 45° AP
PSM rotacionado a 45° em direção ao lado
a ser radiografado (superfície posterior do ombro afetado contra o chassis).
Posição da parte: Centralizar a
articulação escapuloumeral em relação ao filme e centro da LCE ou LCM
Forma um ângulo de 90° úmero e antebraço (abduzindo o antebraço
formando um L
ou encostando o mesmo com a palma no ombro anterior). Caso
seja necessário encostar a palma da mão no abdome.
Queixo rotacionado (virado) para o lado
oposto.
RC: Angulado a 30ª45° caudal incendido na cabeça do úmero
ou articulação glenoumeral (escapula umeral),
saindo
no centro do chassis.
CHASSIS:
18X24
(8x10p); 24X30 (10X12P) na Vertical /
transversal ou Panorâmico. Borda Superior do Chassis 2cm acima do Acrômio (2
dedos acima do ombro).
DFF: 1 METRO (40P-100cm);
KV: 60ª70/ mAs: 35ª40.
Respiração: Apneia.
Critérios de Visualização: Cabeça
do úmero, a cavidade glenóide, o colo e a cabeça da escápula são bem
demonstrados, livres de superposição.
Posição: O processo coracóide é projetado
sobre parte da cabeça do úmero, que parece alongada. O acrômio e a articulação
acrômio-escapular estão superiormente em relação à cabeça do úmero.
Dessa maneira, a visão tangencial do
rebordo anteroinferior da cavidade glenóide e a parte póstero-lateral da cabeça
do úmero.
Exame solicitado: Para verificar traumatismo
para avaliação de possíveis luxações da articulação escapuloumeral
(especialmente luxações posteriores), fraturas glenóides, lesões de Hill-Sachs
e calcificações do tecidos moles ou lesão de Bankart ósseo.
Defeito de Hill-Sachs é uma
fratura por compressão da superfície articular da cabeça do úmero
Lesão de Barkart: é uma
fratura da borda da glenoide.
A bursite é uma inflamação da bolsa preenchida por liquido envolvendo as articulações. Geralmente está associada à formação de calcificação nos tendões associados, causando dor e limitação dos movimentos articulares.
A bursite é uma inflamação da bolsa preenchida por liquido envolvendo as articulações. Geralmente está associada à formação de calcificação nos tendões associados, causando dor e limitação dos movimentos articulares.
Ombro
Oblíqua Apical - Rockwood AP
Paciente em ortostático, ou em decúbito
dorsal tendo o PMS paralelo ao filme (pode ser feito tanto sem rotação ou
rotacionado a 45°).
Articulação Escápula-umeral (glenoumeral) a ser radiografada centralizada na LCE.
Articulação Escápula-umeral (glenoumeral) a ser radiografada centralizada na LCE.
Forma um ângulo de 90° úmero e antebraço (abduzindo o antebraço
formando um L). Caso seja necessário encostar a palma da mão no abdome.
Queixo rotacionado (virado) para o lado oposto.
Queixo rotacionado (virado) para o lado oposto.
RC: Angulado a 30ª45° caudal incidindo na cabeça do úmero e saindo
no centro do chassis.
CHASSIS:
18X24
(8x10p); 24X30 (10X12P) na Vertical /
transversal ou Panorâmico. Borda Superior do Chassis 2cm acima do Acrômio
(2 dedos acima do ombro).
DFF: 1 METRO (40P-100cm).
KV: 60ª70/ mAs: 35ª40.
Respiração: Apneia.
Critérios de Visualização: A cabeça do úmero, a cavidade glenóide, o
colo e a cabeça da escápula são bem demonstrados livre de superposição.
Exame solicitado: Para verificar luxações
posteriores, fratura glénoide, lesões e calcificação de tecidos moles. Fundamentalmente utilizada para avaliação
do esporão ântero-inferior do acrômio na síndrome do impacto. Quanto mais curto
for o acrômio, maior será o esporão.
Ombro Oblíqua Apical - Zanca AP
Paciente decúbito dorsal ou ortostático o PMS paralelo a LCM ou LCE.
Tendo o PMS paralelo (sem rotação) ou
rotacionado
(para o lado a ser radiografado) a 45° em relação a estativa.
Com a articulação escápula umeral a ser radiografada encostada na LCE.
(para o lado a ser radiografado) a 45° em relação a estativa.
Com a articulação escápula umeral a ser radiografada encostada na LCE.
Posição : Membro superior encostado na LCE e
fletido a 90° abduzindo o antebraço formando assim um L ou colocando a palma do
mesmo encostado no outro oposto. Queixo rotacionado para o lado oposto.
RC: Angulado a 15ª20°
cranial incidindo na
articulação
acrômio-clavicular.
CHASSIS:
18X24
(8x10p); 24X30 (10X12P) na Vertical /
transversal ou Panorâmico. Borda Superior do Chassis 2cm acima do Acrômio (2
dedos acima do ombro)
DFF: 1 METRO (40P-100cm);
KV: 60ª70/ mAs: 35ª40.
Respiração: Apneia.
Critérios de Visualização: Desde
a porção da cabeça do úmero e escapula. (articulação glenoumeral) anterior a ao
acrômio.
Exame solicitado: Para verificar possíveis
fraturas e luxações na porção do Acrômio e principalmente luxações na
articulação Acrômio – Clavicular.
Ombro
Incidência Tangencial
Sulco Intertubercular (bicipital) - Meto de Fisk
Paciente sentado ou encostado de frente a mesa, inclinando-se tendo o ombro flexionado, mantendo a superfície posterior do antebraço pousado sobre a mesa, com a mão em superação segurando o chassis (ambas extremidades do filme apoiada na porção anterior do antebraço seguidamente sendo prensada pela articulação do cotovelo), cabeça voltada para o lado oposto da lesão. (protetor de chumbo entre o dorso do filme e o antebraço para assim reduzir a dispersão posterior do chassis)
Sulco Intertubercular (bicipital) - Meto de Fisk
Paciente sentado ou encostado de frente a mesa, inclinando-se tendo o ombro flexionado, mantendo a superfície posterior do antebraço pousado sobre a mesa, com a mão em superação segurando o chassis (ambas extremidades do filme apoiada na porção anterior do antebraço seguidamente sendo prensada pela articulação do cotovelo), cabeça voltada para o lado oposto da lesão. (protetor de chumbo entre o dorso do filme e o antebraço para assim reduzir a dispersão posterior do chassis)
Posição: Paciente
inclinado para a frente, de modo a posicionar o
úmero entre 10ª15° em relação à vertical.
O RC perpendicular ao chassis,
direcionando para à área do sulco. Na parte central da margem anterior da
cabeça do úmero (sulco pode ser encontrado através de palpitação).
Decúbito dorsal: O
paciente em decúbito dorsal, com o braço repousando ao lado do corpo e a mão em
supinação.
O chassis vertical posicionado na mesa
contra o ápice do ombro e contra o pescoço (a cabeça voltada para o lado oposto
da lesão)
RC: Orientado entre 10ª15° posteriormente em
relação à horizontal, direcionado para o sulco na parte central da margem
anterior da cabeça do úmero.
CHASSIS: 18X24 (8x10p); 24X30 (10X12P) na
Vertical / transversal ou Panorâmico.
Borda Superior do Chassis 2cm acima do
Acrômio (2 dedos acima do ombro)
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 60ª70/ mAs: 40ª50
Respiração:
Apneia.Critérios de Visualização: A margem anterior da cabeça do úmero é vista em perfil. Os tubérculo do úmero e o sulco intertubercular são vistos em perfil.
Posição: O
ângulo correto de 10ª15° em relação ao maior eixo do úmero exercida pelo
processo do acrômio.
Exame solicitado: Para verificar
patologias do sulco intertubercular, como
Ombro Incidência Tangencial (bicipital)
Meto de Velpeau View e Método de Wallace.
Método de Valpeau View: Paciente
em Ortostático de costa em PA para a
extremidade da mesa.
Posição: Jogue ou eleve o corpo para trás, fazendo
aproximadamente um ângulo em relação a vertical de 30°. Tendo a sombra do ombro
centralizado na parte medial do filme
A projeção do ombro será perpendicular ao file.
A projeção do ombro será perpendicular ao file.
Método de Wallace: A diferença é que o paciente fica sentado
em uma cadeira de costa para a mesas e sem levar o PMS para trás. O RC que deve
direcionar 30° caudal
Posição: a cotovelo deve está encostado a
borda longitudinal do filme
Obs: "Velpeau View
(Bloom
& Obata) - É uma forma modificada do perfil axilar, utilizadas naqueles
pacientes que tem os membros inferiores imobilizados após uma redução
cirurgica.
RC Método de Valpeau View: PPV
entrando na cabeça do úmero
RC Metodo de Wallace: Angulado 30° caudal entrando na cabeça do úmero
CHASSIS:
18X24
(8x10p); 24X30 (10X12P) na Vertical /
transversal ou Panorâmico.
Borda Superior do Chassis 2cm acima do Acrômio (2 dedos acima do ombro)
Borda Superior do Chassis 2cm acima do Acrômio (2 dedos acima do ombro)
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 60ª70/ mAs: 40ª50
Respiração: Apneia.
Critérios de Visualização: Uma vista supero-inferior do ombro, visando diretamente a clavícula, acrômio, art. Glenoumeral, proc. Coracoide, cabeça do úmero em geral.
Exame solicitado: Principalmente
para processos pós operatório na região das articulação escapula umeral e acromioclavicular e partes
adjacentes.
Úmero (ombro) Axial Túnel Supero-Inferior
Paciente sentado ao lado da mesa PMS
paralelo e bem alinhado com relação ao filme, e o braço estendido.
Posição: Com o
braço abduzido e estendo sobre a extremidade da mesa, com o filme, direcionando
o corpo para ao lado da extremidade, para melhor alinhar o eixo central do
cotovelo (articulação glenoumeral)
Cotovelo fazendo uma angulação de
90° (posicionamento de cotovelo perfil)
O filme radiográfico deve ficar abaixo do ombro (região da axila).
RC: Angulado
5ª10°
direcionado para
a cabeça do úmero (no caso do posicionamento diretamente nas axilas).
Respiração: Apneia
CHASSIS: 18X24 (8x10p); 24X30 (10X12P) na
Vertical / transversal ou Panorâmico.
Borda Superior do Chassis 2cm acima do Acrômio (2 dedos acima do ombro)
DFF: 1 METRO (40P-100cm).
KV: 60ª70/ mAs: 20ª30.
Critérios de Visualização: Desde a porção da cabeça do úmero posterior ao Acrômio e anterior ao proc. Coranóide que é bem visualizado dando-se ênfase na articulação na cabeça do úmero.
Exame solicitado: Para verificar possíveis
fraturas e luxações na porção do Acrômio e principalmente luxações na
articulação do úmero e principalmente
o
espaço articular e possível
defeito
de Hill-Sachs.
Úmero (ombro) Axial Infer-Superior
Método de Lewerece (sem traumatismo)
Paciente em decúbito dorsal com o ombro
elevado a cerca de 2p (5cm) do tampo da mesa, usando um suporte abaixo do braço
e do ombro colocar a parte do corpo próximo ao centro do filme.
Mova o paciente na direção da extremidade
do tampo da mesa e coloque um suporte para o braço voltando contra a
extremidade da mesa, e de modo a sustentar o braço abduzido.
Rode a cabeça para o lado oposto, coloque
o chassis na vertical na mesa o mais próximo possível do pescoço e sustente o
mesmo com um saco de areia.
Abduza o braço a 90º do corpo se
possível; mantenha em rotação externa com a palma da mão voltada para cima e
suporte sob o braço e a mão.
RC: PPH
Medialmente entre 25° e 30°, orientado horizontalmente em relação à
axila e à cabeça do úmero.
Se a abdução do braço for menor que 90°, o ângulo medial do RC também deve ser diminuido para 15° a 20 se possívelCHASSIS: 18X24 (8x10p); 24X30 (10X12P) na Vertical / transversal ou Panorâmico. Borda Superior do Chassis 2cm acima do Acrômio (2 dedos acima do ombro).
Se a abdução do braço for menor que 90°, o ângulo medial do RC também deve ser diminuido para 15° a 20 se possívelCHASSIS: 18X24 (8x10p); 24X30 (10X12P) na Vertical / transversal ou Panorâmico. Borda Superior do Chassis 2cm acima do Acrômio (2 dedos acima do ombro).
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 60ª70/ mAs: 40ª50.
Critérios de Visualização: O Processo coracóide da escápula e o
tubérculo menor do úmero serão vistos em perfil. A espinha da escápula é vista
logo abaixo da articulução
escapuloumeral.
Posição: O braço é visto abduzido a 90° em relação ao corpo. As bordas superior e inferior da cavidade glenóide devem estar diretamente superpostas indicando o ângulo correto do RC.
Posição: O braço é visto abduzido a 90° em relação ao corpo. As bordas superior e inferior da cavidade glenóide devem estar diretamente superpostas indicando o ângulo correto do RC.
Exame solicitado: Para verificar
fraturas ou luxações da porção proximal do Úmero: também pode demonstra
osteoporose, osteoartrite e o defeito de Hill-Sachs com uma rotação exagerada.
O
defeito de Hil-Sachs:
é uma
fratura por compressão da superfície da cabeça do úmero, muitas.
Úmero
e Cintura Escapular Lateral Transtorácica
Método de Lawrence
Método de Lawrence
Paciente em Decúbito Dorsal ou
Ortostático em perfil com a parte a ser radiografada encostada e paralela a LCE
e LCM.
Com o paciente em decúbito dorsal,
coloque a linha da grade veticalmente e
oriente o RC para a linha central para evitar corte (normalmente em decúbito
dorsal o paciente fica deitado em perfil em uma maca que fica diretamente
encostada na Estativa com a ampola
direcionada para a axilar).
Posição: Coloque
o braço a ser radiografado em posição neutra permita a queda do braço, se
possível e o centralize o mesmo diretamente à LCE.
Eleve o braço oposto e coloque a mão do
mesmo sobre a cabeça, caso seja
possível, eleve o Ombro o máximo possível para impedir a superposição em
relação ao braço afetado.
Assegurar que o tórax esteja posicionado
lateral verdadeira ou levemente
rotacionado anterior
mente, ao ombro não afetado para minimizar a superposição do úmero por
vértebras torácicas. Obs.: Se o paciente não conseguir relaxar o
braço a mão em pronação, eleve o braço a
não ser radiografado e o encoste a palma sobre a cabeça. De modo a evitar
superposição do ombro, promova uma angulação do RC de 10ª15° no sentido
cefálico
RC:
Deve estar orientado perpendicularmente ao
chassis, direcionado através do tórax para o colo cirúrgico.
CHASSIS: 18X24 (8x10p); 24X30 (10X12P) na
Vertical / transversal ou Panorâmico.
Borda Superior do Chassis 2cm acima
do Acrômio (2 dedos acima do ombro)
DFF: 1
METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 75ª80/
mAs: 40ª60.
Critérios de visualização: Em
posição lateral da metade proximal d úmero e da articulação glenoumeral deve
ser visualizada através do tórax, sem a superposição do ombro.
Posição: O
contorno da diáfise da porção proximal do úmero deve ser claramente visualizado
anteriormente às vértebras torácicas. A relação entre a cabeça do úmero e a
cavidade glenóidea deve ser demonstrada.
Exame Solicitado: Para verificar
fraturas e luxações da porção do úmero.
Úmero (ombro) Axial Infer-Superior Método de West Point
Paciente em Decúbito Ventral, PMS sobre a
mesa com o ombro afastado elevado a cerca de 3p (7,5cm) do tampo da mesa
Posição:
Abduza o braço a 90° , com o cotovelo fletido para permitir que o
antebraço penda livremente ao lado da mesa.
Rode a cabeça para o lado oposto da
lesão, posicione o chassis em um suporte de chassis vertical e fixe-o sobre a
superfície superior do ombro.
RC: PPH Angulado Medialmente entre 25°
anteriormente
(abaixo
da horizontal) e 25° medialmente,
passando através do centro da articulação escapuloumeral ou axila (cabeça do úmero. )
Se a abdução do braço for menor que 90°, o ângulo medial do RC também deve ser diminuído para 15° a 20 se possível
Chassis: 18X24 (8x10p); 24X30 (10X12P) na Vertical / transversal ou Panorâmico.
Se a abdução do braço for menor que 90°, o ângulo medial do RC também deve ser diminuído para 15° a 20 se possível
Chassis: 18X24 (8x10p); 24X30 (10X12P) na Vertical / transversal ou Panorâmico.
Borda Superior do Chassis 2cm acima do
Acrômio (2 dedos acima do ombro).
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 60ª70/ mAs: 40ª50.
Respiração: Apneia.
Critérios de Visualização: A
face ântero-inferior da borda glenóide é bem evidenciada.
A cabeça do úmero é vista sem superposição do processo coracóide.
A cabeça do úmero é vista sem superposição do processo coracóide.
Posição: Com o cotovelo fletido e o
antebraço relaxado,
o
braço do paciente
deve
ficar em rotação interna natural. O tubérculo menor será visto em perfil antevidente.
Advertência: Não
tente rodar o braço se houver suspeita de fratura ou luxação
(
aplicar rotina para trauma).
Exame solicitado: Para visualizar patologias
especificas como o defeito de
Hil-Sachs e fraturas do Bankart.
Hil-Sachs e fraturas do Bankart.
Lesão de Bankart: é uma fratura da borda
ântero-posterior da glenóide.
A bursite é uma inflamação da bolsa preenchidas por líquido sinovial que
envolve as articulações. Geralmente está associada à formação de calcificação
nos tendões, causado dor e limitação dos movimentos articulares na região que
de origem.
Ombro
especial Bernageaut
Paciente em Ortostático de frente para o
filme oblíqua anterior 40ª45° para trazer o ombro a ser examinada em relação à
estativa, o braço é erguido e pressionado contra a estativa.
Priorizar a condição física do paciente.
Priorizar a condição física do paciente.
RC: Angulado aproximadamente 30° caudal,
centrada sobre o colo do úmero.
CHASSIS: 18X24 (8x10p); 24X30 (10X12P) na
Vertical / transversal ou Panorâmico.
Borda Superior do Chassis 2cm acima do Acrômio (2 dedos acima do ombro).
Borda Superior do Chassis 2cm acima do Acrômio (2 dedos acima do ombro).
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 60ª70/ mAs: 40ª50.
Respiração:
Apneia
Critérios de Visualização: Estudo
da borda inferior anterior glenoide na luxação anterior (síndrome do aro, a
instabilidade anterior).
Advertência: Não
tente rodar o braço se houver suspeita de fratura ou luxação
(
aplicar rotina para trauma).
Exame solicitado: Para visualizar
patologias especificas como o defeito de Hil-Sachs e fraturas do Bankart.
Lesão de Bankart: é uma fratura da borda
ântero-posterior da glenóide.
A bursite é uma inflamação da bolsa preenchidas por líquido sinovial que
envolve as articulações. Geralmente está associada à formação de calcificação
nos tendões, causado dor e limitação dos movimentos articulares na região que
de origem.
Úmero
(ombro) Axial
Túnel – Método Stryker
Paciente em Decúbito Dorsal ou Ortostático, PSM alinhado sobre a LCM/LCE.
Paciente em Decúbito Dorsal ou Ortostático, PSM alinhado sobre a LCM/LCE.
Posição da parte: com o
braço a ser radiografado flexionado totalmente onde braço e antebraço fiquem
próximo quase encostados, e a mão abaixo da cabeça tendo o cotovelo em uma
posição superior em uma posição vertical à ampola de Raio – X.
Obs.: Exame pode ser realizado com ou sem
cilindro. Pode ser utilizada uma angulação de 10° cranial.
RC: PPV/PPH direcionado para a cabeça do
úmero (no caso do posicionamento diretamente nas axilas.
CHASSIS:
18X24
(8x10p); 24X30 (10X12P) na Vertical /
transversal ou Panorâmico. Borda Superior do Chassis 2cm acima do Acrômio (2
dedos acima do ombro)
DFF: 1 METRO (40P-100cm);
KV: 50ª60/ mAs: 35ª40.
Respiração: Apneia
Critérios de Visualização: Desde
a porção da cabeça do
úmero posterior ao Acrômio e anterior ao proc. Coranóide que é bem visualizado
dando-se ênfase na articulação na cabeça do úmero.
Exame solicitado: Para verificar
possíveis fraturas e luxações na porção do Acrômio e principalmente luxações na
articulação do
úmero e principalmente
o
espaço articular e possível
defeito
de Hill-Sachs
Defeito de
Hill-Sachs é uma
fratura por compressão da superfície articular da cabeça do úmero.Caso dentalhe que ocorra no aspecto
posterior-lateral da cabeça do úmero devido à inversão de luxações posteriores.
Escapula
Frente AP
Paciente em decúbito dorsal ou
ortostático. Com o PMS paralelo com relação a LCM e LCE.
A superfície posterior do ombro deve
estar em contato direto com a Estativa ou mesa centralizado o eixo central da
escápula no centro LCM-LCE.
Obs.: Não pode ser realizado rotação do corpo
(o mesmo colocaria a escápula em uma posição verdadeira-posterior, porem resultaria em maior sobreposição da
caixa torácica).
Posição:
Centralizando o eixo central da escápula na LCM ou LCE. Abduza o úmero a
90°, flexionando o cotovelo, deixando a mão em supinação encostada na frente do
crânio
Obs.: A abdução moverá a porção lateral da escápula para impedir a
sobreposição com com as
estruturas torácicas.
RC: Deve estar perpendicular à região central
da escápula (5cm) abaixo do processo coracoide Uma alternativa seria a orientação ao
nível da axila
e cerca de (5cm) medial em relação à borda lateral do paciente.
CHASSIS: 18X24 (8x10p); 24X30 (10X12P) na vertical
ou panorâmico.
Borda superior do chassis 2cm acima do acrômio (2 dedos acima do ombro).
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 65/ mAs: 20.Respiração: Apneia.
Critérios de Visualização: A
porção lateral da escápula está livre de superposição.
A porção medial da escápula será vista através das estruturas torácicas.
A porção medial da escápula será vista através das estruturas torácicas.
Posição: O
braço afetado é visto abduzido a 90° com a mão em supinação, como é evidenciada
pela visualização da escápula livre de superposição.
Exame Solicitado: Para verificar
fratura e luxações da escapula.
Incidência
Lateral da Escápula
Paciente em Ortostática ou em decúbito
dorsal. Vire o paciente na direção do chassis em uma posição oblíqua anterior.
Posição: Faça com que o paciente coloque o braço
sobre a região do tórax e segure o ombro oposto. Essa posição mostra melhor o
corpo da escápula.
Faça com que o paciente deixei o
braço afetado ao lado do corpo, flexione o cotovelo e em seguida coloque o
braço parcialmente abduzido atrás da parte inferior do dorso.
Uma posição seria deixar o braço do
paciente repousar do lado do corpo.
Essa posição mostra melhor o acrômio e o processo carocoide.
Essa posição mostra melhor o acrômio e o processo carocoide.
Palpe as borda da escápula e rode o paciente até que a
escápula esteja em uma posição lateral verdadeira.
Na maioria dos paciente o mesmo estará
rodada de 30ª45° em relação à posição lateral, o que resulta em uma posição
oblíqua anterior de 45ª60°.
A posição do úmero interfere na rotação
do corpo necessária. Um grau menor de rotação é necessário quando o braço é
necessário quando o braço está elevado em tomo da face anterior do tórax. (A
superfície posterior achatada do corpo da escápula deve estar orientada
perpendicularmente em relação ao filme.
Alinhar o corpo do paciente de modo a
centralizar a margem da borda medial da escápula ao RC e o filme.
RC: PPH
angulado de 10ª15° cranial incidindo na articulação escápula-umeral. Ou
entrando na cavidade posterior supra-espinhal de
modo a passar através da margem superior da cabeça do úmero.
CHASSIS: 18X24 (8x10p); 24X30 (10X12P) na Vertical
ou Panorâmico.
Borda Superior do Chassis 2cm acima do
Acrômio (2 dedos acima do ombro).
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 75ª80/ mAs: 13ª20.
Respiração: Apneia.
Critérios de Visualização: Toda
escápula deve ser visualizada em posição lateral, evidenciadas pela
superposição direta das bordas vertebral e lateral. Uma incidência lateral
verdadeira é mostrada pela superposição direita das bordas vertebral e lateral.
O corpo da escápula deve estar em perfil, livre de superposição pelas costelas. O quanto for possível, não se deve superposição pela costelas.
O quanto for possível, não se deve superpor o úmero em relação pelas costelas. O quando for possível pelas costelas. O quanto for possível, não se deve superpor o úmero em relação à área de interesse da escápula.
O corpo da escápula deve estar em perfil, livre de superposição pelas costelas. O quanto for possível, não se deve superposição pela costelas.
O quanto for possível, não se deve superpor o úmero em relação pelas costelas. O quando for possível pelas costelas. O quanto for possível, não se deve superpor o úmero em relação à área de interesse da escápula.
Exame Solicitado: Para verificar
possíveis fraturas horizontais da escápula são evidenciadas. O braço deve ser
posicionado de acordo com a área escapular de interesse.
Porção proximal do Úmero e cintura escapular lateral OPE e OPD decúbito dorsal
Paciente em decúbito dorsal com o PSM
paralelo ao centro da LCM e coloque o braço afetado em volta do tórax.
Então rode o corpo inteiro em cerca de 30°, ou o quanto necessário para elevar o ombro afetado até que o corpo da escápula esteja em uma posição lateral verdadeira até que o corpo da escápula esteja em uma posição lateral verdadeira.
Flexione o joelho do lado afetado para auxiliar o paciente na manutenção dessa posição oblíqua do corpo.
Então rode o corpo inteiro em cerca de 30°, ou o quanto necessário para elevar o ombro afetado até que o corpo da escápula esteja em uma posição lateral verdadeira até que o corpo da escápula esteja em uma posição lateral verdadeira.
Flexione o joelho do lado afetado para auxiliar o paciente na manutenção dessa posição oblíqua do corpo.
Posição da Parte: Palpite
as bordas da escápula segurando as bordas medial e lateral do corpo da escápula
com os dedos e o polegar. Cuidadosamente, ajuste a rotação do corpo conforme
necessário para tomar o plano do corpo da escápula perpendicular ao
filme.
Alinhe o paciente em relação ao tampo da mesa de modo que a borda lateral (axilar) da escápula esteja centralizada em relação ao RC e ao centro do filme.
Alinhe o paciente em relação ao tampo da mesa de modo que a borda lateral (axilar) da escápula esteja centralizada em relação ao RC e ao centro do filme.
RC: PPH direcionado na porção medial da
borda espinhal da escapula
CHASSIS: 18X24 (8x10p); 24X30 (10X12P) na Vertical
ou Panorâmico.
Borda Superior do Chassis 2cm acima do Acrômio (2 dedos acima do ombro)
Borda Superior do Chassis 2cm acima do Acrômio (2 dedos acima do ombro)
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 75ª80/ mAs: 13ª20.
Respiração: Apneia.
Critérios de Visualização: Toda
a escápula deve ser visualizada em posição lateral.
Posição: Uma
incidência lateral verdadeira é vista pela superposição direta das bordas
vertebral e lateral.
O corpo da escápula deve ser visto em perfil, livre da superposição das costelas.
O quanto for possível, não se deve superpor o úmero em relação à área de interesse da escápula.
O corpo da escápula deve ser visto em perfil, livre da superposição das costelas.
O quanto for possível, não se deve superpor o úmero em relação à área de interesse da escápula.
Exame solicitado: Para
verificar possíveis fraturas,
e Luxações, e
da escápula.
Clavícula AP Bilateral e AP Axial 15ª30° cefálico.
Paciente em decúbito dorsal ou em pé em
AP.
PSM alinhado a LCE e LCM, (Caso seja uma
clavícula especifica coloca-la centralizada na linha media do filme). Lembrando
que a região posterior do ombro deve estar em contado com o chassis ou tampo da
mesa, sem rotação do corpo.
com braços estendidos para baixo e
relaxados sem rotação.
Queixo elevado olhando para frente.
Posição: Centralizar
a clavícula em relação ao chassis e ao RC (A clavícula pode ser facilmente palpada com
a sua face medial na incisura jugular e a porção lateral na articulação AC,
acima do ombro).
RC: AP: O RC deve estar perpendicular em
relação à parte central da clavícula.
AP Axial: O RC
deve estar orientado de 15ª30° no sentido cefálico em relação à região central
de clavícula (Obs.: Paciente longilíneo exigem uma angulação de 10ª15° maior
que os paciente com ombros e tórax largos (hiperestênicos).
CHASSIS:
24X30
(10X12P) na transversal Panorâmico.
Borda Superior do Chassis 2cm acima do Acrômio (2 dedos acima do ombro)
Borda Superior do Chassis 2cm acima do Acrômio (2 dedos acima do ombro)
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 50ª60/ mAs: 30ª40.
Respiração: Apneia.
Critérios de Visualização AP:
em AP é
visualizado a clavícula
inteiramente
visualizada, incluindo tanto as articulações AC quanto as articulações esterno
clavicular.
AP Axial: A
correta angulação do RC projetará
a
maior parte da clavícula sobre a escápula e as costelas. A penas a porção
medial da clavícula estará superposta pela primeira e segunda costelas. A
exposição adequada mostrará a clavícula distal e a articulação AC sem densidade
excessiva. A margens ósseas e o trabeculado devem aparecer com aspecto nítido,
indicando que não houve movimentação. A região medial da clavícula e a
articulação esterno
clavicular também
devem ser visualizadas através do tórax.
Exame solicitado: Para
verificar possíveis fraturas
e luxações na porção tanto do corpo, base e articulações da clavícula.
Clavícula
AP (com
carga / sem carga)Paciente em posição ortostática, ou
decúbito dorsal com a região posterior do ombro voltado para o chassis. (Obs.: Pode ser realizado com o paciente sentado caso necessário).
Alinhar o PMS com relação a LCE/LCM. Membros sem rotação e queixo elevado
Membros Superiores podem ser realizados.
Alinhar o PMS com relação a LCE/LCM. Membros sem rotação e queixo elevado
Membros Superiores podem ser realizados.
Sem Peso: Apenas
Relaxes os ombros e deixe o mesmo em posição neutra
Com pesos: Para
adultos de grande estatura fixe pesos de 1,6-2Kg em casa punho e deixe que os
pesos pendam os punhos
Pesos menores para paciente menores fixe pesos de 1.1-6Kg. (Obs.: O paciente não devem ser solicitados a segurar os pesos na mão, ambos devem ser fixados no punhos de forma que as mão, braços, e os ombros estejam relaxados para determinar uma possível separação da articulação AC. O ato de segurar os pesos pode conduzir a um resultado falto, pois o paciente tenderá a puxar os pesos, assim contraindo os músculos do ombro, em vez de relaxa-los
Pesos menores para paciente menores fixe pesos de 1.1-6Kg. (Obs.: O paciente não devem ser solicitados a segurar os pesos na mão, ambos devem ser fixados no punhos de forma que as mão, braços, e os ombros estejam relaxados para determinar uma possível separação da articulação AC. O ato de segurar os pesos pode conduzir a um resultado falto, pois o paciente tenderá a puxar os pesos, assim contraindo os músculos do ombro, em vez de relaxa-los
Em decúbito dorsal com peso: utilize uma gaza e segure com uma mão
passando a gaza pelos dorso dos pés e segurando com a outra mão, para deixar as
articulação bem alinhadas e com pesos similares.
RC: PPH ou angulado 15° cranial (caso de decúbito dorsal
principalmente) incidindo na fúrcula esternal.
CHASSIS: 24X30 (10X12P) na transversal Panorâmico.
Borda Superior do Chassis 2cm acima do
Acrômio (2 dedos acima do ombro)
DFF: 1 METRO (40P-100cm); S/BC.
KV: 50ª60/ mAs: 30ª40.
Respiração: Apneia.
Critérios de visualização: Visualizado
a
clavícula inteiramente visualizada, incluindo tanto as articulações AC quanto
as articulações esterno clavicular.
Atalho do guia de posicionamento.
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Crânio e Face
Coluna vertebral
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